392 resultados para Polietileno Reaproveitamento


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Foram avaliadas jabuticabas 'sabar' maduras, acondicionadas em bandejas de polietileno tereftalato, revestidas externamente com filme plstico de PVC, esticvel e alto aderente, de 12 e 20 micras, e em bandejas de poliestireno expandido, revestidas externamente com filme plstico de PVC, esticvel e alto aderente, de 12 e 20 micras. Cada bandeja recebeu 25 frutos. As bandejas foram armazenadas temperatura de 11±1C com 98%UR e em condies de ambiente (23,6 a 28,3C com 53,7 a 68,3%UR). Como controle utilizaram-se frutos acondicionados em bandejas de polietileno tereftalato (12x20x5cm) no recobertas com filme plstico. Considerando-se os resultados obtidos pode-se concluir que o uso de embalagem associada baixa temperatura reduziu a perda de massa fresca, prolongou a vida-til dos frutos com manuteno da aparncia at 6 dias, no influenciou na evoluo dos teores de acidez total titulvel, slidos solveis totais e pH, mas interferiu na evoluo de carboidratos solveis e vitamina C. Os frutos acondicionados no recobertos com filme plstico e armazenados em condies ambiente resistiram 2 dias, mas ao final no apresentaram aparncia aceitvel para comercializao, pois haviam emurchecido e enrugado. As condies de refrigerao (11±1C) melhoraram a resistncia dos frutos acondicionados no recobertos com filmes plsticos, entretanto, aps 4 dias apresentaram m aparncia.

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As sementes da palmeira juara (Euterpe edulis Mart.) so recalcitrantes, apresentando baixa longevidade e sensibilidade desidratao e ao armazenamento em temperaturas baixas. Neste trabalho foram estudadas condies de temperatura mais adequadas ao armazenamento temporrio destas sementes com e sem a polpa. Frutos maduros foram colhidos em 24 plantas provenientes da coleo de palmeiras do Instituto Agronmico (IAC) localizada em Ubatuba, estado de So Paulo, e encaminhadas, em embalagem impermevel, Faculdade de Cincias Agronmicas da UNESP, Campus de Botucatu (SP). Metade dos frutos foi despolpada e outra metade foi mantida com polpa, sendo ambas armazenadas em sacos fechados de polietileno (20 m de espessura) mantidos em temperaturas de 5; 10; 15 e 20-30C. Amostras para os testes de qualidade foram retiradas aos 0; 3; 6; 9 e 12 dias aps a colheita dos frutos. As sementes armazenadas com polpa foram despolpadas imediatamente antes da instalao dos testes. Foram avaliados o grau de umidade das sementes, porcentagem de germinao, comprimento e matria seca das plntulas. Os resultados mostraram que h efeito positivo de ps-amadurecimento em sementes de Euterpe edulis. Um perodo de armazenamento de 9 a 12 dias, aps a colheita e antes da semeadura, favoreceu a germinao e o vigor das sementes de juara. Os efeitos foram maiores para sementes armazenadas sem polpa do que com polpa. Temperaturas na faixa de 5 a 20-30C so igualmente adequadas para o armazenamento temporrio de sementes sem polpa. No entanto, para sementes com polpa, a temperatura de armazenamento no deve exceder a 20C, visto que um decrscimo na germinao e no vigor e um acrscimo no nmero de botes germinativos apodrecidos e sementes mortas foram observados na temperatura de 20-30C.

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Foi avaliada a qualidade de melancias minimamente processadas, tratadas com cloreto de clcio, durante o armazenamento sob refrigerao. Utilizaram-se melancias 'Crimson Sweet', maduras, adquiridas no comrcio de Piracicaba, SP, oriundas do Rio Grande do Sul. Os frutos foram lavados e desinfetados com gua clorada (200 mg L-1). A polpa foi cortada em cubos (2,5 cm de aresta), os quais foram imersos, por 3 min nas solues que corresponderam aos tratamentos, imerso em gua pura (controle), soluo de cloreto de clcio a 1%. em seguida foram escorridos por 3 min, acondicionados em copos de tereftalato de polietileno (PET) transparente de 450 mL de capacidade, com tampa, e armazenados sob refrigerao a 10,0 3,2C e 79% UR. A cada dois dias, os pedaos foram avaliados sensorialmente e quanto perda de massa fresca, aparncia, colorao interna, textura, teores de slidos solveis (SS) e de acidez titulvel (AT), pH, relao SS/AT e contedos de cido ascrbico e de pectinas, solvel e total. O uso da soluo de cloreto de clcio promoveu maior firmeza na textura de melancias minimamente processadas, porm no se mostrou efetivo no prolongamento da vida til, que foi de 2 dias do ponto de vista sensorial.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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A utilizao de mudas de bananeira micropropagadas de qualidade o primeiro passo na implantao de um bom pomar e, para isso, sua aclimatizao deve ser realizada de forma adequada. em vista disso, objetivou-se, neste trabalho, avaliar o desempenho dos biofertilizantes HUMITEC e RUTER AA no desenvolvimento de mudas de bananeira micropropagadas, sendo instalado um experimento em viveiro comercial de produo de mudas. Foram utilizadas mudas de bananeira cv. Grand Naine, obtidas por micropropagao, sendo, posteriormente, transplantadas em sacos de polietileno preto (1,5 L), contendo, como substrato, terra de subsolo (Latossolo Amarelo), casca de arroz carbonizada e composto orgnico Organifol (1:1:1). O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, fatorial 2 x 4 (produtos e doses), com quatro repeties e quatro plantas teis por parcela. Os tratamentos foram compostos pelos seguintes biofertilizantes e doses: HUMITEC (0,0; 4,0; 8,0; 16,0 mL planta-1) e RUTER AA (0,0; 2,0; 4,0; 8,0 mL planta-1). As doses dos produtos foram divididas em duas aplicaes (28 e 56 dias aps o transplantio das mudas), aplicadas via fertirrigao. Noventa e oito dias aps o transplantio avaliaram-se as seguintes variveis: altura das plantas (cm), dimetro do colo rente superfcie do solo (mm), rea foliar total e por folha, biomassas fresca e seca da parte area e das razes (g). Os dados foram submetidos anlise da varincia e quando o teste F foi significativo, realizou-se anlise de regresso. Pode-se concluir que aplicaes de HUMITEC e RUTER AA favoreceram o desenvolvimento das mudas e que, no vero, as plantas apresentaram maior desenvolvimento durante a aclimatizao.

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A resposta do amendoim calagem tem sido atribuda ao fornecimento de clcio, mas tambm tem sido observada maior absoro de nitrognio. Um experimento foi desenvolvido em casa de vegetao, em vasos de polietileno, utilizando-se um Latossolo Vermelho distrfico textura mdia, para estudar os efeitos da calagem e da aplicao de cobalto e molibdnio sobre a nodulao e a absoro de nitrognio pelo amendoim, cultivar Tatu. O delineamento experimental empregado foi o de blocos ao acaso, em esquema fatorial 4x3, com quatro repeties. Os tratamentos do fatorial constituram-se de quatro aplicaes de nutrientes nas sementes (sem aplicao; 0,16 g kg-1 de Co; 0,58 g kg-1 de Mo e 0,16 + 0,58 g kg-1 de Co e Mo, respectivamente) e trs doses de calcrio (0, 4 e 6 t ha-1). A aplicao de cobalto nas sementes no exerceu efeito sobre a nodulao e a absoro de nitrognio pelo amendoim. A calagem aumentou a absoro de nitrognio pelo amendoim, provavelmente por causar melhoria na fixao simbitica do N2, em decorrncia da formao de maior nmero de ndulos. Apesar do molibdnio ter aumentado a matria seca de ndulos na planta de amendoim, a sua aplicao no influenciou a absoro de nitrognio, mostrando que a reduo da toxicidade de mangans pela calagem foi mais importante do que o aumento da disponibilidade de molibdnio para a formao de ndulos e a fixao simbitica do N2.

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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)

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O presente trabalho tem por objetivo o reaproveitamento de resduos slidos na preparao de painis para uso na arquitetura. Para atingir as metas propostas, painis foram preparados a partir de resduos provenientes de embalagens cartonadas e plsticas, utilizando-se como elemento de reforo, resduos lignocelulsicos (casca de amendoim e de arroz). A concentrao e a natureza dos resduos utilizados como matriz e como carga foram variadas gerando doze condies experimentais diferentes. As propriedades avaliadas dos painis foram o mdulo de ruptura, mdulo de elasticidade, trao perpendicular superfcie, inchamento em espessura, absoro de gua e densidade. Todos os ensaios foram realizados segundo as normas ASTM D1037 e EN 317, referente chapa de partculas. Os resultados foram analisados segundo a norma ANSI A208.1 que especifica as propriedades de desempenho requeridas para as chapas de partculas. Os painis foram classificados como de baixa densidade, podendo ser utilizados como forros, divisrias, revestimento decorativos e demais aplicaes que requerem as mesmas propriedades fsicas e mecnicas. Os painis a base de embalagem plstica reforados com casca de arroz apresentaram propriedades superiores do que os demais painis produzidos. O elemento arquitetnico desenvolvido neste estudo representa um novo mercado potencial, podendo ser empregado no ambiente urbano e rural, atendendo ao conceito de produto ecoeficiente.

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Conduziu-se este trabalho, com o objetivo de verificar a influncia da temperatura de refrigerao e idade do cacho sobre a conservao e qualidade ps-colheita da banana 'Prata An', produzida no Norte de Minas Gerais, visando a exportao. Utilizaram-se frutos de bananeira 'Prata An' provenientes do municpio de Nova Porteirinha, MG. A colheita foi realizada na 16, 18 e 20 semanas aps a emisso floral. Dos cachos colhidos, utilizou-se s segundas pencas, separadas em buqus com 5 frutos, lavados e pesados (18 kg). em seguida, os frutos foram revestidos com embalagens de polietileno de baixa densidade, com 50m de espessura, sob vcuo parcial, acondicionados em caixas de papelo e distribudos em paletes. Depois de embalados e paletizados, os frutos foram transportados para a EPAMIG/CTNM, onde foram armazenados em cmaras de refrigerao (10 e 12C) e umidade relativa de 95%, por um perodo de 35 dias, sendo analisados antes e aps a refrigerao. O armazenamento de bananas 'Prata An', provenientes de cachos com 16, 18 e 20 semanas, por 35 dias a temperaturas de 10 e 12C, no promoveu chilling nos frutos. A temperatura de 10C foi mais eficaz em prevenir a evoluo da colorao da casca de bananas provenientes de cachos com 18 semanas, que temperatura de 12C, enquanto as temperaturas de 10 e 12C foram igualmente eficientes na conteno da mudana de cor de bananas provenientes de cachos com 16 semanas. Frutos provenientes de cachos com 20 semanas amadureceram desuniformemente, ao longo do armazenamento refrigerado.

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Objetivando-se avaliar a influncia do substrato e tipo de fertilizante na aclimatao de mudas de bananeira 'Prata-An', provenientes de micropropagao, foi instalado um experimento em blocos casualizados, no esquema fatorial 5 x 3, com quatro repeties. Os substratos utilizados foram: S1 - Terra de subsolo + casca de arroz carbonizada + substrato comercial Rendimax Floreira; S2 - Terra de subsolo + casca de arroz carbonizada + composto orgnico Organifol; S3 - Terra de subsolo + casca de arroz carbonizada + composto orgnico Organifol 9% SiO; S4 - substrato comercial Technes Vivatto; S5 - Areia grossa + casca de arroz carbonizada + Rendimax Floreira, todos na proporo 1:1:1 (v/v/v). Os fertilizantes utilizados foram: SF - sem fertilizante; FLL - fertilizante de liberao lenta, 14-14-14 (5,0 kg m-3) misturado ao substrato; e FLN - fertilizante de liberao normal, 14-14-14 (5,0 kg m-3) aplicado em cobertura, 30 dias aps o plantio. As mudas foram plantadas em sacos de polietileno quando apresentavam quatro a cinco folhas, sendo mantidas em viveiro com 50% de sombreamento. Foram feitas medidas de altura, dimetro do colo e nmero de folhas, e determinada a massa seca das mudas. As diferenas qumicas das misturas utilizadas como substrato, juntamente com o tipo de fertilizante utilizado, proporcionaram crescimento diferenciado das mudas. O substrato S4 pode ser utilizado sem fertilizao. Os substratos S2 e S3 devem ser utilizados com fertilizante de liberao normal ou lenta de nutrientes, e S1 e S5, sendo pobres em nutrientes, com fertilizante de liberao lenta.

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As fibras de vidro e de polietileno podem ser utilizadas na prtica ortodntica em diversas situaes clnicas, nos casos com ou sem extraes dentrias. Este artigo tem como objetivo mostrar algumas das aplicaes clnicas nas quais as fibras contriburam de forma significativa para a realizao dos tratamentos ortodnticos, simplificando-os e aumentando a eficincia clnica. As fibras foram utilizadas principalmente em segmentos de ancoragem e na substituio da banda pela colagem da associao fibra/tubo nos molares.

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This study aimed to evaluate crambe seeds germination and vigor under water stress conditions induced by polyethylene glycol solutions. The seeds were germinated on substrate moistened with polyethylene glycol solutions, using the osmotic potentials of 0 (control), -0.2, -0.4, -0.6, -0.8, -1.0, -1.2 and -1.4 MPa. The seeds germination was evaluated by normal seedlings and root emission percentages. Vigor was evaluated by germination average time, relative frequency, velocity and synchronization index. It was observed that more negative osmotic potential caused significant reduction in crambe seed germination and vigor, and no normal seedlings was observed at potentials below -0.6 MPa.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)