151 resultados para Oral mucosa
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Alchornea glandulosa (Euphorbiaceae) is a plant used in folk medicine as an antiulcer agent. Rats pretreated with methanolic extract obtained from the leaves of A. glandulosa (AG) showed a dose-dependent effect and significant reduction of gastric ulcers induced by absolute ethanol at the doses of 500 (57%) and 1000 mg/kg (35%) in relation to the control group. Pretreatment of mice with AG (500, 1000 mg/kg, p.o.) showed dose-dependent activity and significantly decreased the severity of lesions caused by HCl/ethanol and by non steroidal anti inflammatory drug-induced gastric lesions. Pretreatment with AG also induced antisecretory action via local and systemic routes and a significant decrease in the total gastric acid content. The gastroprotective effects of AG involved the participation of nitric oxide and increased levels of endogenous sulfhydryl compounds, which are defensive mechanisms of the gastrointestinal mucosa against aggressive factors. The ability of AG to heal gastric ulcers was evaluated after 14 consecutive days of treatment. The results showed that single oral administrations of AG (250 mg/kg/once daily) potently stimulates gastric epithelial cell proliferation that contributes to the accelerated healing of gastric ulcers induced by acetic acid. In addition, no subacute toxicity (body weight gain, vital organs, and serum biochemical parameters) was observed during treatment with AG. Phytochemical investigation of AG led to the isolation of myricetin-3-O-alpha-L-rhamnopyranoside, quercetin-3-O-alpha-L-arabinopyranoside, quercetin-3-O-beta-D-galactopyranoside, quercetin, amentoflavone, methyl gallate, gallic acid, and pterogynidine. We also established the phytochemical profile of AG with the quantification of total phenolic compounds. These compounds may contribute to the observed antiulcerogenic effects of AG.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O objetivo desse trabalho foi determinar a freqüência da infecção por Candida sp. em biópsias de lesões da mucosa bucal, assim como associar a presença de Candida sp. com lesões malignas e lesões com vários graus de displasia. Foram utilizadas 832 biópsias da mucosa bucal, previamente incluídas em parafinas, cujos blocos foram obtidos dos arquivos da Disciplina de Patologia da Faculdade de Odontologia de Araraquara da UNESP, no período entre 1990-2001. Três cortes seqüenciais foram corados pelo ácido periódico de Schiff (PAS). do total de biópsias 27,2% foram PAS positivas, dessas 83,25% eram provenientes de pacientes do sexo masculino. Houve associação positiva entre infecção com displasia epitelial leve, moderada, severa, carcinoma espinocelular e hiperqueratose (p < 0,05). Não houve associação entre hiperplasia fibrosa inflamatória, líquen plano, granuloma piogênico (p < 0,05) com infecções fúngicas. A língua foi o sítio mais acometido por infecções em relação a outros sítios (p < 0,05). A partir dos dados quantitativos, concluiu-se que houve correlação positiva de infecção por fungos, lesões displásicas e carcinoma, sendo mais freqüente no sexo masculino. Estes dados não permitem inferir se o fungo causa displasia epitelial e carcinoma, mas confirmam a maior presença de Candida nessas lesões.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O diagnóstico histopatológico do líquen plano bucal não é fácil, pois alguns casos de displasia epitelial podem apresentar características bastante semelhantes às do líquen plano. OBJETIVO: Comparar as alterações celulares sugestivas de malignidade presentes no líquen plano bucal com as da displasia epitelial. MATERIAL E MÉTODOS: Cortes histológicos de líquen plano bucal e displasia, corados com hematoxilina-eosina, foram analisados por meio da microscopia de luz. RESULTADOS: A análise de variância (alfa=5%) revelou haver diferença estatisticamente significante entre o número médio de alterações celulares no líquen plano bucal (5,83±1,61) e na displasia epitelial (4,46±1,26). O teste de qui-quadrado não mostrou diferença estatisticamente significante entre o líquen plano bucal e a displasia epitelial em relação às seguintes alterações celulares: aumento da relação núcleo/citoplasma, hipercromatismo nuclear, distribuição irregular da cromatina e núcleos aumentados (p>0,05). CONCLUSÃO: Algumas alterações celulares sugestivas de malignidade presentes no líquen plano bucal também podem ser encontradas na displasia epitelial, dificultando o seu diagnóstico e, consequentemente enfatizando a importância do acompanhamento a longo prazo dos pacientes com a doença.
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INTRODUÇÃO: Expressiva porcentagem de pacientes com carcinomas de boca e faringe apresentam superexpressão da proteína p53 induzida por tabaco, álcool e radioterapia. OBJETIVO: Descrever a expressão da p53 em áreas de mucosa normal adjacente ao tumor e em carcinomas da boca e faringe. MÉTODO: Estudo prospectivo, com seguimento clínico por um ano, de 24 pacientes com câncer espinocelular de boca e faringe. Foram feitas biópsias na neoplasia e em áreas de mucosa normal adjacente ao tumor, antes e 9 meses após a radioterapia, e realizado estudo imunohistoquímico da expressão da p53. RESULTADOS: Antes da radioterapia, houve alteração da expressão da p53 em 20 das 24 biópsias feitas na neoplasia e em 14 nas de mucosa normal adjacente ao tumor. Onze paciente morreram antes de 1 ano de seguimento clínico. Dos 2 pacientes iniciais com aumento da p53 após a radioterapia continuava aumentada em 7 na área da neoplasia e em 6 nas áreas de mucosa normal. Observou-se associação da p53 com o tabagismo e estádio do tumor (p < 5%) mas não com o grau de diferenciação celular e alcoolismo. CONCLUSÃO: O aumento da expressão da p53 foi observado tanto na área da neoplasia como em mucosa normal na maioria dos pacientes com carcinoma de boca e faringe antes e após a radioterapia. Houve correlação estatisticamente significante da expressão da p53 com o tabagismo e estádio da neoplasia.
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OBJETIVO: caracterizar fenotipicamente leveduras isoladas do conteúdo vaginal de 223 mulheres adultas, sintomáticas (S) e assintomáticas (A) para vulvovaginite, e determinar os indicadores clínicos que possivelmente levam ao surgimento de sinais e sintomas relacionados ao acometimento da mucosa por essa patologia. MÉTODOS: inicialmente foi aplicado um questionário, com questões abertas e fechadas, sobre dados clínicos epidemiológicos. Logo, ocorreu o diagnóstico micológico com semeadura em meio Chrom Agar Candida, identificação micromorfológica e bioquímica. Métodos específicos para detecção de fatores de virulência, proteinase e fosfolipase foram empregados. A análise estatística das variáveis foi estabelecida utilizando os testes χ2 e χ2 de Pearson. RESULTADOS: Candida albicans foi a espécie mais prevalente (87%, S e 67%, A), seguida de Candida glabrata (4%, S e 17%, A). O número de mulheres que referiram adoção de anticoncepcionais foi mais alto entre as sintomáticas, 77%. Nos dois grupos estudados, em torno de 87% apresentaram ciclos menstruais regulares, 57% das mulheres eram casadas com idade entre 30 a 40 anos. em relação a práticas sexuais, houve para parte das pacientes, concomitância entre os hábitos, anal, oral e vaginal. em relação à fosfolipase, apenas Candida albicans produziu este fator de virulência em 37,5%. A proteinase foi detectada em Candida albicans, Candida glabrata e Candida parapsilosis. Esse último fator de virulência esteve associado, principalmente, a isolados de pacientes sintomáticas. CONCLUSÕES: a colonização e infecção da mucosa vaginal por levedura é real com diversas espécies de Candida presentes. No entanto, Candida albicans se destaca como espécie prevalente em mucosa vaginal de mulheres adultas. Fica evidente a emergência de espécies de Candida não albicans, algumas com resistência intrínseca aos azólicos, tais como Candida glabrata, Candida parapsilosis, Candida tropicalis, e Candida guillermondii, o que pode ser explicado pelo uso inadequado de medicamentos e tratamento empírico.
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Paracoccidioidomycosis (South American blastomycosis) is a systemic mycosis which can be associated with oral lesions. This study on a group of 14 patients showed oral lesions mainly on the gingival or alveolar mucosa, with pulmonary involvement detectable on chest radiography in most. Microscopic detection of the fungus on a direct smear showed positive results in all 14 patients. Serological investigations including immunodiffusion, counterimmunoelectrophoresis and immunoblot were also positive in 100% of cases. The results suggest that direct smear together with serology may obviate the need for lesional biopsy for the diagnosis of oral paracoccidioidomycosis.
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Samples of tongue and bucal mucosa surfaces were obtained from six healthy subjects with the purpose of isolating S. salivarius. It was verified that 47 out of 48 S. salivarius strains produced bacteriocin-like substances against at least one of the indicator species: Actinomyces viscosus, Rothia dentocariosa, Streptococcus pyogenes, Staphylococcus aureus, Streptococcus mutans and Streptococcus sanguis. The method employed to test for bacteriocin production was that of deferred antagonism. The results showed that there was a high antagonism against R. dentocariosa, S. pyogenes and A. viscosus; extremely low against S. mutans and S. sanguis and no inhibition for S. aureus.
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Frequent in developing countries, cysticercosis is a parasitic infection that rarely involves the mouth. This study reports a case of oral cysticercosis in a 13-year-old female patient who had an asymptomatic nodule in the right labial mucosa. An excisional biopsy was carried out and the histopathologic examination revealed a cystic space containing a Taenia solium larva.
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Introduction Oral mucositis (OM) is a significant early complication of hematopoietic cell transplantation (HCT). This phase III randomized double-blind placebo-controlled study was designed to compare the ability of 2 different low level GaAlAs diode lasers (650 nm and 780 nm) to prevent oral mucositis in HCT patients conditioned with chemotherapy or chemoradiotherapy.Materials and methods Seventy patients were enrolled and randomized into 1 of 3 treatment groups: 650 nm laser, 780 nm laser or placebo. All active laser treatment patients received daily direct laser treatment to the lower labial mucosa, right and left buccal mucosa, lateral and ventral surfaces of the tongue, and floor of mouth with energy densities of 2 J/cm(2). Study treatment began on the first day of conditioning and continued through day +2 post HCT. Mucositis and oral pain was measured on days 0, 4, 7, 11, 14, 18, and 21 post HCT.Results the 650 nm wavelength reduced the severity of oral mucositis and pain scores. Low level laser therapy was well-tolerated and no adverse events were noted.Discussion While these results are encouraging, further study is needed to truly establish the efficacy of this mucositis prevention strategy. Future research needs to determine the effects of modification of laser parameters (e.g., wavelength, fluence, repetition rate of energy delivery, etc.) on the effectiveness of LLE laser to prevent OM.
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Histopathology by hematoxilin-eosin (HE) and periodic acid Schiff (PAS), concomitant direct immunofluorescence (DI) against total human immunoglobulins and against Candida albicans, was effectuated in 25 persons dentures wearers. In 5 persons without chronic athrofic candidiasis (CAC) clinical signals in the palate the HE showed wise inflammatory elements in the connective tissue and the PAS marked the continuous basal layer, the intra-cellular grains of granular layer and the uniform parakeratin on epithelial surface. In 20 others, with palatal signals of CAC, in the HE was frequent the features encountered in Candida infected and PAS revealed, beside descontinuous lamina basal and epithelial surface covered by tide and discontinuous parakeratin, the presence of round bodies few largers that presents in the granular layer, casually isolated in the medial portion of ret pegs and connective papillae. In the first 5 persons the DI against total human immunoglobulins not showed signals of the humoral immunologic phenomena, the same was valid to others 20 patients with CAC clinical aspects. However the DI with conjugate against C. albicans in the 20 cases with CAC signals revealed suitable aspects of the structures assumed by Candida in tissues. Cultures of samples obtained of the persons with CAC signals was positive in 100% to Candida, 70% presumptively albicans, against 80% of positiviness to generus Candida, 67% presumptively albicans, in the persons without CAC signals.