209 resultados para Obesity. Cardiopulmonary exercise test. uptake oxygen. incremental test


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A cinética do consumo de oxigênio (VO2) e a resposta do lactato sanguíneo durante o exercício de carga constante em diferentes intensidades permitem caracterizar os domínios moderado, pesado e severo do exercício. Em exercício de intensidade constante, o perfil da resposta do VO2, analisada por ajustes exponenciais, apresenta as fases cardiodinâmica, fundamental e lenta. A ocorrência do componente lento (CL) tem sido associada a fatores como recrutamento de fibras do tipo II e acúmulo de metabólitos, como lactato, íons H+, fosfato inorgânico e ADP. O CL expressa uma redução da eficiência muscular e tem sido associado à menor tolerância de exercícios aeróbios de intensidade alta. O presente estudo teve por objetivo detalhar a fundamentação teórica sobre sua ocorrência, a influência na tolerância ao exercício, bem como prover os diferentes procedimentos adotados em sua quantificação.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Introduction: The rest interval between bouts is a crucial variable of resistance training to ensure recovery of neuromuscular capacity. Objective: To compare the effect of rest interval between repeated bouts of resistance training on neuromuscular capacity of trained men. Methods: Eight resistance-trained men (21.6 +/- 3.3 years, 75.1 +/- 11.3 kg, 178.2 +/- 6.8 cm) performed two randomized and crossover resistance exercise bouts, repeated with rest interval of 24h or 48h. The bouts consisted of horizontal, inclined and declined bench press performed with five sets of 10 repetitions with an intensity of 70% of one repetition maximum (1RM) for each exercise. Neuromuscular performance post-exercise bout (strength, power and speed), was assessed with an accelerometer (Myotest (R)), with a load of 50% 1RM, in the bench press exercise. Results: Both sessions (24 and 48h) showed significant reduction (P < 0.05) in the neuromuscular capacity (strength, power and speed) post-exercise bout, returning to baseline values within 24h (P> 0.05). Conclusion: The results suggest that the rest interval of 24h is sufficient for recovery of neuromuscular performance in upper limbs of resistance-trained men.

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INTRODUÇÃO: Um dos benefícios promovidos pelo exercício físico parece ser a melhora da modulação do sistema nervoso autônomo sobre o coração. No entanto, o papel da atividade física como um fator determinante da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) não está bem estabelecido. Desta forma, o objetivo do estudo foi verificar se há correlação entre a frequência cardíaca de repouso e a carga máxima atingida no teste de esforço físico com os índices de VFC em homens idosos. MÉTODOS: Foram estudados 18 homens idosos com idades entre 60 e 70 anos. Foram feitas as seguintes avaliações: a) teste de esforço máximo em cicloergômetro utilizando-se o protocolo de Balke para avaliação da capacidade aeróbia; b) registro da frequência cardíaca (FC) e dos intervalos R-R durante 15 minutos na condição de repouso em decúbito dorsal. Após a coleta, os dados foram analisados no domínio do tempo, calculando-se o índice RMSSD, e no domínio da frequência, calculando-se os índices de baixa frequência (BF), alta frequência (AF) e razão BF/AF. Para verificar se existe associação entre a carga máxima atingida no teste de esforço e os índices de VFC foi aplicado o teste de correlação de Pearson (p < 0,05). RESULTADOS: Características demográficas, antropométricas, fisiológicas e carga máxima atingida no teste ergométrico: idade = 63 ± 3,0 anos; IMC = 24 ± 2kg/m²; FC = 63 ± 9bpm; PAS = 123 ± 19mmHg; PAD = 83 ± 8mmHg; carga máxima = 152 ± 29 watts. Não houve correlação entre os índices de VFC com os valores de FC de repouso e carga máxima atingida no teste ergométrico (p > 0,05). CONCLUSÃO: Os índices de variabilidade da frequência cardíaca temporal e espectrais estudados não são indicadores do nível de capacidade aeróbia de homens idosos avaliados em cicloergômetro.

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1. Respiratory rates of workers of the leaf cutting ant Atta sexdens rubropilosa were measured at different oxygen pressures, at 25°C. 2. In experiments where different ants were used at each of the oxygen pressures, respiration was regulated down to 70.8 mmHg. 3. When the same ants were submitted in sequence to declining pO2, the 'oxygen dependence indexes' (Tang P.S. (1933) Quart. Rev. Biol. 8, 260-274) also suggested a good regulatory capacity. 4. The results are discussed in terms of the variation of the partial pressures of O2 and CO2 that the ants probably encounter when wandering to and from the nest to forage, and when performing their heavy tasks (leaf transport, offspring and fungus care). 5. CO2 rise and O2 fall, from ants' respiration inside the ant hill, may act as the factors that, in a reflex way, keep the spiracles open and increase ventilation and the frequency of CO2 emission to keep the oxygen supply adequate to face the energetic demand of the routine level of activity of the workers, when passing from normoxia (air) to hypoxia (in nest galleries).

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OBJETIVO: Determinar a acurácia das variáveis: tempo de escada (tTE), potência de escada (PTE), teste de caminhada (TC6) e volume expiratório forçado (VEF1) utilizando o consumo máximo de oxigênio (VO2máx) como padrão-ouro. MÉTODOS: Os testes foram realizados em 51 pacientes. O VEF1 foi obtido através da espirometria. O TC6 foi realizado em corredor plano de 120m. O TE foi realizado em escada de 6 lances obtendo-se tTE e PTE. O VO2máx foi obtido por ergoespirometria, utilizando o protocolo de Balke. Foram calculados a correlação linear de Pearson (r) e os valores de p, entre VO2máx e variáveis. Para o cálculo da acurácia, foram obtidos os pontos de corte, através da curva característica operacional (ROC). A estatística Kappa (k) foi utilizada para cálculo da concordância. RESULTADOS: Obteve-se as acurácias: tTE - 86%, TC6 - 80%, PTE - 71%, VEF1(L) - 67%, VEF1% - 63%. Para o tTE e TC6 combinados em paralelo, obteve-se sensibilidade de 93,5% e em série, especificidade de 96,4%. CONCLUSÃO: O tTE foi a variável que apresentou a melhor acurácia. Quando combinados o tTE e TC6 podem ter especificidade e sensibilidade próxima de 100%. Estes testes deveriam ser mais usados rotineiramente, especialmente quando a ergoespirometria para a medida de VO2máx não é disponível.

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The aim of this study was to investigate whether the maximal power output (Pmax) during an incremental test was dependent on the curvature constant (W') of the power-time relationship. Thirty healthy male subjects (maximal oxygen uptake = 3.58 ± 0.40 L·min(-1)) performed a ramp incremental cycling test to determine the maximal oxygen uptake and Pmax, and 4 constant work rate tests to exhaustion to estimate 2 parameters from the modeling of the power-time relationship (i.e., critical power (CP) and W'). Afterwards, the participants were ranked according to their magnitude of W'. The median third was excluded to form a high W' group (HIGH, n = 10), and a low W' group (LOW, n = 10). Maximal oxygen uptake (3.84 ± 0.50 vs. 3.49 ± 0.37 L·min(-1)) and CP (213 ± 22 vs. 200 ± 29 W) were not significantly different between HIGH and LOW, respectively. However, Pmax was significantly greater for the HIGH (337 ± 23 W) than for the LOW (299 ± 40 W). Thus, in physically active individuals with similar aerobic parameters, W' influences the Pmax during incremental testing.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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The objective of the present study was to compare pulmonary gas exchange kinetics (VO 2 kinetics) and time to exhaustion (Tlim) between trained and untrained individuals during severe exercise performed on a cycle ergometer and treadmill. Eleven untrained males in running (UR) and cycling (UC), nine endurance cyclists (EC), and seven endurance runners (ER) were submitted to the following tests on separate days: (i) incremental test for determination of maximal oxygen uptake (VO 2max) and the intensity associated with the achievement of VO 2max (IVO 2max) on a mechanical braked cycle ergometer (EC and UC) and on a treadmill (ER and UR); (ii) all-out exercise bout performed at IVO 2max to determine the time to exhaustion at IVO 2max (Tlim) and the time constant of oxygen uptake kinetics (τ). The τ was significantly faster in trained group, both in cycling (EC = 28.2 ± 4.7 s; UC = 63.8 ± 25.0 s) and in running (ER = 28.5 ± 8.5 s; UR = 59.3 ± 12.0 s). Tlim of untrained was significantly lower in cycling (EC = 384.4 ± 66.6 s vs. UC; 311.1 ± 105.7 s) and higher in running (ER = 309.2 ± 176.6 s vs. UR = 439.8 ± 104.2 s). We conclude that the VO 2 kinetic response at the onset of severe exercise, carried out at the same relative intensity is sensitive to endurance training, irrespective of the exercise type. The endurance training seems to differently influence Tlim during exercise at IVO 2max in running and cycling. © 2003 Taylor & Francis Ltd.

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Purpose. - The purposes of this study were: i) to compare the physiological responses measured during a specific table tennis incremental test with the physiological responses measured during cycling, arm cranking, and treadmill running tests; and ii) to verify the accuracy of table tennis performance prediction based on the physiological responses from these tests.Methods. - Eleven national level male table tennis players participated in the study and undertook incremental tests using ergometers. Table tennis performance was defined as the ranking obtained during a simulated tournament between the participants.Results. - In general, peak values for physiological variables (e.g., (V) over dotO(2PEAK) and [La]PEAK) were significantly lower (P < 0.05) in the specific test (e.g., (V) over dotO(2PEAK) = 39.9 +/- 1.5 ml.kg(-1) per minute and [La]PEAK = 6.4 +/- 0.5 mmol.L-1) than during cycling (e.g., (V) over dotO(2PEAK) = 41.3 +/- 1.4 ml.kg(-1) per minute and [La]PEAK = 10.2 +/- 0.7 mmol.L-1) or running (e.g., (V) over dotO(2PEAK) = 43.9 +/- 1.5 ml.kg(-1) per minute and [La]PEAK = 10.0 +/- 0.7 mmol.L-1), but higher than during arm cranking (e.g., (V) over dotO(2PEAK) = 26.6 +/- 1.6 ml.kg(-1) per minute and [La]PEAK = 8.9 +/- 0.6 mmol.L-1). At respiratory compensation point intensity (RCP), only the variables measured on arm cranking were lower (P < 0.05) than on the other ergometers. Stepwise multiple regression analysis showed significant correlation between table tennis performance and lactate concentration ([La]) and also rate of perceived effort (RPE) at RCP during cycling (r = 0.89; P < 0.05).Conclusion. - In conclusion, the significant differences obtained between the specific and laboratory ergometers demonstrate the need to use a specific test to measure physiological parameters in table tennis and the physiological parameters measured, independent of the ergometer used, are unable to predict table tennis performance. (C) 2013 Elsevier Masson SAS. All rights reserved.