243 resultados para Methicillin-resistant Staphylococcus aureus


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Objectives: The organization of biofilms in the oral cavity gives them added resistance to antimicrobial agents. The action of phenothiazinic photosensitizers on oral biofilms has already been reported. However, the action of the malachite green photosensitizer upon biofilm-organized microorganisms has not been described. The objective of the present work was to compare the action of malachite green with the phenothiazinic photosensitizers (methylene blue and toluidine blue) on Staphylococcus aureus and Escherichia coli biofilms.Methods: The biofilms were grown on sample pieces of acrylic resin and subjected to photodynamic therapy using a 660-nm diode laser and photosensitizer concentrations ranging from 37.5 to 3000 mu M. After photodynamic therapy, cells from the biofilms were dispersed in a homogenizer and cultured in Brain Heart Infusion broth for quantification of colony-forming units per experimental protocol. For each tested microorganism, two control groups were maintained: one exposed to the laser radiation without the photosensitizer (L+PS-) and other treated with the photosensitizer without exposure to the red laser light (L-PS+). The results were subjected to descriptive statistical analysis.Results: The best results for S. aureus and E. coli biofilms were obtained with photosensitizer concentrations of approximately 300 mu M methylene blue, with microbial reductions of 0.8-1.0 log(10); 150 mu M toluidine blue, with microbial reductions of 0.9-1.0 log(10); and 3000 mu M malachite green, with microbial reductions of 1.6-4.0 log(10).Conclusion: Greater microbial reduction was achieved with the malachite green photosensitizer when used at higher concentrations than those employed for the phenothiazinic dyes. (C) 2011 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Jerked beef - JB - é um produto cárneo curado, salgado e seco ao sol, derivado de um típico produto cárneo brasileiro - o charque. Ambos carecem de estudos que orientem seu aprimoramento. Staphylococcus spp. têm sido reportado como o gênero predominante na microbiota do produto, o que evidencia o risco de desenvolvimento de linhagens enterotoxigênicas de S. aureus. Foram empregadas duas linhagens inócuas de estafilococos na elaboração de JB, a fim de avaliar sua influência sobre o desenvolvimento de S. aureus por mecanismo competitivo ou pela produção de bacteriocinas. Os resultados demonstraram que ambas inibiram o desenvolvimento do patógeno tanto in vitro como durante o processamento do produto. Não se observou produção de compostos inibitórios pelas linhagens iniciadoras, ficando a explicação para a inibição observada restrita ao mecanismo competitivo. Este trabalho permitiu demonstrar a possibilidade de aumentar a segurança e padronização de JB pelo emprego de culturas bacterianas selecionadas.

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O trabalho teve por objetivo estudar os efeitos da administração de vitamina E sobre a contagem de células somáticas e a infecção da glândula mamária de cabras primíparas desafiadas com a inoculação intramamária de Staphylococcus aureus ao 10º dia pós-parto. Vinte e oito animais foram divididos em quatro grupos, cada um composto por sete cabras primíparas da raça Saanen, como segue: grupo-controle, grupo de animais suplementados com vitamina E, grupo de animais desafiados com S.aureus inoculados na glândula mamária e grupo de animais suplementados com vitamina E e desafiados com S.aureus na glândula mamária. Na segunda e terceira semanas de lactação, a inoculação de S.aureus na glândula mamária permitiu a recuperação do microrganismo no leite e elevou a contagem de células somáticas (CCS). A liberação de S.aureus no leite ocorreu de maneira intermitente. em animais suplementados com vitamina E, o desafio com S.aureus resultou em CCS mais baixa e menor número de microrganismos no leite. Sugere-se que a CCS possa ser utilizada para a detecção da mastite caprina, devendo-se utilizar contagens superiores a 1,0x10(6)células/ml de leite como critério para a realização de exames microbiológicos.

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Avaliou-se a função neutrofílica em cabras com mastite por Staphylococcus aureus, induzida experimentalmente, suplementadas com vitamina E (acetato DL-α-tocoferol). Foram utilizadas 14 cabras gestantes da raça Saanen, com idades entre 8 e 12 meses e com cultura bacteriológica do leite negativa. Sete cabras receberam 2000UI de vitamina E, via intramuscular, no dia do parto e no sétimo dia pós-parto. As outras sete não foram medicadas. No 10º dia pós-parto, os dois grupos foram inoculados com 300 unidades formadoras de colônias de Staphylococcus aureus, cepa ATCC 25923, diluídas em 10ml de solução fisiológica, na glândula mamária esquerda. A função de neutrófilos sangüíneos foi medida pelo teste nitroazul tetrazólio (NBT), antes da inoculação, no momento da infecção e 12, 24, 48 e 72 horas pós-infecção, quando foi instituído o tratamento intramamário com antimicrobiano, por três dias consecutivos. A colheita final de sangue foi realizada 48 horas após a última aplicação do medicamento. Amostras de sangue para determinação da vitamina E foram colhidas no dia do parto, no momento da infecção, 48 horas pós-infecção e 48 horas pós-tratamento e analisadas por cromatografia líquida de alta performance. Na prova não estimulada do NBT não foram verificadas diferenças entre grupos e entre momentos. Na prova estimulada do NBT (NBT-E) houve diferença entre tratamentos às 12 e 72 horas pós-infecção, com valores mais elevados de NBT-E nos animais sem suplementação. Conclui-se que a suplementação com vitamina E reduz o percentual de neutrófilos NBT-E positivos.

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Foram colhidas amostras de mãos e fossas nasais de 48 manipuladores de alimentos das principais casas comerciais da cidade de Araraquara, Estado de São Paulo (Brasil), e de 20 estudantes universitários. Dentre os indivíduos foram encontrados 44,1% e 34,8% que portavam Staphylococcus aureus em fossas nasais e mãos, respectivamente. Observou-se predomínio de fagotipos dos grupos I e III. Dos 12 portadores do microrganismo, concomitantemente em mãos e fossas nasais, 75,0% apresentaram cepas com vínculo epidemiológico. Os achados mostram o risco potencial representado pelas mãos nas intoxicações alimentares.

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Charqui meats were prepared in laboratory conditions in order to carry out experiments to observe the possibility of development of enterotoxigenic Staphylococcus aureus and Clostridium bottilinum proteolytic type B spores and their toxins. Results demonstrated that the harsh processing conditions, high salt concentration, relative high temperature, a, values, inhibited the growth of both bacteria. Under our experimental conditions, S. aureus would survive throughout the sequence of salting steps i.e. brine followed by rock salting and the sunshine drying step. However, at final a(w) value of 0.70-0.75 would create conditions to inhibit its development. The other experiment revealed that C. botulinum spores germination also was impaired because of these low a(w) values. Under these conditions, charqui meats revealed to be safe products in relation to toxins from both enterotoxigenic S. aureus and C. botulinum. (C) 2003 Elsevier B.V. Ltd. All rights reserved.

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Ninety-two strains of Staphylococcus aureus isolated from the nasal fossa and udder skin of apparently healthy lactating cows were analyzed for resistance to antibiotics and production of penicillinase.The results showed a greater frequency of resistance patterns to penicillin and ampicillin.All strains were sensitive to oxacyllin and gentamicin.The most frequent Barber and Burston model was SSSS (60.90%), followed by RSSS (18.50%).With respect to the production of penicillinase although the Lucas method indicated a larger number of positive samples, we suggest the use of the Haight and Finland method due to a greater consistency of data obtained with it.

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This report compares the in vitro activity of three cephalosporins (cephalothin, cefoxitin and ceftriaxone) against 57 Staphylococcus aureus strains isolated from cows with clinical mastitis on the basis of the minimal inhibitory (MIC) and minimal bactericidal concentrations (MBC). The majority of the S aureus strains showed resistance to cefoxitin and ceftriaxone and sensitivity to cephalothin. The highest MICs and MBCs were found for cefoxitin and ceftriaxone. Antimicrobial tolerance (MBC/MIC greater-than-or-equal-to 32:1) was observed in relation to cephalothin and ceftriaxone. The data suggest that these cephalosporins may not be effective for the treatment of staphylococcal bovine mastitis. The precise definition of their antimicrobial efficacies requires more detailed in vitro and in vivo studies.