130 resultados para Infant newborn


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Pós-graduação em Enfermagem (mestrado profissional) - FMB

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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

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CONTEXTO E OBJETIVO:Gestações complicadas pelo diabetes estão associadas com aumento das complicações neonatais e maternas. A complicação mais grave materna é o risco de desenvolver diabetes tipo 2 após 10-12 anos do parto. Para o controle rigoroso da glicose no sangue, as mulheres grávidas são tratadas de forma ambulatorial ou com internações hospitalares. O objetivo deste estudo é avaliar a efetividade do tratamento ambulatorial versus hospitalização em gestações complicadas por diabetes ou hiperglicemia.TIPO DE ESTUDO E LOCAL:Revisão sistemática conduzida em hospital universitário público.MÉTODOS:Uma revisão sistemática da literatura foi realizada e as principais bases de dados eletrônicas foram pesquisadas. A data da pesquisa mais recente foi 4 de setembro de 2011. Dois autores selecionaram independentemente os ensaios clínicos relevantes, avaliaram a qualidade metodológica e extraíram os dados.RESULTADOS:Apenas três estudos foram selecionados, com tamanho de amostra pequeno. Não houve diferença estatisticamente significativa entre o tratamento ambulatorial versus hospitalização em relação à mortalidade em nenhuma das subcategorias analisadas: mortes perinatais e neonatais, (risco relativo [RR] 0,65; 95% de intervalo de confiança [IC] 0,11-3,84, P = 0,63); morte neonatal (RR 0,29, IC 95% 0,01-6,07, P = 0,43), e óbitos infantis (RR 0,29, IC 95% 0,01-6,07, P = 0,43).CONCLUSÕES:Com base em estudos com risco de viés alto ou moderado, esta revisão demonstrou que não há diferença estatisticamente significante entre o tratamento ambulatorial comparado com o hospitalar na redução das taxas de mortalidade em gestações complicadas por diabetes ou hiperglicemia. Esta revisão sistemática também sugere a necessidade de mais ensaios clínicos randomizados sobre o assunto.

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Background: Late-onset sepsis (LOS) is an important cause of morbidity and mortality in very low birth weight (VLBW) infants.Aim: To determine the incidence, risk factors and etiology of LOS.Methods: LOS was investigated in a multicenter prospective cohort of infants at eight public university neonatal intensive care units (NICUs). Inclusion criteria included inborn, 23-33 weeks of gestational age, 400-1499 g birth weight, who survived >3 days.Results: Of 1507 infants, 357 (24%) had proven LOS and 345 (23%) had clinical LOS. Infants with LOS were more likely to die. The majority of infections (76%) were caused by Gram-positive organisms. Independent risk factors for proven LOS were use of central venous catheter and mechanical ventilation, age at the first feeding and number of days on parenteral nutrition and on mechanical ventilation.Conclusion: LOS incidence and mortality are high in Brazilian VLBW infants. Most risk factors are associated with routine practices at NICU.

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The concern with infant mortality has been a priority in public policies, especially for Brazil to achieve the Millennium Development Goal number four: reducing child mortality by 75% by the year 2015. It is known that prematurity has an intimate relationship with mortality of children under one year and therefore it is necessary an effective intervention in risk factors linked to premature births. To evaluate the profile of mothers and newborn babies living in Botucatu-SP, in the period 2001 to 2009, focusing on prematurity. A quantitative study, retrospective, descriptive, epidemiological, from the Information System Newborn Alive. The prevalence of preterm births was 15.1%, and low birth weight 14.7%. Among infants, the Apgar score below 7 at 1 and at 5 minutes was 13.1% and 2.4% respectively. Considering the total of pregnant women studied, 20.3% were adolescents and 10.3% were aged 35 years or more and most (63.2%) had eight or more years of school approval. The profile of mothers of premature infants shows that 23.6% were teenagers, 14.1% had at least 35 years and 60.4% had at least primary education. With regard to premature deliveries, caesarean sections and 58.4% were between the total newborns, this type of delivery was achieved in 46.6% of cases. Prematurity was associated with an Apgar score below seven in the first and fifth minutes of life, presence of malformation and multiple pregnancy. Among maternal variables, prematurity was associated with extremes of maternal age, maternal education, history of stillbirth, primiparas, white and presence of the mother's partner. With regard to delivery was associated with cesarean section and outside the hospital. This study assessed maternal characteristics associated with prematurity and point out how relevant the pregnancies at the extremes of age and those that occur in women with low education level, indicating the interference... (Complete abstract click electronic access below)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Objetivo: Examinar o padrão de consumo do tabaco e conhecimentos sobre as doenças relacionadas ao tabaco, assim como identificar os tipos mais populares de mídias entre gestantes para aprimorar estratégias para a prevenção e a cessação do tabagismo entre essas mulheres. Métodos: Estudo transversal com 61 gestantes atendidas em um hospital universitário e em unidades básicas de saúde em Botucatu, SP. A Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão foi aplicada a todas as participantes. Para aquelas com história de tabagismo, também foi aplicado o Teste de Fagerström para Dependência de Nicotina, e foi avaliado o grau de motivação para cessação tabágica nas fumantes. Resultados: Das 61 gestantes avaliadas, 25 (40,9%) eram fumantes (média de idade, 26,4 ± 7,4 anos), 24 (39,3%) eram ex-fumantes (média de idade, 26,4 ± 8,3 anos), e 12 (19,8%) nunca fumaram (média de idade, 25,1 ± 7,2 anos). A exposição passiva foi relatada por 39 gestantes (63,9%). Das 49 fumantes/ex-fumantes, 13 (29,6%) conheciam as consequências pulmonares do tabagismo; somente 2 (4,9%) conheciam os riscos cardiovasculares; 23 (46,9%) acreditavam que fumar não causa nenhum problema para o feto ou o recém-nascido; 21 (42,9%) consumiram álcool durante a gestação; 18 (36,7%) relataram aumento no consumo de cigarros quando bebiam; 25 (51,0%) experimentaram cigarros com sabores; e 12 (24,5%) fumaram narguilé. Entre as 61 gestantes avaliadas, a televisão foi o tipo de mídia mais disponível e favorita (85,2%), assim como a mais preferida (49,2%). Conclusões: Entre gestantes, o fumo ativo, o fumo passivo e o uso de formas alternativas de consumo de tabaco parecem ser altamente prevalentes, e tais mulheres parecem possuir poucos conhecimentos sobre as consequências do uso de tabaco. Programas educacionais que incluam informações sobre as consequências de todas as formas de uso de tabaco, utilizando formatos novos e efetivos para esta população específica, devem ser desenvolvidos para promover a prevenção/cessação do tabagismo entre gestantes. Amostras adicionais para explorar diferenças culturais e regionais são necessárias.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)