281 resultados para Higher Blood Pressure
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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OBJETIVO: Avaliar a freqüência de hipertensão arterial (HA) em mulheres, após 3 a 12 anos da gestação-alvo e na época, classificadas em um dos 4 grupos: TGN: tolerância à glicose normal; HDG: hiperglicemia diária gestacional; DMG: diabetes melito gestacional; DMG e HDG. MÉTODOS: de 3.113 gestantes, participaram 535 mulheres selecionadas por processo aleatório e proporcional ao número em cada grupo. As mulheres TGN diferiam das demais na maioria das características clínicas consideradas. Mediu-se a pressão arterial de todas as participantes. Utilizaram-se os testes de Goodman e do qui-quadrado. RESULTADOS: A freqüência de HA foi maior nas mulheres DMG e HDG que nas TGN (40,9 vs. 23,6%; P<0,05) e intermediária, semelhante entre si e às anteriores, nas HDG e nas DMG (28,3 e 31,2%, respectivamente). Ter sido do grupo DMG e HDG dobra o risco para HA. CONCLUSÃO: Mulheres com passado de DMG e HDG têm risco aumentado para HA, além daquele para o diabetes.
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OBJECTIVE: To assess structural and functional cardiac changes in asymptomatic pregnant women with chronic arterial hypertension (CAH). METHODS: One hundred pregnant women with CAH underwent conventional Doppler echocardiography. The Student t test was used to compare them with 29 normotensive pregnant women (NT) in their third gestational trimester. RESULTS: Systolic (SBP; mmHg) and diastolic (DBP; mmHg) blood pressure values were higher (p<0.001) in the CAH pregnant women (SBP: 139±19 and DBP: 92± 18) as compared with those of the NT group (SBP: 112±10 and DBP: 74±9). A significant enlargement of the left atrium (4.10±0.48 cm vs 3.6±0.3 cm; p<0.001) and of the left ventricular normalized mass (59.6±19.7 g/cm2,7 vs 41.9±3.4 g/cm2,7; p<0.001) was observed. Cardiac output (CO, L/min) and systolic volume (SV, mL) were significantly higher in the CAH group (CO: 6.0±1.54 vs 4.9±2.1, p<0.01; SV: 77.3±19.8 vs 56.5±25.8, p<0.001). CONCLUSION: Chronic hypertensive pregnant women have structural and functional cardiac changes that justify routine cardiologic assessment, even in the absence of cardiopulmonary symptoms.
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Purpose. To evaluate whether menstrual irregularity in morbidly obese women is indicative of metabolic dysfunction.Patients and Methods. Fifty-seven women with morbid obesity were evaluated. They were divided into two groups: one comprising women without menstrual dysfunctions or hirsutism (Group 1), and another obese women showing menstrual dysfunction with or without hirsutism (Group 2). The following were evaluated: age, colour, childbirth, marital status, profession, socio-economic level, education, age at menarche, body weight, height, body mass index, presence of hirsutism (Ferriman Gallwey Index), abdominal circumference, hip circumference, waist-to-hip ratio, menstrual cycle, blood pressure, presence of acanthosis nigricans, insulin resistance (IR), fasting glycaemia, total cholesterol, HDL-C, LDL-C, triglycerides, thyroid-stimulating hormone, free T4, luteinising hormone (LH), follicle-stimulating hormone, prolactin, total testosterone, dehydroepiandrosterone sulfate, insulin and the Homeostasis Model Assessment (HOMA test).Results. Clinical and epidemiological aspects did not present statistical differences. Clinical and laboratory parameters did not show statistically significant alterations; however, HOMA test values for Group 2 were significantly higher than those for Group 1.Conclusions. The presence of IR in class III obese women can cause menstrual dysfunctions such as amenorrhoea or oligomenorrhoea even in the absence of hyperandrogenism, suggesting that IR plays an important role in the ovarian mechanisms involved in the menstrual cycle control.
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OBJECTIVE: We sought to compare the rates of superimposed preeclampsia and adverse outcomes in women with chronic hypertension with or without prior preeclampsia.STUDY DESIGN: We conducted secondary analysis of 369 women with chronic hypertension (104 with prior preeclampsia) enrolled at 12-19 weeks as part of a multisite trial of antioxidants to prevent preeclampsia (no reduction was found). Outcome measures were rates of superimposed preeclampsia and other adverse perinatal outcomes.RESULTS: Prepregnancy body mass index, blood pressure, and smoking status at enrollment were similar between groups. The rates of superimposed preeclampsia (17.3% vs 17.7%), abruptio placentae (1.0% vs 3.1%), perinatal death (6.7% vs 8.7%), and small for gestational age (18.4% vs 14.3%) were similar between groups, but preterm delivery <37 weeks was higher in the prior preeclampsia group (36.9% vs 27.1%; adjusted risk ratio, 1.46; 95% confidence interval, 1.05-2.03; P = .032).CONCLUSION: In women with chronic hypertension, a history of preeclampsia does not increase the rate of superimposed preeclampsia, but is associated with an increased rate of delivery at <37 weeks.
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OBJETIVO: analisar os valores da pressão arterial e da freqüência cardíaca durante o trabalho de parto e puerpério imediato de primigestas normais. MÉTODOS: foram incluídas no estudo 60 parturientes, às quais foi aplicada a monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA) com uso do aparelho modelo SpaceLabs 90207, durante o trabalho de parto e nas primeiras 12 horas após o mesmo. A pressão arterial e a freqüência cardíaca foram registradas a cada 15 minutos durante o trabalho de parto e na primeira hora após o parto, e a cada 30 minutos até a 12ª hora após o parto. Esses parâmetros foram avaliados em três momentos do trabalho de parto (com dilatação cervical até 7 cm, entre 8 cm e dilatação total e durante o período expulsivo) e em dois momentos do puerpério (na primeira e décima segunda hora). Primeiramente os resultados foram analisados sem levar em consideração o tipo de procedimento anestésico, e depois, dividindo-os em grupos conforme o tipo de procedimento realizado: anestesia local, analgesia peridural lombar e anestesia subaracnóidea. Para comparação dentro de cada grupo foram realizados análise de variância (ANOVA) e teste t de Student pareado e, entre os grupos, o teste t não-pareado. Foi considerado o limite de significância estatística de 5%. RESULTADOS: quando os resultados foram avaliados sem levar em consideração o procedimento anestésico, os valores médios da pressão arterial sistólica, registrados durante o trabalho de parto, foram significativamente mais elevados que no puerpério. Durante o trabalho de parto esses valores foram significativamente mais elevados nos períodos de dilatação final e expulsivo que no período de dilatação inicial e, na 12ª hora, inferiores ao da primeira hora após o parto. Os valores médios da pressão arterial diastólica registrados durante o trabalho de parto foram significativamente mais altos que no puerpério. Estes valores não apresentaram alteração durante os diferentes períodos do trabalho de parto ou durante as primeiras doze horas do puerpério. A freqüência cardíaca aumentou progressivamente durante o trabalho de parto, diminuindo nas primeiras 12 horas após o parto. Quando a pressão arterial e a freqüência cardíaca foram avaliadas conforme o tipo de procedimento anestésico empregado, ambas mostraram-se com mesmo comportamento na anestesia local e peridural, embora naquelas submetidas à anestesia subaracnóidea, tanto a pressão arterial sistólica como a diastólica não apresentaram alteração durante o trabalho de parto. CONCLUSÕES: o trabalho de parto determinou aumento da pressão arterial sistólica e da freqüência cardíaca. Durante o trabalho de parto os valores das pressões arteriais sistólica e diastólica foram mais altos que nas primeiras 12 horas do puerpério, havendo queda significativa entre a primeira e a décima segunda hora do mesmo. Diferentes procedimentos anestésicos não interferiram nos valores das pressões arteriais sistólica e diastólica ou da freqüência cardíaca, durante o trabalho de parto e nas primeiras doze horas após o parto.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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INTRODUÇÃO: O grupo das doenças cardiovasculares tem sido apontado como a principal causa de óbito no Brasil desde os anos 70, sendo a hipertensão arterial sistêmica (HAS) o fator de risco mais importante para esse grupo. Entre os trabalhadores observa-se correlação negativa entre o status ocupacional e a pressão arterial. Tais fatos ressaltam a importância do conhecimento da distribuição da pressão arterial sistêmica entre os distintos grupos profissionais. Assim, foi realizado estudo para descrever o status pressórico de uma população homogênea e estável de trabalhadores do setor secundário da economia, pouco especializados e que ganham baixos salários, estabelecendo a prevalência da HAS nesse grupo específico, relacionando-a com algumas covariáveis biológicas e socioeconômicas, e comparando-a com a prevalência de HAS em outros grupos profissionais no Brasil. MÉTODO: Foram estudados 73 trabalhadores regularmente empregados em julho de 1993 em um curtume situado no Município de Botucatu, cidade de médio porte da região Centro-Oeste do Estado de São Paulo, os quais foram submetidos a exame antropométrico, aferição de pressão arterial, anamnese e exame clínico. Os resultados foram comparados com os obtidos em estudos semelhantes, controlando-se o confundimento da idade por intermédio de diferentes técnicas. RESULTADOS: A prevalência bruta da HAS encontrada foi de 56,1%, sendo 15,8% a prevalência de hipertensão sistólica isolada. Ambas se associaram ao etilismo e ao tabagismo na população estudada. DISCUSSÃO: A prevalência da hipertensão foi consideravelmente alta e significativamente maior do que a encontrada em outros grupos de trabalhadores estudados no Brasil. Tal achado ressalta a necessidade da continuidade da investigação, objetivando o isolamento dos fatores implicados na elevação pressórica do grupo estudado.
Effects of meperidine or saline on thermal, mechanical and electrical nociceptive thresholds in cats
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Objective To measure cutaneous electrical nociceptive thresholds in relation to known thermal and mechanical stimulation for nociceptive threshold detection in cats.Study design Prospective, blinded, randomized cross-over study with 1-week washout interval.Animals Eight adult cats [bodyweight 5.1 +/- 1.8 kg (mean + SD)].Methods Mechanical nociceptive thresholds were tested using a step-wise manual inflation of a modified blood pressure bladder attached to the cat's thoracic limb. Thermal nociceptive thresholds were measured by increasing the temperature of a probe placed on the thorax. The electrical nociceptive threshold was tested using an escalating current from a constant current generator passed between electrodes placed on the thoracic region. A positive response (threshold) was recorded when cats displayed any or all of the following behaviors: leg shake, head turn, avoidance, or vocalization. Four baseline readings were performed before intramuscular injection of meperidine (5 mg kg(-1)) or an equal volume of saline. Threshold recordings with each modality were made at 15, 30, 45, 60, 90, and 120 minutes post-injection. Data were analyzed using ANOVA and paired t-tests (significance at p < 0.05).Results There were no significant changes in thermal, mechanical, or electrical thresholds after saline. Thermal thresholds increased at 15-60 minutes (p < 0.01) and mechanical threshold increased at 30 and 45 minutes after meperidine (p < 0.05). Maximum thermal threshold was +4.1 +/- 0.3 degrees C above baseline at 15 minutes while maximum mechanical threshold was 296 +/- 265 mmHg above baseline at 30 minutes after meperidine. Electrical thresholds following meperidine were not significantly different than baseline (p > 0.05). Thermal and electrical thresholds after meperidine were significantly higher than saline at 30 and 45 minutes (p < 0.05), and at 120 minutes (p < 0.05), respectively. Mechanical thresholds were significantly higher than saline treatment at 30 minutes (p <= 0.05).Conclusion and clinical relevance Electrical stimulation did not detect meperidine analgesia whereas both thermal and mechanical thresholds changed after meperidine administration in cats.
Electroacupuncture analgesia in dogs: is there a difference between uni- and bi-lateral stimulation?
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Objective To compare the analgesic effect of uni- and bi-lateral electroacupuncture (EA) in response to thermal and mechanical nociceptive stimuli and to investigate the cardiorespiratory, endocrine, and behavioral changes in dogs submitted to EA.Study design Prospective, randomized cross-over experimental study.Animals Eight adult, clinically healthy, cross-breed dogs, weighing 13 +/- 4 kg.Methods Dogs underwent electrostimulation at false acupoints (T-false); bilateral EA at acupoints, stomach 36, gall bladder 34 and spleen 6 (T-EA/bil); unilateral EA at the same points (T-EA/uni) or were untreated (T-control). All animals received acepromazine (0.05 mg kg(-1)) IV; and heart rate, pulse oximetry, indirect arterial blood pressure, respiratory rate, PECO2, rectal temperature, and plasma cortisol concentration were measured before, during, and after EA. Analgesia was tested using thoracic and abdominal cutaneous thermal and mechanical stimuli, and an interdigital thermal stimulus. Behavior was classified as calm or restless. Analysis of variance for repeated measures followed by Tukey's test was used for analysis of the data.Results There were no cardiorespiratory differences among the treatments. The cutaneous pain threshold was higher after EA, compared with false points. The latency period was shorter and analgesia was more intense in T-EA/bil than T-EA/uni, when both were compared with T-false and T-control. Six out of eight animals treated with EA were calm during treatment, and 5/8 and 4/8 of the T-false and T-control animals, respectively, were restless. Latency to interdigital thermal stimulation increased in T-EA/bil compared with the others. There was no difference in plasma cortisol concentrations among the treatments.Conclusions Bilateral EA produced a shorter latency period, a greater intensity, and longer duration of analgesia than unilateral stimulation, without stimulating a stress response.Clinical relevance Bilateral EA produces a better analgesic effect than unilateral EA.
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The study's objective was to realize comparisons among different acepromazine, chlorpromazine and methotrimeprazine doses, evaluate parametric changes, test analgesia using press and term algimetry, and evaluate bispectral condition. 90 mongrel dogs were used, male and female, adult, weighting 10 to 15 Kg as a rule, distributed in 9 groups with 10 animals each. At first, second and third groups acepromazine was used at 0,1; 0,05 e 0,025 mg/Kg, respectively. At forth, fifth and sixth groups, chlorpromazine was used at 1,0; 0,5 and 0,25 mg/Kg, respectively. At seventh, eighth and ninth groups, methotrimeprazine at 1,0; 0,5 and 0,25 mg/Kg was used, respectively. All drugs were administered intravenously. objects of study: heart rate (HR), non invasive blood pressure (SAP, MAP, DAP), respiratory rate (f), capnography (ETCO(2)), pulse oxymetry (SatO(2)), mouth and rectal temperature, bispectral index (BIS), electromyography (EMG%), press and term algimetry. Somatic analgesia was evaluated by animal's response to nociceptives stimulus. We concluded that chlorpromazine had more bypotension. Dogs showed higher hypnosis level at: chlorpromazine group, with evident myorelaxation. All groups showed analgesia to thermic and mechanic stimulus. Acepromazine group showed high duration to both pain stimuli. Bispectral index was shorten at chlorpromazine group at 1,0 mg/kg doses, showing higher hypnosis index, and acepromazine was the less depressing considering the bispectral index.
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Com o objetivo de avaliar as alterações cardiocirculatórias resultantes da manutenção anestésica com sevofluorano, três grupos de 10 cães cada foram anestesiados por 60 minutos com fluxo diluente de 100% de oxigênio (grupo 1), de 50% de oxigênio e de óxido nitroso (grupo 2) ou 27% de oxigênio e 63% de óxido nitroso (grupo 3). A tranqüilização foi realizada com levomepromazina (0,5 mg/kg) e a indução com tiopental (12,5 mg/kg). A freqüência cardíaca apresentou elevação significativa após a indução (P<0,05), mantendo-se mais alta que a basal, em todos os grupos, durante toda a anestesia. As variações das pressões arteriais sistólica, média e diastólica foram pouco significativas e mantiveram-se em todos os grupos dentro de valores aceitáveis para a espécie e a utilização do óxido nitroso não interferiu nessa variação. O sevofluorano demonstrou ser um bom agente de manutenção anestésica em cães, e a adição de 63% de óxido nitroso ao fluxo diluente de oxigênio reduziu a necessidade anestésica de maneira significativa.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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It has been suggested that increased sympathetic activity and arterial chemoreceptors are important for the high blood pressure in spontaneously hypertensive rats (SHR). Electrolytic lesions of the commissural nucleus of the solitary tract (commNTS) abolish (1) the cardiovascular responses to chemoreflex activation with potassium cyanide (KCN) in normotensive rats and (2) the hypertension that follows acute aortic baroreceptor denervation in rats. Therefore, in this study we investigated the effects of electrolytic lesions of the commNTS on basal mean arterial pressure (MAP), baroreflex, and chemoreflex in SHR and in normotensive control Wistar-Kyoto (WKY) and Wistar rats. CommNTS lesions elicited a dramatic fall in MAP to normal levels during the period of Study (from the first to fourth day following lesions) in SHR and almost no changes in WKY and Wistar rats. The pressor responses to chemoreflex activation with KCN tested in the days 1 and 4 after commNTS lesions were abolished in SHR and in normotensive strains. The reflex tachycardia induced by sodium nitroprusside was also attenuated in days 1 and 4 after commNTS lesions in SHR, WKY, and Wistar rats. The data suggest that the integrity of commNTS is important for the maintenance or high blood pressure in SHR and for the reflex responses dependent on sympathetic activation either in SHR or in normotensive strains.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)