244 resultados para Gradiente de salinidade


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A família Apiaceae (Umbelliferae), também denominada de pioneira das praias, é capaz de habitar locais de alto teor de salinidade, além de suportar a ação dos ventos e das ondas. O presente trabalho teve como objetivo o estudo da anatomia foliar e radicular e analisar constituintes químicos das folhas e do sistema radicular, caracterizando grupos químicos biologicamente ativos presentes nesses órgãos que permitam aplicações farmacológicas. O material foi coletado na região de Proteção Ambiental Iguape, Cananéia, Peruíbe. As folhas são dorsiventrais, com epiderme unisseriada, bordo regular, parênquima paliçádico com duas a três camadas e parênquima lacunoso com oito e nove camadas de células. É anfiestomática, apresentando grandes câmaras subestomáticas com maior incidência de estômatos na epiderme abaxial. O feixe vascular é colateral apresentando células de esclerênquima em forma de meia lua ao redor do xilema e do floema. O pecíolo apresenta contorno irregular, está envolvido por colênquima em toda sua extensão e apresenta grande quantidade de canais secretores entre os feixes vasculares. O rizoma apresenta contorno irregular com variação de 10 a 15 camadas de células de parênquima constituindo o córtex. O cilindro central é constituído por feixes colaterais delimitados pela endoderme. O periciclo é sinuoso e envolve totalmente os feixes vasculares. Sob a epiderme há uma faixa contínua de colênquima. A medula é constituída de células de parênquima de parede fina. H. umbellata apresentou triterpenos, saponinas, flavonóides, compostos poliacetilênicos e leucoceramidas. Folhas e rizomas apresentaram constituintes químicos semelhantes, com diferenças apenas na intensidade dos picos, o que denota diferença quantitativa entre as substâncias presentes. O rendimento do extrato do rizoma é menor que o rendimento das folhas.

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Com o objetivo de estudar a relação entre cristais de oxalato de cálcio e floema, fragmentos de folhas de Peltodon radicans foram fixados e processados, segundo métodos usuais, para estudos ao microscópio de luz e eletrônico de transmissão. Observou-se que os cristais ocorrem nas células da bainha do feixe, lateralmente em relação ao floema. Células intermediárias estabelecem conexão entre elemento crivado e células da bainha, portadoras de cristais, com crescimento intrusivo entre estas. Íons cálcio são abundantes no citoplasma das células da bainha que contém cristais de oxalato de cálcio. Nas células intermediárias a detecção ultra-citoquímica de cálcio também apresentou resultados positivos, enquanto nos elementos crivados a presença deste íon não foi constatada. Há, portanto, um gradiente crescente de concentração de cálcio dos elementos crivados para as células da bainha. Assim, formulamos a hipótese de que a formação de cristais de oxalato de cálcio tem, em P. radicans, o objetivo de controlar os níveis de cálcio citossólico nos elementos crivados.

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A biologia de Ucides cordatus na Baía de Vitória (ES) foi avaliada como subsídio ao manejo populacional. As amostragens ocorreram mensalmente durante um ano (outubro/1998 a setembro/1999), com análise biométrica (LC = largura da carapaça; PE = peso total úmido) e de fatores abióticos em quatro transectos, com quatro faixas cada (margem à região supratidal). A densidade foi de 3,7±1,5 caranguejos.m-2, com incremento em direção à região supratidal, sendo a profundidade das galerias de 1,1±0,3 m. A salinidade da água intersticial diferiu entre as faixas, sendo mais elevada na região supratidal. Houve correlação significativa entre a abundância de exemplares e alguns fatores ambientais, o mesmo ocorrendo quanto as tocas abertas e fechadas. A razão sexual evidenciou um predomínio de fêmeas (1,0M:1,6F), particularmente entre 50 e 75 mm LC. A maior incidência de tocas fechadas ocorreu em agosto e setembro, enquanto as fêmeas ovígeras foram registradas de janeiro a abril. A relação PE/LC mostrou isometria para os machos (PE=0,425.10-3 LC3,0014; R²=0,99) e fêmeas (P=0,439.10-3 LC2,97; R²=0,99). Para o total da população a média de tamanho (LC) e peso (PE) foi de 54,6±11,8 mm e de 77,5±42,4 g, respectivamente. Os dados evidenciam que a população encontra-se sobrexplotada, requerendo manejo adequado para a viabilidade da atividade extrativa na área estudada.

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Avaliou-se o comportamento pós-colheita de pêssegos da cv. Aurora-1 armazenados sob refrigeração. Os frutos foram colhidos em dois estádios de maturação, verde maduro (de vez) e maduro. Os lotes foram armazenados em três temperaturas (2°C; 6°C e 12°C), por 35 dias, e avaliados a cada sete dias: quanto à coloração da casca, perda acumulada de massa fresca (PMF), firmeza (FIR), aparência, teores de acidez titulável (AT), sólidos solúveis (SS), açúcares solúveis (AS) e redutores (AR), pectina solúvel (PS) e total (PT), além da porcentagem de solubilização de pectinas (SOL). A menor temperatura de armazenamento elevou o tempo de prateleira dos pêssegos, e os frutos de vez apresentaram melhor aparência. A PMF demonstrou um gradiente em função do aumento da temperatura, e os frutos de vez apresentaram menor perda ao final do armazenamento sob todas as temperaturas, quando comparados aos maduros. A coloração da casca dos frutos de vez, a 2°C, teve pouca alteração, conferindo-lhes mudança de coloração de verde-amarelada para amarelo-clara; enquanto nas temperaturas de 6°C e 12°C esse gradiente foi mais intenso. O mesmo efeito foi verificado nos pêssegos maduros. A FIR sofreu efeito da temperatura, pois temperaturas menores sofreram redução mais lenta e AT dos pêssegos maduros foi superior aos de vez. Não houve influência dos tratamentos nos teores de SS, AS e AR. Os pêssegos 'Aurora-1' não demonstraram sensibilidade ao frio, e os de vez, armazenados a 2°C, tiveram vida útil de 35 dias.

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Objetivou-se nesse estudo avaliar o papel atenuador da espermidina exógena sobre a germinação, vigor de sementes e crescimento de plântulas de cultivares das forrageiras alfafa, guandu e labe-labe submetidas ao estresse salino. A semeadura foi realizada em caixas de plástico tipo gerbox forradas com papel de filtro umedecidos com soluções salinas nas concentrações de 0, 20, 40, 60, 80 e 120 mM de NaCl contendo 0 ou 0,5 mM de espermidina. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 3 x 6 x 2 (forrageiras x salinidade x espermidina) com cinco repetições de 25 sementes. As avaliações da germinação foram realizadas no quarto e décimo dias, juntamente com o índice de velocidade de germinação (IVG), avaliado até o nono dia após a semeadura. Determinou-se a concentração salina que reduz em 50% a germinação e a massa seca da parte aérea e raiz no décimo dia após a semeadura. A aplicação de espermidina exógena proporcionou maior acúmulo de massa seca das raízes de labe-labe cv. Rongai, além de ter possibilitado a germinação de 50% das sementes de guandu cv. Caqui até a concentração salina de 72,09 mM de NaCl, assim como maior IVG nas sementes das leguminosas alfafa cv. Crioula e labe-labe cv. Rongai.

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