333 resultados para Diabetic pregnant women


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Com o objetivo de estudar a soroprevalência de vírus linfotrópico de células T humanas I/II (HTLV-I/II), vírus da imunodeficiência humana, sífilis e toxoplasmose, em gestantes atendidas em unidade básicas de saúde do município de Botucatu - São Paulo - Brasil, bem como os fatores de risco para a infecção pelo HTLV -I/II, foram realizados inquérito sorológico e avaliação dos resultados de exames solicitados na rotina do prénatal. em 913 gestantes, a soroprevalência de HTLV- I e de HTLV- II foi de 0,1%. Sífilis, toxoplasmose e infecção pelo HIV foram encontradas. Nenhum dos fatores de risco pesquisados mostrou-se seguro para identificar gestantes com infecção pelo HTLV- I/II. A comparação da proporção de gestantes infectadas e de doadores de sangue da região sudeste do Brasil com testes reagentes para HTLV- I/II não mostrou diferença estatística.

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Objetivou-se identificar a prevalência das alterações de flora vaginal em gestantes de baixo risco, sua associação à sintomatologia referida e exame ginecológico. É estudo quantitativo, descritivo e transversal, desenvolvido no serviço público de atenção básica de Botucatu, SP, no período de 2006 a 2008, com 289 gestantes, amostradas de forma estratificada por unidade. Realizou-se exame do conteúdo vaginal, utilizando-se coloração pelo método de Gram e pesquisa de Trichomonas vaginalis em meio líquido de Diamond. Desconsiderando-se as associações, a prevalência de flora vaginal alterada foi de 49,5%, sendo as mais frequentes: vaginose bacteriana (20,7%), candidíase vaginal (11,8%) e flora intermediária (11,1%). Os dados apontam elevada prevalência das alterações de flora vaginal, com pouca associação à sintomatologia, mas associação com achados do exame ginecológico. Considerando-se as repercussões maternas e perinatais indesejáveis e a prática laboratorial exequível, sugere-se o estabelecimento de rotina para diagnóstico das alterações de flora vaginal em gestantes de baixo risco.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Objective To assess the viability of the early diagnosis of fetal gender in material plasma before 7 weeks of pregnancy by real-time polymerase chain reaction (real-time PCR), starting at 5 weeks of pregnancy.Method peripheral blood was collected from pregnant women, starting at 5 weeks of gestation. After centrifugation, plasma was separated for fetal DNA extraction. DNA was analyzed by quantitative real-time PCR for two genomic regions, one on the Y chromosome (DYS-14) and the other shared by both sexes (beta-globin), by the TaqMan Minor Groove Binder (MGB) probe assay. The results of the examinations were compared to fetal gender determined after delivery.Results A total of 79 examinations of fetal DNA in maternal plasma were performed for 52 pregnant women. Accuracy according to gestational age was 92.6% (25 of 27 cases) at 5 weeks, and 95.6% (22 of 23 cases) at 6 weeks. These results also demonstrate that fetal DNA is present at low concentrations in maternal plasma at 5 weeks (8.5 genome equivalents (GE)/mL) and 6 weeks (34.1 GE/mL) of pregnancy.Conclusion Quantitative real-time PCR and TaqMan MGB probes specific for the detection of fetal gender in maternal plasma starting at 5 weeks of gestation have good sensitivity and excellent specificity. Copyright (c) 2006 John Wiley & Sons, Ltd.

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Objectives: To evaluate the possible association between microorganisms present in the cervical secretions and amniotic fluid of pregnant women with preterm premature rupture of membranes (PPROM), and histologic chorioamnionitis. Methods: Thirty-seven pregnant women with PPROM and 21 healthy pregnant women were studied. Secretions from the cervical canal and amniotic fluid were collected to isolate microorganisms present in the genital tract. Cervical smears were Gram stained and evaluated microscopically. At delivery, chorioamniotic membranes were collected for histopathologic analysis. Results: Microscopic examination of the cervical secretion smears obtained from the PPROM group showed a low rate of Lactobacillus species, large numbers of leukocytes, and a wide diversity of microorganisms compared with the control group. The PPROM group presented an 80% rate of chorioamnionitis. Staphylococcus aureus isolation in cervical secretion was associated with intense inflammatory infiltrate in the membranes and might play a role in the pathogenesis of PPROM. Conclusions: the low colonization of cervical flora by Lactobacillus species associated with an intense leukocyte infiltrate detected in Gram-stained cervical smears can be considered a rapid method of detecting chorioamnionitis in pregnant women with PPROM. (C) 2003 International Federation of Gynecology and Obstetrics. Published by Elsevier B.V. Ireland Ltd. All rights reserved.

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OBJETIVO: Avaliar a freqüência de hipertensão arterial (HA) em mulheres, após 3 a 12 anos da gestação-alvo e na época, classificadas em um dos 4 grupos: TGN: tolerância à glicose normal; HDG: hiperglicemia diária gestacional; DMG: diabetes melito gestacional; DMG e HDG. MÉTODOS: de 3.113 gestantes, participaram 535 mulheres selecionadas por processo aleatório e proporcional ao número em cada grupo. As mulheres TGN diferiam das demais na maioria das características clínicas consideradas. Mediu-se a pressão arterial de todas as participantes. Utilizaram-se os testes de Goodman e do qui-quadrado. RESULTADOS: A freqüência de HA foi maior nas mulheres DMG e HDG que nas TGN (40,9 vs. 23,6%; P<0,05) e intermediária, semelhante entre si e às anteriores, nas HDG e nas DMG (28,3 e 31,2%, respectivamente). Ter sido do grupo DMG e HDG dobra o risco para HA. CONCLUSÃO: Mulheres com passado de DMG e HDG têm risco aumentado para HA, além daquele para o diabetes.

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There is an urgent need to find consensus on screening, diagnosing and treating all degrees of DYSGLYCEMIA that may occur during pregnancies in Brazil, considering that many cases of DYSGLYCEMIA in pregnant women are currently not diagnosed, leading to maternal and fetal complications. For this reason the Brazilian Diabetes Society (SBD) and the Brazilian Federation of Gynecology and Obstetrics Societies (FEBRASGO), got together to introduce this proposal. We present here a joint consensus regarding the standardization of clinical management for pregnant women with any degree of Dysglycemia, on the basis of current information, to improve medical assistance and to avoid related complications of Dysglycemia in pregnancy to the mother and the fetus. This consensus aims to standardize the diagnosis among general practitioners, endocrinologists and obstetricians allowing the dissemination of information in basic health units, public and private services, that are responsible for screening, diagnosing and treating disglycemic pregnant patients.

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Este estudo descritivo coletou informações sociodemográficas, obstétricas e relacionadas ao diagnóstico e tratamento da gestante/puérpera e parceiro das 67 gestantes/puérperas notificadas no Sistema Nacional de Agravos de Notificação, usuárias de maternidades públicas do Distrito Federal, Brasil, entre 2009 e 2010. As informações do acompanhamento clínico e laboratorial recebido pela criança vieram do prontuário médico hospitalar, fichas de notificação compulsória e Cartão da Criança. Das gestantes, 41,8% foram adequadamente tratadas, o principal motivo para a inadequação foi a ausência (83,6%) ou inadequação do tratamento do parceiro (88,1%). Mais de um terço necessitou de novo tratamento na maternidade por falta de documentação terapêutica no pré-natal. Dos recém-nascidos com sífilis congênita, 48% fizeram estudo radiográfico, 42% passaram por punção liquórica e 36% deles não receberam qualquer tipo de intervenção. Nota-se, assim, que a qualidade do pré-natal recebido pela gestante não é suficiente para garantir o controle da sífilis congênita e o alcance da meta de incidência da doença.

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OBJETIVO: Verificar a freqüência com que ocorria intolerância à glicose (diabetes melito e tolerância à glicose diminuída) em mulheres cuja gestação foi acompanhada e avaliada quanto à tolerância à glicose. MÉTODOS: Num período de até 12 anos da gestação-alvo, de um total de 3.113 gestantes acompanhadas em um serviço de obstetrícia, 551 foram selecionadas por meio de um processo randômico, proporcional à representação dos grupos. Foram avaliadas 529, assim constituídas: 250 normotolerantes à glicose, grupo IA; 120 com hiperglicemia diária, grupo IB; 72 com o teste oral de tolerância à glicose alterado, grupo IIA; e 87 com o teste oral de tolerância à glicose alterado e hiperglicemia diária, grupo IIB. A avaliação constava da medida da glicemia de jejum, que entre 110 e 125 mg/dL, era seguida pelo teste oral de tolerância à glicose. RESULTADOS: A freqüência de ocorrência de diabetes foi 1,6, 16,7, 23,6 e 44,8% nos grupos IA, IB, IIA e IIB, respectivamente (IA <[IB=IIA]

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OBJETIVO: estudar os efeitos maternos (composição corporal e capacidade cardiovascular) e perinatais (peso e prematuridade) da prática da hidroterapia na gestação. MÉTODOS: estudo prospectivo, coorte, aleatorizado, com 41 gestantes de baixo risco e gestação única, praticantes (grupo estudo, n=22) e não-praticantes (grupo controle, n=19) de hidroterapia. Avaliações antropométricas definiram-se os índices de peso corporal, massa magra e gordura absoluta e relativa. Por teste ergométrico, definiu-se os índices de consumo máximo de oxigênio(VO2máx), volume sistólico (VS) e débito cardíaco (DC). Como resultado perinatal observaram-se ocorrência de prematuridade e recém-nascidos pequenos para a idade gestacional. Compararam-se os índices iniciais e finais entre e dentro de cada grupo. As variáveis maternas foram avaliadas pelo teste t para amostras dependentes e independentes e empregou-se o chi ² para estudo das proporções. RESULTADOS: a comparação entre os grupos não evidenciou diferença significativa nas variáveis maternas no início e no final da hidroterapia. A comparação dentro de cada grupo confirmou efeito benéfico da hidroterapia: no grupo estudo os índices de gordura relativa foram mantidos (29,0%) e no grupo controle aumentaram de 28,8 para 30,7%; o grupo estudo manteve os índices de VO2máx (35,0%) e aumentou VS (106,6 para 121,5) e DC de (13,5 para 15,1); no grupo controle observaram-se queda nos índices de VO2máx e manutenção de VS e de DC. A hidroterapia não interferiu nos resultados perinatais, relacionados à prematuridade e baixo peso ao nascimento. CONCLUSÕES: a hidroterapia favoreceu adequada adaptação metabólica e cardiovascular materna à gestação e não determinou prematuridade e baixo peso nos recém-nascidos.

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Objetivo: estudar a validade da prova de trabalho de parto (PTP) em gestantes com uma cesárea anterior. Métodos: estudo retrospectivo, tipo coorte, incluindo 438 gestantes com uma cesárea anterior ao parto em estudo e seus 450 recém-nascidos (RN), divididas em dois grupos - com e sem PTP. O tamanho amostral mínimo foi de 121 gestantes/grupo. Considerou-se variável independente a PTP e as dependentes relacionaram-se à ocorrência de parto vaginal e à freqüência de complicações maternas e perinatais. Foram efetuadas análises uni e multivariada, respectivamente. A comparação entre as freqüências (%) foi analisada pelo teste do qui-quadrado (chi²) com significância de 5% e regressão logística com cálculo do odds ratio (OR) e do intervalo de confiança a 95% (IC95%). Resultados: a PTP associou-se a 59,2% de partos vaginais. Foi menos indicada nas gestantes com mais de 40 anos (2,7% vs 6,5%) e nas portadoras de doenças associadas e complicações da gravidez: síndromes hipertensivas (7,0%) e hemorragias de 3º trimestre (0,3%). A PTP não se relacionou às complicações maternas e perinatais. As gestantes que tiveram o parto por cesárea, independente da PTP, apresentaram maior risco de complicações puerperais (OR = 3,53; IC95% = 1,57-7,93). A taxa de mortalidade perinatal foi dependente do peso do RN e das malformações fetais e não se relacionou à PTP. Ao contrário, as complicações respiratórias foram mais freqüentes nos RN de mães não testadas quanto à PTP (OR = 1,92; IC95% = 1,20-3,07). Conclusões: os resultados comprovaram que a PTP em gestantes com uma cesárea anterior é estratégia segura - favoreceu o parto vaginal em 59,2% dos casos e não interferiu com a morbimortalidade materna e perinatal. Portanto, é recurso que deve ser estimulado.

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Objetivo: avaliar as alterações hemodinâmicas e estruturais cardíacas maternas nos três trimestres da gestação e relacioná-las com a classificação do recém-nascido, de acordo com o peso/idade gestacional. Métodos: foi realizada avaliação ecocardiográfica em 22 gestantes, sem patologias, para estudo do débito cardíaco, pressão arterial média, diâmetro do átrio esquerdo e resistência periférica, em três períodos da gestação: antes da 12ª , na 26ª e na 36ª semanas de gestação. Dezessete gestantes deram à luz recém-nascidos com peso adequado, quatro, recém-nascidos pequenos, e uma gestante, recém-nascido grande para a idade gestacional. Resultados: nas mães que deram à luz recém-nascidos pequenos para a idade gestacional, o débito cardíaco e o diâmetro do átrio esquerdo mantiveram-se inalterados, com tendência de elevação da pressão arterial média e aumento de 28% da resistência periférica, durante a gestação. As mães que deram à luz recém-nascidos adequados para idade gestacional tiveram aumento médio do débito cardíaco de 19% entre o primeiro e segundo trimestres e de 8% entre o segundo e terceiro trimestres da gestação. O diâmetro do átrio esquerdo elevou-se próximo de 9% durante a gestação, com manutenção da pressão arterial média e tendência de queda da resistência periférica. Conclusões: os resultados obtidos nesse trabalho suportam a associação entre adaptação hemodinâmica e peso do RN

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OBJETIVO: identificar fatores de risco para a macrossomia fetal na população de gestantes portadoras de diabete ou hiperglicemia diária. MÉTODOS: estudo retrospectivo, tipo caso-controle, incluindo 803 pares de mães e recém-nascidos desta população específica, distribuídos em dois grupos: macrossômicos (casos, n=242) e não macrossômicos (controles, n=561). Foram comparadas variáveis relativas à idade, paridade, peso e índice de massa corporal (IMC), ganho de peso (GP), antecedentes de diabete, hipertensão arterial e tabagismo, tipo e classificação do diabete e indicadores do controle glicêmico no terceiro trimestre. As médias foram avaliadas pelo teste F e as variáveis categorizadas foram submetidas à análise univariada, utilizando-se o teste do chi². Os resultados significativos foram incluídos no modelo de regressão múltipla, para identificação do risco independente de macrossomia, considerando-se OR, IC 95% e valor de p. Para todas as análises foi estabelecido o limite de significância estatística de 5% (p<0,05). RESULTADOS: observou-se associação significativa entre macrossomia e GP maior que 16 kg, IMC >25 kg/m², antecedentes pessoais, obstétricos e, especificamente, o de macrossomia, classificação nos grupos de Rudge (IB e IIA + IIB), média glicêmica (MG) >120 mg/dL e média de glicemia pós-prandial >130 mg/dL no terceiro trimestre. Na análise de regressão múltipla, o GP >16 kg (OR=1,79; IC 95%: 1,23-1,60), o IMC >25 kg/m² (OR=1,83; IC 95%: 1,27-2,64), o antecedente pessoal de diabete (OR=1,56; IC 95%: 1,05-2,31) e de macrossomia (OR=2,37; IC 95%: 1,60-3,50) e a MG >120 mg/dL no terceiro trimestre (OR=1,78; IC 95%: 1,13-2,80) confirmaram risco independente para macrossomia nestas gestações de risco. CONCLUSÃO: o GP superior a 16 kg, o IMC maior ou igual a 25 kg/m², a MG superior a 120 mg/dL no terceiro trimestre e a presença de antecedentes pessoais de diabete ou de macrossomia foram identificados como fatores de risco para macrossomia fetal em gestantes portadoras de diabete ou de hiperglicemia diária.

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OBJETIVO: comparar dois testes de rastreamento para diabetes e seus resultados com o resultado da gestação. MÉTODOS: no total, 279 pacientes foram submetidas a dois testes de rastreamento do diabetes gestacional - associação glicemia de jejum e fatores de risco (GJ + FR) e o teste de tolerância à glicose simplificado (TTG50g). O rastreamento pela associação GJ + FR caracterizou-se pela dosagem da glicemia de jejum e anamnese para identificação dos fatores de risco na primeira consulta de pré-natal. O TTG50g foi realizado entre a 24ª e a 28ª semana de gestação e caracterizou-se pela dosagem das glicemias plasmáticas em jejum e uma hora após a sobrecarga oral com 50 g de glicose. Os resultados, positivo e negativo, foram relacionados ao resultado da gestação. Foram consideradas variáveis dependentes: via de parto, idade gestacional, peso e índice ponderal ao nascimento, índices de Apgar <7 no 1º e 5º minutos, necessidade de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), tempo de permanência hospitalar e óbito neonatal. Empregou-se o teste t de Student, admitindo-se 5% como limite de significância para calcular a diferença de proporção de das médias. RESULTADOS: apenas dois resultados perinatais estudados foram diferenciados pelos testes. O TTG50g alterado esteve associado à maior proporção de cesárea (58,7 versus 34,3%) e a associação GJ + FR positiva, maior taxa de prematuridade (15,4 versus 5,4%). As demais variáveis não foram diferentes nas pacientes com testes de rastreamento positivo e negativo. CONCLUSÕES: Apesar da relação entre a prematuridade e associação GJ + FR positiva e aumento de cesárea e TTG50g alterado, seria falha crítica aceitá-los como definitivos. Entre outras explicações, múltiplos fatores intercorrentes e as características próprias dos testes de rastreamento devem ser consideradas.

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Objective. To evaluate the influence of glycemic control on fetal lung maturity in pregnancies affected by diabetes or mild hyperglycemia. Design. Cross-sectional study. Setting. Level III maternity center. Population. A total of 187 pregnant women were submitted to routine amniocentesis for the assessment of fetal lung maturity up to 72 hours before delivery. Methods. Fetal lung maturity thresholds were: Clements-positive at a dilution of 0.5; OD(650) nm >= 0.15; and lamellar body count (LBC) >= 32,000/mu l. The relation of test results with adequate (<= 6.7 mmol/l) or poor (> 6.7 mmol/l) glycemic mean (GM) at term and at preterm was evaluated. Main outcome measure. Delay in fetal lung maturity when glycemic control was poor. Results. Glycemic control was adequate in 146 (78.1%) women. Clements maturity rates were higher at term (91.9%) than at preterm (64.7%) when GM <= 6.7 mmol/l (p < 0.001), but not when control was inadequate. LBC median was higher at term (99.0; 62.0-154.0) than at preterm (66.5; 40.5-108.25) (p = 0.009) when GM <= 6.7 mmol/l, while GM > 6.7 mmol/l did not lead to any difference between these rates at term or preterm. When glycemic control was adequate, OD(650) nm medians at term and at preterm were similar. However, when GM > 6.7 mmol/l, OD(650) nm median at term (0.29; 0.22-0.40) was higher than that observed at preterm (0.15; 0.12-0.18) (p < 0.001). Conclusions. Our results suggest that in term pregnancies routine amniocentesis for the assessment of fetal lung maturity should be abandoned. In preterm pregnancies, or when glycemic control is inadequate it is recommended.