154 resultados para Cruz e Sousa. Lírica. Riso. Ironia. Questões sociais
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Educação Matemática - IGCE
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Educação - FFC
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Pós-graduação em História - FCHS
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Pós-graduação em Letras - FCLAS
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Este texto aborda a trajetória do cômico conforme a modificação sofrida da passagem da Idade Média para o pensamento moderno. A expressão mais alta do cômico, no período medieval, encontra-se nas festas populares, espaço universal da destruição/regeneração, próprio do dinamismo da realidade social. Mas, se no período medieval, o caráter universal do cômico e do riso predominavam, não acontece o mesmo no seio da modernidade, quando o riso se torna sério e voltado para objetos singulares, sofrendo transformações no modo de sua expressão, ou seja, no cotidiano e nos dias de festividade. Tais mudanças suscitam algumas questões: Quais razões foram determinantes para a mudança e o processo engendrado na maneira de pensar e vivenciar o cotidiano? Qual o espaço cedido para o cômico, encarado como o riso sério? O indizível, próprio da percepção de mudanças e crises, encontrou sua manifestação em quais vozes?
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Este artigo aborda a participação do Estado como redefinidor das lutas camponesas. Aponta, através de estudos significativos já existentes, para a caracterização da revolução burguesa no Brasil enquanto uma revolução pelo alto. Tais estudos sugerem nova abordagem para a questão agrária, imersa num processo de transformações que não teria implicado o desenvolvimento do sistema de representação democrático. Finalmente, propõe estudo do sindicato de trabalhadores agrícolas que recorte a evolução das condições institucionais que progressivamente organizaram o trabalho e os conflitos sociais.