170 resultados para Crown jewels


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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We report photoinduced photo-darkening in SbPO4-WO3 glass by exposure to 532 nm light with a power density of 143 mW/cm(2). The time of exposure was varied between 0 and 256 min following which visible photo-darkening, peaking at 850 nm was observed. Spectrophotometer measurement of absorption was performed for both treated and untreated regions of the sample. Time exposure to below band-gap light results in a single exponent Gaussian absorption function over an exceptionally wide range of wavelengths (500 nm-1600 nm), with a 1/e width of 647.5 nm. Kramers-Kronig transform of the change in the absorption indicates a negative local change in the refractive index. The dispersed refractive index change at 1550 nm, Delta n, is calculated to be similar to -5 x 10(-8). The peak absorption increases with time of exposure and the photo-darkening remains irreversible at room temperature. Crown Copyright (C) 2010 Published by Elsevier B.V. All rights reserved.

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O experimento foi realizado em área de pequeno produtor fornecedor da Maguari (Kraft Foods do Brasil) em Araguari - MG, e teve por objetivo avaliar o desenvolvimento de maracujazeiro-amarelo propagado por enxertia hipocotiledonar, sobre cinco porta-enxertos de passifloráceas nativas. Os tratamentos utilizados foram cinco porta-enxertos: P. edulis f. flavicarpa, P. caerulea, P. alata, P. gibertii e P. cincinnata, e o maracujazeiro-amarelo de pé-franco como controle, totalizando seis tratamentos. Para todos os tratamentos, a variedade-copa utilizada foi o maracujazeiro-amarelo Cv. FB 200. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com três repetições. A parcela foi constituída de uma fileira de 20 metros de comprimento contendo quatro plantas. A condução foi realizada conforme os tratos culturais recomendados para a cultura. As características avaliadas foram: altura das plantas, número de folhas, diâmetro da região da enxertia, diâmetro do enxerto, diâmetro do porta-enxerto, relação enxerto/porta-enxerto. As plantas de P. edulis f. flavicarpa, P. caerulea e pé-franco apresentaram melhor desenvolvimento. Já as plantas sobre o porta-enxerto P. alata não desenvolveram bem. Embora as plantas de pé-franco tenham superado numericamente o desenvolvimento das enxertadas sobre P. cincinnata e P. gibertii, não houve diferenças significativas entre eles. O porta-enxerto P. alata influenciou negativamente na altura das plantas, número de folhas, diâmetro da região da enxertia, diâmetro do enxerto, diâmetro do porta-enxerto e na relação enxerto/porta-enxerto.

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O trabalho foi realizado no ripado e na área de Fruticultura do Departamento de Produção Vegetal da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Universidade Estadual Paulista (FCAV/UNESP), e teve por objetivo avaliar o desenvolvimento de maracujazeiro-amarelo enxertado por enxertia hipocotiledonar, sobre seis porta-enxertos de passifloraceas em Jaboticabal-SP. Foram utilizados sete tratamentos, sendo seis tratamentos com porta-enxertos: P. edulis, P. caerulea, P. alata, P. gibertii, P. coccinea, P. cincinnata e um tratamento com pé-franco de P. edulis. Para todos os tratamentos, a variedade-copa utilizada foi o maracujazeiro-amarelo 'FB 200'. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com 03 repetições. A parcela foi constituída de uma linha de quatro plantas (20m lineares). A condução foi realizada conforme os tratos culturais recomendados para a cultura. As características avaliadas foram altura das plantas, diâmetro da região da enxertia, diâmetro do enxerto, diâmetro do porta-enxerto, relação enxerto/porta-enxerto, produção, número e peso médio de frutos. As plantas pé-franco apresentaram melhor desenvolvimento que as enxertadas, e as plantas do porta-enxerto P. caerulea foram as de pior desenvolvimento. Já as plantas do porta-enxerto P. coccinea apresentaram a menor velocidade de crescimento, apesar de bastante vigorosas.

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O trabalho foi realizado no ripado e na área de Fruticultura do Departamento de Produção Vegetal da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Universidade Estadual Paulista (FCAV/UNESP), em Jaboticabal-SP, e em área de pequeno produtor fornecedor da Maguari (Kraft Foods do Brasil) em Araguari-MG, tendo por objetivo avaliar o desenvolvimento de maracujazeiro-amarelo enxertado por enxertia hipocotiledonar, sobre seis espécies de Passifloraceas. Foram utilizados sete tratamentos, sendo seis tratamentos com as espécies: P. edulis f. flavicarpa, P. caerulea, P. alata, P. gibertii, P. coccinea, P. cincinnata e um tratamento com pé-franco de P. edulis f. flavicarpa. Para todos os tratamentos, a variedade-copa utilizada foi o maracujazeiro-amarelo 'FB 200'. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com três repetições. A parcela foi constituída de uma linha de quatro plantas (20m lineares). A condução foi realizada conforme os tratos culturais recomendados para a cultura. As características avaliadas foram florescimento, produção, número e peso médio de frutos. em Jaboticabal-SP, o pé-franco apresentou melhor desenvolvimento e maior produção que as plantas enxertadas. em Araguari-MG, P. edulis f. flavicarpa, P. caerulea e pé-franco apresentaram melhor produção. Não houve diferença significativa no número de frutos, e o P. alata diminuiu, em relação aos outros porta-enxertos, o peso dos frutos.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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OBJETIVO: Apresentar uma revisão de literatura sobre as alterações orais em crianças prematuras e de baixo peso ao nascer. FONTES DE DADOS: Foram selecionados artigos em inglês e português, desde 1976 até 2009, pesquisados no PubMed, Lilacs e na Bibliografia Brasileira de Odontologia (BBO), além de livros e consensos nacionais e internacionais. As palavras-chave utilizadas foram: prematuro, recém-nascido de baixo peso, cárie dentária, hipoplasia do esmalte dentário, manifestações bucais e dentição primária. Selecionaram-se artigos avaliando incidência, prevalência e etiologia das alterações orais, além de revisões de literatura e relatos de casos clínicos. SÍNTESE DOS DADOS: As alterações orais mais comuns em crianças prematuras e de baixo peso ao nascer são os defeitos no esmalte dentário (hipoplasias e hipocalcificações), a predisposição ao desenvolvimento de lesões de cárie dentária, as alterações na cronologia de erupção dentária e as alterações no palato com consequente aparecimento de maloclusão. Outras alterações também são relatadas, como diferenças nas dimensões das coroas dentárias e na espessura e porosidade do esmalte dentário. A interação entre pediatras e odontopediatras é fundamental no manejo dessas crianças. CONCLUSÕES: O conhecimento das alterações orais em crianças pré-termo e de baixo peso ao nascer por parte dos pediatras e odontopediatras favorece a atuação multidisciplinar com o objetivo de educar, prevenir e atenuar as possíveis mudanças físicas e dentárias nessas crianças.

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O fitotensiômetro de Alvim é amplamente utilizado para demonstrar a variação da turgescência do tronco, que é reduzida durante o dia, como efeito líquido da transpiração que ocorre na copa, e aumentada durante o período noturno, devido à recuperação que pode ser total ou parcial, dependendo da umidade disponível no solo, e da capacidade da planta em absorvê-la. Os valores indicados no manômetro são relativos, e muitas vezes não coincidem com os previstos pelas taxas de transpiração mensuradas ao longo do dia. Este trabalho considera a necessidade de uma nova interpretação das curvas observadas, através do seu seccionamento em diferentes cinéticas, sendo aplicadas equações de regressão linear a estas diferentes partes, e analisado o coeficiente angular destas regressões como parâmetro comparativo da intensidade das mudanças na turgescência do tronco entre diferentes plantas, sob diferentes condições ambientais.

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Objective. To evaluate the healing of experimentally induced chronic periapical lesions in dogs at 30, 75, and 120 days after root canal instrumentation with rotary NiTi files or manual K-files, with or without a calcium hydroxide/1% chlorhexidine paste intracanal dressing.Study design. The second, third, and fourth mandibular premolars and the second and third maxillary premolars of 5 dogs (12 to 18 months of age, weighing 8 to 15 kg) were selected for treatment (a total of 82 root canals). After pulp removal, the root canals were left exposed to the oral cavity for 7 days to allow microbial contamination, after which the root canals were sealed with ZOE cement until periapical lesions were confirmed with radiography. Group I and II teeth were instrumented with manual K-files using the crown-down technique. In group III and IV teeth, NiTi rotary files were used. The apical delta was perforated by using #20 to #30 K-files at the length of the tooth, thus creating a standardized apical opening. The apical stop was enlarged to size 70, with 2.5% sodium hypochlorite irrigation at each file change. Teeth in groups II and IV were dressed with calcium hydroxide (Ca(OH)(2))/1% chlorhexidine (CHX) paste for 15 days before root filling. Group I and III teeth did not receive an intracanal dressing. The access openings of the teeth were permanently restored with silver amalgam condensed on a glass ionomer cement base. Pairs of standardized periapical radiographs were taken at the beginning of the treatment (0 days) and at 30, 75, and 120 days after filling.Results. There was no significant difference in the rate of radiographic healing of the periapical lesions between manual and rotary instrumentation. Radiographs taken at 120 days showed that the treatment with Ca(OH)(2)/1% CHX paste resulted in a significant reduction in mean size of the periapical lesions in comparison to single-session treatment. These findings were also true for histologic observations.Conclusion. The findings support the hypothesis that, regardless of the instrumentation technique (manual or rotary), the use of an intracanal dressing is important in the endodontic treatment of dog's teeth with experimentally induced chronic periapical lesions.

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There are three, not two, sibling antthrushes of the genus Chamaeza (Formicariidae) in eastern Brazil. One is the short-tailed, large, pale-billed, lower montane C. campanisona, with a spotted throat, dark forehead, and a long song ending in several grunts. The second is the long-tailed, small, dark-billed, montane and southern C. ruficauda, with barred undertail coverts and a short upscale song. The third is medium-tailed, small, dark-billed, midmontane, with a long upscale song like that of midmontane so-called ruficauda in Colombia and Venezuela. This northern group is like the third Brazilian species in proportions but not in coloration, so is considered to be the separate species C. turdia. The third Brazilian bird is probably C. meruloides Vigors 1825, based on an 1826 color plate; type specimens were sold at auction and have disappeared. It has a reddish crown and olive-brown back as in C. campanisona but reddish forehead and tail as in C. ruficauda; the throat is unspotted but the rest of the underparts are as in C. campanisona. C. meruloides and C. turdina form a vocally similar superspecies.

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Background: the paradentat cyst is an odontogenic lesion of inflammatory origin that has few clinical signs and symptoms apart from recurring acute episodes. A well-defined radiolucency associated with the roots or distal to the crown may be seen radiographically. The purpose of this article is to report on different aspects of two cases involving paradental cysts. In the first case, the patient complained about recurring pericoronitis. A semilunar-shaped radiolucency on the distal aspect of the mandibular third molar was noted on the periapical radiograph. In the second case, the patient's main complaint was chronic trauma of the overlying mucosa. Radiographs revealed an enlarged pericoronal space.Methods: In both cases, the mandibular third molar was extracted due to a lack of space. Lesional samples were sent for histopathologic analysis.Results: In the first case, the drainage of cystic fluid and a regular concavity were found during tooth removal. In the second case, a nodular lesion was found adhering to the disto-buccal surface of the tooth arising from the distal wall of a periodontal pocket. The histopathologic analysis revealed a hyperplastic stratified squamous epithelium with arcading lining a fibrous capsule with inflammatory infiltrate, resulting in a final diagnosis of a paradental cyst.Conclusions: the presence of a paradental cyst should be considered when recurrent inflammatory periodontal processes are associated with partially erupted vital teeth, even when characteristic radiographic findings are absent. Definitive diagnosis requires a clinicopathologic correlation incorporating surgical, radiographic, and histologic findings.

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This study evaluated the influence of the cementation length of glass fiber-reinforced composite (FRC) on the fatigue resistance of bovine teeth restored with an adhesively cemented FRC. Thirty roots of single-rooted bovine teeth were allocated to 3 groups (n = 10), according to the ratio of crown length/root length (post cementation length): group 1 = 2/3, group 2 = 1/2, and group 3 = 1/1. The roots were prepared, the fiber posts (FRC Postec Plus) were cemented, and the specimens were submitted to 2 million mechanical cycles. After fatigue testing, a score was given based on the number of fatigue cycles until fracture, and data were submitted to statistical analysis. All specimens were resistant to fatigue. Taking into account the methodology and results of this study, the evaluated fiber posts can be cemented based on the ratio of crown/root at 1/1. Further clinical studies must be conducted to verify this ratio.

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This clinical report describes the use of a subepithelial connective tissue graft to recontour a soft tissue margin discrepancy for a single-implant crown in the anterior maxilla. This procedure demonstrates that the use of soft tissue grafts to correct an esthetic deficiency may be a feasible approach to establish new and stable peri-implant soft tissue contours. The patient presented was followed for 18 months.

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Objective: the aim of this investigation was to evaluate the cervical adaptation of metal crowns under several conditions, namely (1) variations in the cervical finish line of the preparation, (2) application of internal relief inside the crowns, and (3) cementation using different luting materials. Method and Materials: One hundred eighty stainless-steel master dies were prepared simulating full crown preparations: 60 in chamfer (CH), 60 in 135-degree shoulder (OB), and 60 in rounded shoulder (OR). The finish lines were machined at approximate dimensions of a molar tooth preparation (height: 5.5 mm; cervical diameter: 8 mm; occlusal diameter: 6.4 mm; taper degree: 6; and cervical finish line width: 0.8 mm). One hundred eighty corresponding copings with the same finish lines were fabricated. A 30-mu m internal relief was machined 0.5 mm above the cervical finish line in 90 of these copings. The fit of the die and the coping was measured from all specimens (L0) prior to cementation using an optical microscope. After manipulation of the 3 types of cements (zinc phosphate, glass-ionomer, and resin cement), the coping was luted on the corresponding standard master die under 5-kgf loading for 4 minutes. Vertical discrepancy was again measured (L1), and the difference between L1 and L0 indicated the cervical adaptation. Results: Significant influence of the finish line, cement type, and internal relief was observed on the cervical adaptation (P < .001). The CH type of cervical finish line resulted in the best cervical adaptation of the metal crowns regardless of the cement type either with or without internal relief (36.6 +/- 3 to 100.8 +/- 4 mu m) (3-way analysis of variance and Tukey's test, alpha = .05). The use of glass-ionomer cement resulted in the least cervical discrepancy (36.6 +/- 3 to 115 +/- 4 mu m) than those of other cements (45.2 +/- 4 to 130.3 +/- 2 mu m) in all conditions. Conclusion: the best cervical adaptation was achieved with the chamfer type of finish line. The internal relief improved the marginal adaptation significantly, and the glass-ionomer cement led to the best cervical adaptation, followed by zinc phosphate and resin cement.