435 resultados para Cimento de óxido de zinco e eugenol
Resumo:
The culture of the maize is responsive the fertilization with zinc, however, its efficiency can be affected by the method of aplication. Thus, this work had as objective to evaluate the effect of the methods of zinc application in the nutritional state and the initial growth of the culture of the maize. The experiment was in a completely randomized design, with five treatments in four repetitions. The experimental unit was composed for a pot (7 L) filled with a distrofic Red Latosol, clayey texture, with four plants of maize. The treatments had been constituted by four ways of zinc application: in the soil incorporated (3 mg Zn dm(-3)), and located (1 mg Zn dm(-3)); foliar (solution of 23 mg Zn L(-1)); e in seed (40 g Zn kg(-1) of seed) and beyond the witness (control). The treatments had been applied during two cultivation of 42 days, except the Zn incorporated in the soil. In the end of each culture, the cut of the plants for the evaluation of the growth variable (leaf height, number, the diameter of stems and dry matter) and the determination of the zinc text was carried through in the soil and the aerial part. The zinc application promoted increment in the height and the production of matter of the maize. The zinc application soil (incorporated and located), foliar and seed had been similar in the initial development of the culture, however, the foliar way promoted greater absorption of the nutrient for the plant.
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Zinc application methods can affect the nutrition and the initial development of the wheat. Thus, the aim of this work was to analyze the different ways of Zn application in the soil, on nutrition and on dry matter production. A completely randomized experimental design with four replications was used. The experiment was composed by the following Zn application treatments: control (no zinc application); soil incorporation, furrow located, seeds treatment and leaf pulverization. The experimental unit was composed of a pot filled with 7 L of soil. Morphological traits for each plant were determined on 52 days after emergence by the evaluations of plant height, internodes number, tillers number and aerial part dry matter. Still, the soil and plant chemical analysis was accomplished. The furrow located method provided larger concentrations of the micronutrient available. The zinc application methods did not influence the initial growth of the wheat plants. The zinc concentration in leaves was influenced by the different application methods, being the leaf pulverization the one that was caused the largest zinc accumulation on aerial part dry matter.
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The effect of zinc applied in seeds oil the nutrition of sorghum is affected by the sources and applied rate. The present work aimed to evaluate zinc application, front two sources, on the nutrition and initial growth of a culture of sorghum cv. BRS 304, cultivated in sand. The treatments consisted of five rites (0, 14.3, 28.6, 57.2 and 114.4 g kg(-1) of seed) and two zinc sources - sulphate (22% Zn) and oxide (50% Zn). At 25 days after sowing, the plants were cut. The aerial and root dry mass was evaluated, and the levels and accumulation of Zn in the plants were determined. The of seeds, in oxide form, provided adequate initial growth of application or 14 g Zn kg(-1) sorglitim cv. BRS 304. The sulphate source promoted greater absorption of Zn for the plants, reaching in its highest dosis, high levels of the nutrient in the aerial part (> 4170 mg kg(-1)) and developing characteristic symptoms of phytoxicity.
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O subsolo, normalmente utilizado para produção de mudas de frutíferas, apresenta baixa concentração de zinco e, assim, existe grande probabilidade de resposta à aplicação deste micronutriente. Considerando a falta de informações sobre o assunto, procurou-se avaliar o efeito da aplicação de zinco ao substrato de produção das mudas de goiabeira e acompanhar os efeitos no desenvolvimento, na produção de matéria seca e no estado nutricional das plantas. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com cinco tratamentos e cinco repetições. As doses de zinco, na forma de sulfato de zinco, foram: 0; 2; 4; 6 e 8 mg dm-3 de Zn. No plantio, as mudas receberam doses de N, P, K e B de 300; 100; 150 e 0,5 mg dm-3, respectivamente. O experimento foi conduzido em viveiro telado, em vasos com 2,8 dm³ de substrato de um Argissolo Vermelho-Amarelo. Após 135 dias do plantio, avaliaram-se: a altura, a área foliar e a matéria seca da parte aérea e das raízes, bem como os teores de macronutrientes e de Zn. As mudas de goiabeira responderam positivamente à aplicação de zinco. O maior desenvolvimento das mudas esteve associado à dose de 2 mg dm-3 de Zn. Doses iguais ou superiores a 4 mg dm-3 causaram redução significativa no desenvolvimento e no acúmulo de macronutrientes nas mudas de goiabeira.
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Para avaliar um esquema de fracionamento de zinco em Argissolo arenoso e suas relações com a disponibilidade de Zn para Cynodon spp cv. Tifton-85, realizou-se um experimento em casa de vegetação, em esquema fatorial 5 x 2 x 2 (5 doses de Zn, 2 doses de calcário e 2 épocas de amostragem), em delineamento inteiramente casualizado, com três repetições. As doses de Zn foram de 0; 2,5; 5,0; 7,5 e 10 mg dm-3; metade dos vasos não recebeu calagem (V = 42 %) e metade recebeu a calagem com vistas em elevar o índice de saturação por bases a 70 %. As épocas de amostragem foram 30 e 150 dias após aplicação de Zn, respectivamente, antes do plantio e depois do 3º corte de Tifton-85. A aplicação de Zn resultou em aumento significativo do elemento nas frações: trocável, óxidos de Mn, matéria orgânica e óxidos de Fe. O Zn ligado aos óxidos de Mn aumentou significativamente com a calagem. Após 150 dias de experimentação, houve diminuição do Zn trocável, ligado aos óxidos de Mn, à matéria orgânica e aos óxidos de Fe, e aumento na fração residual. A distribuição de Zn nas frações do solo foi: residual > óxidos de Fe > óxidos de Mn > trocável > matéria orgânica. As relações entre as características estudadas mostraram que tanto o Zn-DTPA quanto o Zn trocável, ligado à M.O. e aos óxidos de Mn, foram eficientes para representar o Zn absorvido pela planta.
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Sabe-se que os solos das regiões tropicais, devido ao intemperismo, apresentam baixas concentrações de micronutrientes, especialmente zinco. Desse modo, objetivou-se avaliar a aplicação de zinco ao substrato de produção de mudas de maracujazeiro, acompanhando seus efeitos no desenvolvimento, no estado nutricional e na produção de matéria seca das plantas. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com cinco tratamentos e quatro repetições. As doses de zinco, na forma de sulfato de zinco, foram: 0; 2; 4; 6 e 8 mg de Zn dm-3 de solo. As mudas receberam doses de N, P, K e B de 300; 450; 150 e 0,5 mg dm-3, respectivamente, sendo o N e o K parcelados em três vezes (15; 30 e 45 dias após a semeadura). O experimento foi conduzido em condições de casa de vegetação, em vasos com 2 dm³ de substrato de um Latossolo Vermelho distrófico. Após 70 dias do plantio, avaliaram-se: o diâmetro do caule, a altura, a área foliar e a matéria seca da parte aérea e das raízes, bem como os teores de macro e micronutrientes. As mudas de maracujazeiro responderam positivamente à aplicação de zinco. O maior desenvolvimento das mudas esteve associado à dose de 5 mg de Zn dm-3.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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As maiores limitações para o uso do lodo de esgoto em áreas agrícolas são os riscos de contaminação do solo com metais pesados e sua possível transferência para a cadeia alimentar. Objetivou-se, com este estudo, avaliar os teores de Cd, Cr, Pb e Zn no solo, utilizando-se dois métodos de extração (HNO3 + H2O2 + HCl e HClO4 + HF), o acúmulo destes elementos em plantas de milho cultivadas em Latossolo Vermelho eutroférrico no nono ano de aplicação de lodo de esgoto, bem como seus efeitos na produção de matéria seca e na produtividade de grãos. O experimento foi instalado em condições de campo em Jaboticabal-SP, no delineamento em blocos casualizados, com quatro tratamentos e cinco repetições. Os tratamentos corresponderam a doses acumuladas por nove anos consecutivos de lodo de esgoto (45,0; 90,0 e 127,5 t ha-1, base seca) e um tratamento testemunha que recebeu fertilização mineral com base na análise de solo. O lodo de esgoto foi aplicado manualmente e incorporado ao solo com grade a 0,1 m de profundidade antes da semeadura do milho. Os teores médios de Cd no solo não variaram em função das doses de lodo e dos métodos de extração. Por outro lado, os teores médios de Cr, Pb e Zn no solo obtidos pela digestão com HClO4 + HF foram de 72,4; 31,8 e 62,3 %, respectivamente, superiores àqueles encontrados pela digestão que empregou HNO3 + H2O2 + HCl. Contudo, quando se avaliou apenas o efeito das doses de lodo no solo, em ambos os métodos de extração, verificou-se diferença entre os tratamentos apenas para a concentração de Zn no solo. Exceto o Cd, que não foi detectado, de modo geral, os teores e os acúmulos de Cr, Pb e Zn nas partes das plantas de milho aumentaram com as aplicações de lodo de esgoto. Os teores de Cr, Pb e Zn nos grãos, quando detectados, permaneceram abaixo dos limites máximos estabelecidos para o consumo humano conforme a legislação brasileira. A adição de lodo de esgoto e a fertilização mineral, por longo período, apresentaram efeitos semelhantes na produção de matéria seca e na produtividade de grãos de milho.
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O consumo de matéria seca (CMS) de vacas mestiças Holandês-Zebu, fistuladas no rúmen, em lactação, foi medido pela diferença de peso do alimento oferecido e das sobras e estimado com auxílio do óxido crômico (Cr2O3) pela produção fecal (PF) e indigestibilidade do alimento. O delineamento experimental foi em três quadrados latinos (3x3) e os tratamentos consistiram de capim-elefante cortado nas idades de 30, 45 e 60 dias. A digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS) foi determinada nas amostras do capim-elefante e estimada a partir do consumo medido diretamente e pela produção fecal obtida com o Cr2O3. A produção fecal foi também calculada (PFc) a partir dos valores do consumo (direto) e da DIVMS e foi estimada pela relação do indicador administrado/indicador excretado. Foram observadas diferenças entre os CMS obtidos nas três idades de corte do capim-elefante pelos dois métodos avaliados. Os CMS médios obtidos pelo método direto foram de 8,00; 10,00 e 11,02 kg/vaca/dia, respectivamente, para o capim cortado com 30, 45 e 60 dias. Os CMS estimados com auxílio do Cr2O3 foram de 9,00; 11,10 e 12,00 kg/vaca/dia, para os mesmos tratamentos. As estimativas de consumo utilizando o Cr2O3 foram superestimadas em 9,25% em relação aos resultados obtidos pelo método direto.
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Foram avaliados os efeitos do óxido de cálcio aplicado no momento da ensilagem nas doses de 0,5; 1 e 2% sobre a composição química de silagens de cana-de-açúcar durante a fermentação e pós-abertura. Antes da ensilagem, doses crescentes de óxido promoveram redução dos teores de FDN, FDA e lignina e aumento da hemicelulose e da digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS). No momento da abertura dos silos, os teores de FDN e FDA foram superiores aos observados antes da ensilagem e menores nas silagens com doses mais altas de aditivo. Nesta mesma fase, quanto maior o nível do aditivo maior a DIVMS. do momento da abertura ao 3º dia, não houve alteração significativa nos teores de PB, FDN, FDA, lignina e hemicelulose ou na DIVMS. O teor de FDN das silagens controle e com 0,5% de aditivo aumentou do 3º ao 6º dia. Silagens com 0,5% de cal tiveram aumento do teor de FDN também do 6c ao 9ºdia, enquanto, nas silagens com 1% de cal, esse aumento ocorreu do 3º ao 9º dia e, nas silagens com 2%, não houve alteração após abertura. Na silagem com 2% de óxido de cálcio, a maior recuperação de matéria seca digestível verdadeira e de CNF ocorreu na ensilagem e, naquelas com 1 e 2% de aditivo, após a abertura do silo. A adição de cal virgem reduziu o teor de FDN das silagens em todos os momentos e manteve o teor de FDN mais estável após abertura.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar possíveis efeitos da aplicação de taxas de água residuária de suinocultura (ARS), quanto às concentrações de cobre e zinco, tanto no solo quanto na água percolada de lisímetros de drenagem, durante o ciclo da cultura da soja. O experimento foi conduzido em ambiente protegido, onde havia 24 lisímetros de drenagem. Semeou-se soja cultivar CD 202, e foram aplicadas ARS nas seguintes dosagens: 0; 100; 200 e 300 m³ ha-1 no ciclo, combinadas com duas adubações na semeadura (com e sem adição da adubação recomendada na semeadura), em três repetições por tratamento. Foram feitas seis coletas do material percolado durante o ciclo da cultura e realizadas determinações de cobre e zinco. No solo, foram feitas três coletas em cada parcela experimental, para a determinação do pH, da matéria orgânica, da capacidade de troca catiônica, do cobre e do zinco. O delineamento foi em blocos casualizados, num esquema fatorial de 4 x 2. Observou-se que o cobre no solo não apresentou diferenças significativas com a aplicação de ARS e adubação, enquanto as concentrações de zinco no solo foram influenciadas pelas taxas aplicadas de ARS. As transferências de cobre e de zinco por percolação foram pouco expressivas.
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Objetivou-se neste trabalho, comparar a resistência à compressão de tijolos de solo-cimento fabricados com o montículo do cupim Cornitermes cumulans (Kollar, 1832), com tijolos que utilizaram como matéria prima um NEOSSOLO QUARTZARÊNICO (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), 1999), ambos submetidos a duas idades de cura (07 ou 28 dias). O experimento foi montado em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2x2, sendo analisados dois cofatores: a matéria prima base e a idade de cura. Os ensaios físicos e mecânicos obedeceram às prescrições das normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR-8492 (ABNT, 1982) e NBR-8491 (ABNT, 1984). Concluiu-se que a resistência à compressão dos tijolos foi maior com o aumento das idades de cura. O tratamento T4 apresentou maior valor de resistência à compressão, não diferindo estatisticamente dos tratamentos T2 e T1. Os tijolos fabricados com o montículo do cupim C. cumulans (Kollar, 1832) apresentaram diminuição da absorção de água com o aumento das idades de cura, o que normalmente corresponde a um maior aumento da resistência à compressão, ao contrário dos que utilizaram o NEOSSOLO QUARTZARÊNICO (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), 1999).
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O presente trabalho teve como objetivo comparar a eficiência de formulações de adubos foliares quelatizados na absorção dos micronutrientes boro, manganês e zinco, com a aplicação convencional de sais em plantas de laranjeira Pera (Citrus sinensis (L.) Osbeck). Para tanto foi conduzido experimento nas dependências do Departamento de Ciência do Solo da Faculdade de Ciências Agronômicas UNESP/Campus de Botucatu, Estado de São Paulo. Utilizaram-se plantas de laranjeira Pera (Citrus sinensis (L.) Osbeck) enxertadas sobre limoeiro Cravo (Citrus limonia Osbeck), com 2 anos de idade, plantadas em caixas de 250 litros. Os adubos foliares utilizados foram: Grex Citros na dose de 1,0 mL L-1; Copas citros 2,0 mL L-1; Plantin Citros 1,0 mL L-1; Citrolino 2,0 mL L-1; Fertamin Citros 1,75 mL L-1; Yogen Citros 2,0 mL L-1; MS-2 1,0 mL L-1; Sais, Sais + 1,0 g L-1 de KCl e Sais substituindo o ZnSO4 pelo ZnCl2. O volume de aplicação, foi de 1 litro de calda planta-1. em todos os tratamentos adicionou-se o espalhante adesivo do grupo químico dos alquifenoletoxilados a 0,03%. A amostragem das folhas foi realizada 30 dias após a aplicação dos tratamentos, coletando-se a 3a ou 4a folha de ramos vegetativos no início do florescimento, dos 4 quadrantes, localizados na região mediana da planta, totalizando 10 folhas por planta. A aplicação foliar de micronutrientes, favoreceu a absorção e resultou no aumento do teor foliar de Mn e Zn mas não de B, sendo que a presença de cloreto aumentou os teores de Zn na folhas de laranjeira Pera , proporcionando maior absorção do que o sulfato e sulfato adicionado ao cloreto de potássio. Os resultados mostram, também, que os produtos quelatizados Yogen e MS-2, para as condições deste estudo, não foram eficientes como fontes fornecedoras de Mn.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência de doses de calcário e zinco e, a interação destes sobre o desenvolvimento da cultura da mamona. A hipótese deste trabalho é que o aumento de doses de calcário diminui a disponibilidade de zinco no solo para a planta. O experimento foi desenvolvido em estufa para cultivo protegido, sem controle de temperatura, em vasos com 17 dm³ de Latossolo Vermelho distrófico, textura média. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com quatro repetições. Os tratamentos foram arranjados num esquema fatorial 3 x 5, sendo os fatores: três saturações por bases (40, 60 e 80%) e cinco doses adicionadas de Zn (0,5; 1,0; 2,0; 4,0 e 8,0 mg dm-3 de solo). Apenas uma planta por vaso foi conduzida até 174 dias após emergência (maturidade fisiológica do racemo primário), quando foi avaliada a produção. Maiores doses de calcário resultaram em maior número de grãos por planta e MS dos grãos por planta. Houve interação V% e Zn na altura da planta, massa seca da raiz, comprimento da parte masculina e total do racemo. No entanto, nenhum destes incrementos refletiu em diferença significativa na massa de 100 grãos da mamoneira.
Resumo:
A adubação fosfatada promove o aumento de produtividade na cultura do alho, mas doses de fósforo (P) podem proporcionar a deficiência de zinco (Zn) na planta, sobretudo em solos com baixos teores deste micronutriente. O objetivo do trabalho foi verificar o efeito da interação entre P e Zn no solo sobre o desenvolvimento e produção de plantas de alho. Foram instalados três experimentos, cada um com um tipo de solo, em vasos com 17 kg de solo, em casa de vegetação telada. Empregou-se delineamento em blocos casualizados em esquema fatorial com 4 doses de P (0, 100, 200 e 400 mg dm-3) utilizando-se superfosfato triplo e 4 doses de Zn (0, 2,5, 5,0 e 10 mg dm-3) aplicados na forma de ZnSO4.7H2O, ambos incorporados ao solo, com três repetições. A produtividade e o desenvolvimento de plantas de alho foram influenciados, isoladamente, pelas doses de P e Zn, não havendo a interação entre esses nutrientes. Para os solos Neossolo Quartzarênico (NQ) textura arenosa, Latossolo Vermelho Distrófico (LE) textura média e Latossolo Vermelho Distroférrico (LR), textura argilosa, as melhores doses de P para a produção de alho foram de 190, 400 e 400 mg dm-3 e para o Zn de 2,2; 6,5 e 5,1 mg dm-3 respectivamente.