334 resultados para CRANIAL CRUCIATE LIGAMENT


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Caracterizaram-se, por meio da ultrassonografia, as estruturas flexoras da porção distal dos membros de bovinos utilizando-se peças anatômicas da porção distal dos membros torácicos e pélvicos, provenientes de 20 novilhas mestiças da raça Nelore, com idades entre 24 e 36 meses. Para análise ultrassonográfica, foram estabelecidas cinco zonas de avaliação no plano transversal, denominadas, respectivamente, de zonas A, B, C, D e E, e duas em plano sagital, F-III e F-IV. Na face flexora, foram avaliados os tendões flexores digitais superficial e profundo, o músculo interósseo, o ligamento acessório do tendão flexor digital profundo e a manica flexoria, quanto à forma, limites, posição, ecogenicidade e mensurações das áreas transversais em cm². Sendo os resultados apresentados na forma descritiva e em tabelas, foi possível a caracterização das estruturas flexoras, identificando e determinando planos ultrassonográficos apropriados para a observação de imagens adequadas destes tecidos, além da obtenção de valores e parâmetros que possam ser utilizados como referência para esta espécie.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Nesta pesquisa foram utilizadas vinte fêmeas bovinas, sem patologias aparentes nas glândulas mamárias, em lactação, objetivando avaliar estruturas anatômicas das papilas mamárias. Quatro técnicas ultra-sonográficas foram avaliadas. Utilizou-se transdutor linear de 7,5 MHz para uso endoretal, na obtenção das imagens, padronizando-se o lado direito do animal para visualização das papilas craniais e caudais, em dois planos anatômicos (sagital e transversal). Os animais foram divididos em quatro grupos (G1, G2, G3, G4) que representaram as diferentes técnicas empregadas em momentos distintos (antes e após ordenha). Os resultados indicaram que entre as técnicas estudadas, as de exame direto e com uso de almofadada de silicone, foram as que apresentaram maior aplicabilidade, quando considerada a sua facilidade de uso na rotina com complementação do exame clinico. Entretanto, pólipos e cálculos lácteos tem sua extensão e localização convenientemente visibilizados mediante uso da técnica de pressão de liquido. Já a técnica de imersão em água, mostrou-se mais eficiente quanto à qualidade das imagens obtidas e na caracterização das estruturas anatômicas. O experimento realizado, traz subsídios anatomo-topográfico que irão contribuir com a qualidade do diagnóstico em pacientes que possam ter indicação cirúrgica (telotomia) e levanta questões que poderão ser respondidas conforme a casuística e a experiência consolidada do cirurgião.

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Identificaram-se, por ultrassonografia, os ovários fetais e o sexo dos fetos em uma loba-guará. Ao exame ultrassonográfico, foi possível identificar estruturas fetais e realizar medidas (relação entre diâmetro cranial e abdominal dos fetos) que indicavam idade fetal de 59 dias. Observaram-se: estruturas torácicas e abdominais formadas, diafragma, membros, estruturas do crânio definidas, coluna vertebral, medula, costelas, batimentos cardíacos normais, movimentação fetal, câmaras e valvas cardíacas, grandes vasos, rins, peristaltismo intestinal e ovários fetais. O exame ultrassonográfico foi eficaz nessa espécie, pois foi possível observar estruturas fetais para a avaliação da viabilidade fetal e, também, identificou-se a imagem ovariana em um dos fetos, mostrando-se importante para estudos de sexagem fetal.

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The ovarian remnant syndrome (ORS) is an iatrogenic disorder in bitches and queens, which is characterized by recurrence of estrus following surgical spay, due to the presence of a piece of ovarian tissue within the abdominal cavity. In most cases, the remnant ovary is found in the right ovarian pedicle, due to its topographic position, deeper and more cranial than the left ovary. The main clinical signs of ORS in small animals are the heat behavior and the presence of vaginal swelling/secretion, especially in canines. The diagnosis should be performed by means of vaginal cytology when attraction of males is detected, serum estrogen and progesterone levels and/or by challenging test with GnRH or hCG administration. However, vaginal citology is the most suitable and less expensive diagnostic tool. Nowadays the treatment of choice is a new laparotomy or laparoscopy, followed by removal of the remnant ovarian tissue. The surgical treatment has more chances of success if it is performed in the diestrus (i.e., between 15 and 60 days after the detection of attraction of males). Furthermore, a careful and accurate surgical procedure aided by advanced visualization techniques during ovariohysterectomy or ovariectomy is the best way to prevent ORS in companion animals.

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The macro- and microstructures of the rabbit celiac-mesenteric ganglion complex are described in 20 young animals. We found ten celiac ganglia, twenty-seven cranial mesenteric ganglia and eleven celiac-mesenteric ganglia. The celiac ganglia had a rectangular shape in nine cases (90%) and a circular one in one case (10%). The cranial mesenteric ganglia presented triangular (66.7%), rectangular (11.1%), L-shape (18.5%) and semilunar (3.7%) arrangements. The celiac-mesenteric ganglia were organized in three patterns: a single left celiac-mesenteric ganglion having a caudal portion (72.7%); celiac-mesenteric ganglia without a caudal portion (18.2%) and a single celiac-mesenteric ganglion with two portions: left and right (9.1%).The microstructure was investigated in nine celiac-mesenteric ganglia. The results showed that the celiac-mesenteric ganglion is actually a ganglion complex constituted of an agglomerate of ganglionic units separated by nerve fibers, capillaries and septa of connective tissue. Using the semi-thin section method we described the cellular organization of the celiac-mesenteric ganglion complex. Inside of each ganglionic unit, there were various cell types: principal ganglion neurons (PGN), glial cells (satellite cells) and SIF cells (small intensely fluorescent cells or small granular cells), which are the cytologic basis for each ganglionic unit of the rabbit's celiac-mesenteric ganglion complex.

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We describe the morphological organization of the deer brachial plexus in order to supply data to veterinary neuroclinics and anaesthesiology. The deer (Mazama gouazoubira) brachial plexus is composed of four roots: three cervical (C6, C7 and C8) and one thoracic (T1). Within each sex group, no variations are observed between the left and the right brachial plexus, though sex-related differences are seen especially in its origin. The origin of axillary and radial nerves was: C6, C7, C8 and T1 in males and C8-T1 (radial nerve) and C7, C8 and T1 (axillary nerve) in females; musculocutaneous nerve was: C6-C7 (males) and C8-T1 (females); median and ulnar nerves was: C8-T1 (males) and T1 (females); long thoracic nerve was: C7 (males) and T1 (females); lateral thoracic nerve was: C6, C7, C8 and T1 (males) and T1 (females); thoracodorsal nerve was: C6, C7, C8 and T1 (males) and C8-T1 (females); suprascapular nerve was: C6-C7 (males) and C6 (females) and subscapular nerve was: C6-C7 (males) and C7 (females). This study suggests that in male deer the origin of the brachial plexus is more cranial than in females and the origin of the brachial plexus is slightly more complex in males, i.e. there is an additional number of roots (from one to three). This sexual dimorphism may be related to specific biomechanical functions of the thoracic limb and electrophysiological studies may be needed to shed light on this morphological feature.

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A literatura relata que ligamentos consistem de tecido conjuntivo denso, composto por água, colágeno tipos I e III, diversas proteoglicanas, pouca elastina e várias outras substâncias. Além disso, os ligamentos, quando testados in vitro com tensão longitudinal e unidirecional, apresentam um comportamento mecânico não-linear, ou seja, as fibras colágenas são alongadas aos poucos, perdendo seu padrão ondulado, até que todas estejam no limite máximo de tração e iniciem o rompimento. Portanto, no presente estudo avaliou-se a presença de fibras elásticas (elastina) no ligamento colateral medial do cotovelo de cães adultos para ponderar se a elasticidade do referido ligamento deve-se à presença de fibras elásticas ou às propriedades elásticas do colágeno ou à combinação de ambas. Foram utilizadas quatro articulações, de machos e fêmeas em igual proporção, das quais foram adquiridas as amostras das porções médias dos ligamentos colaterais mediais para a rotina histológica. Os cortes foram corados pela técnica de Weigert, e não foi observada a presença de fibras elásticas, detectável por esta técnica à microscopia de luz. Concluiu-se que a elasticidade do ligamento colateral medial do cotovelo de cão deve-se, principalmente, ao padrão ondulado das fibras colágenas, devido à quantidade ínfima ou até à inexistência de fibras elásticas nesta estrutura.

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Investigaram-se as diferenças morfológicas da siringe do periquito Touist sp, cinco machos e cinco fêmeas. A traquéia e a siringe foram dissecadas com o auxílio de uma lupa estereoscópia e avaliaram-se o número de anéis, o comprimento da traquéia e da siringe e o comprimento e espessura do músculo traqueolateral. A traquéia do macho apresentou maior número de anéis e maior comprimento que a das fêmeas. O músculo traqueolateral dos machos é mais vigoroso e origina-se no 43º anel traqueal enquanto o das fêmeas origina-se no 30º anel traqueal e se insere no primeiro anel bronquial. A siringe do piriquito é constituída por anéis craniais, cinco nos machos e três nas fêmeas, anéis intermediários, com formato semelhante a uma bolha sulcada ventralmente, anéis caudais, quatro em ambos os sexos, e pessulo. O dimorfismo sexual está presente na morfometria da musculatura e das cartilagens, o que reflete no canto mais vigoroso dos machos.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Estudou-se o comportamento do sistema portal hepático em 30 patos domésticos, adultos, machos e fêmeas. O sistema apresenta-se constituído por duas veias portais hepáticas: direita e esquerda. A veia portal hepática esquerda é formada por veias gástricas esquerdas (em número de 1 a 2), veias da margem ventral do ventrículo, veia pilórica e veia proventricular caudal. A veia portal hepática direita é formada pela veia mesentérica caudal, veia mesentérica cranial, veia proventrículo-esplênica e veia gastropancreaticoduodenal. A veia mesentérica caudal recebe tributárias do mesorreto, cloaca e junção ileocecocólica. A veia mesentérica cranial recebe tributárias jejunais (em número de 12 a 21) e se anastomosa com a veia mesentérica caudal, formando a veia mesentérica comum. A veia pancreaticoduodenal recebe duas veias gástricas direitas, constituindo assim a veia gastropancreaticoduodenal. A veia proventrículo-esplênica é formada pelas veias proventriculares dorsal e direita e pelas veias esplênicas.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O trajeto das artérias coronárias foi estudado no cervo-do-pantanal para comparação com os ruminantes domésticos. A artéria coronária esquerda se origina na aorta, na superfície auricular cardíaca e divide-se em ramos paraconal e circunflexo, os quais preenchem o sulco paraconal interventricular e sulco subsinuoso, respectivamente; esta artéria também origina um ramo para o conus arteriosus imediatamente antes de entrar no miocárdio. A artéria coronária direita surge da aorta, na borda cranial cardíaca e termina nesta borda, próximo ao sulco subsinuoso interventricular, entretanto, sem preenche-lo.