183 resultados para Cáries dentárias em crianças Tratamento
Resumo:
Realizou-se um estudo das alturas faciais anterior e posterior em 79 crianças brasileiras, sendo 46 do gnero feminino e 33 do masculino, com idades de 8 a 11 anos, portadoras de m ocluso Classe I de Angle, na fase de dentadura mista, no submetidas a tratamento ortodntico. Esta investigao utilizou duas radiografias cefalomtricas em norma lateral, de cada criana, com intervalo de 8 a 16 meses entre uma radiografia e outra, para comparao dos dados cefalomtricos. Foram estudadas as propores faciais anteriores, ou seja, a relao entre as dimenses N-Me (AFT), N-ENA (AFS), ENA-Me (AFI) e o relacionamento entre as dimenses Ar-GO (AFP) e a distncia entre o plano palatino ao mento (AFA) , isto , o ndice da Altura Facial (IAF). Os resultados obtidos, possibilitaram constatar que as tendncias de crescimento foram equilibradas em todas as situaes estudadas; a dimenso altura facial inferior, contribuiu de forma mais significativa, nas alteraes observadas na altura facial total; as propores faciais anteriores se mantiveram em torno de 42% para a altura facial superior e 58% para a altura facial inferior; o ndice da altura facial ou se manteve constante em torno de 0,66 ou apresentou uma tendncia a aumentar com a idade; no ocorreu dimorfismo sexual com relao s propores faciais e ndice da altura facial.
Resumo:
OBJETIVO: caracterizar e comparar o perfil comunicativo de crianças com distrbios do espectro autstico com dois diferentes interlocutores. MTODO: participaram da pesquisa nove sujeitos, sendo quatro crianças do gnero masculino, com faixa etria variando entre cinco anos e oito meses e onze anos, com distrbios do espectro autstico e cinco terapeutas de linguagem. Foram realizadas anlises do perfil comunicativo dessas crianças com os dois diferentes interlocutores (terapeuta de linguagem da prpria criana e terapeuta desconhecida). Para anlise dos dados foi empregado o Protocolo de Pragmtica e tratamento estatstico dos resultados (p < 0,05; Teste dos Postos Sinalizados de Wilcoxon). RESULTADOS: foram levantados o nmero de atos comunicativos, o meio pelo qual esses atos foram expressos (vocal, verbal e gestual) e as funes comunicativas. em mdia, o nmero de atos comunicativos expressos pelos sujeitos tanto com os terapeutas das prprias crianças (5,10 atos/min) como com a terapeuta desconhecida (4,93 atos/min) no foi estatisticamente significante. Observou-se na situao de interao com o prprio terapeuta que a mdia do percentual da ocorrncia do meio comunicativo verbal (31,50%) e a mdia de funes mais interativas (33,25%) so maiores do que com terapeuta desconhecida. CONCLUSO: os diferentes interlocutores, estudados nesta pesquisa, no tiveram uma influncia no perfil comunicativo destas crianças. Deste modo, sugerem-se novos estudos, com incluso de outros interlocutores, a fim de estabelecer quais variveis interacionais interferem estatisticamente no perfil comunicativo de crianças do espectro autstico, com o intuito de contribuir para a elaborao de melhores propostas teraputicas para esta populao.
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Ps-graduao em Educao Escolar - FCLAR
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Ps-graduao em Bases Gerais da Cirurgia - FMB
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)
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Ps-graduao em Educao - FCT
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)