187 resultados para BRS Lorena


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Avaliou-se a progressão dos sinais radiográficos de cães com displasia coxofemoral ou potencialmente displásicos tratados pela técnica da sinfisiodese púbica. Foram utilizados 14 cães, seis machos e oito fêmeas, com idades entre quatro e seis meses. Após exame físico, procedeu-se ao exame radiográfico para avaliação da articulação coxofemoral, segundo padrão estabelecido pelo Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária. Três deles foram também avaliados pelo método PennHIP. Pelo histórico clínico, nove (64%) animais foram trazidos por manifestarem sinais de dificuldade locomotora com os membros pélvicos, manifestada especialmente por claudicação unilateral ou bilateral e dificuldade de se levantar. Cinco (36%) cães não tinham qualquer sinal clínico, e em quatro (29%) realizou-se o exame radiográfico como prevenção. O sinal físico mais evidente foi dor à palpação da articulação coxofemoral, e dois (14%) cães apresentaram sinal de Ortolani positivo. Com exceção de um cão que apresentou infecção nos pontos cutâneos, todos os demais evoluíram sem complicações no período pós-operatório. Radiograficamente houve progressão das lesões articulares em seis (43%) animais e oito (57%) mantiveram a classificação inicial. Concluiu-se que cães tratados pela sinfisiodese púbica não apresentam melhora dos sinais radiográficos iniciais.

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ObjectiveTo compare the post-operative analgesic effects of butorphanol or firocoxib in dogs undergoing ovariohysterectomy.Study designProspective, randomized, blinded, clinical trial.AnimalsTwenty-five dogs > 1 year of age.MethodsDogs received acepromazine intramuscularly (IM), 0.05 mg kg-1 and either butorphanol IM, 0.2 mg kg-1 (BG, n = 12) or firocoxib orally (PO), 5 mg kg-1 (FG, n = 13), approximately 30 minutes before induction of anesthesia with propofol. Anesthesia was maintained with isoflurane. Ovariohysterectomy was performed by the same surgeon. Pain scores using the dynamic and interactive visual analog scale (DIVAS) were performed before and at 1, 2, 3, 4, 6, 8 and 20 hours after the end of surgery by one observer, blinded to the treatment. Rescue analgesia was provided with morphine (0.5 mg kg-1) IM and firocoxib, 5 mg kg-1 (BG only) PO if DIVAS > 50. Groups were compared using paired t-tests and Fisher's exact test (p < 0.05). Data are presented as mean +/- SD.ResultsThe BG required significantly less propofol (BG: 2.6 +/- 0.59 mg kg-1; FG: 5.39 +/- 0.7 mg kg-1) (p < 0.05) but the anesthesia time was longer (BG: 14 +/- 6, FG: 10 +/- 4 minutes). There were no differences for body weight (BG: 7.9 +/- 5.0, FG: 11.5 +/- 4.6 kg), sedation scores, and surgery and extubation times (BG: 10 +/- 2, 8 +/- 5 minutes; FG: 9 +/- 3, 8 +/- 4 minutes, respectively) (p > 0.05). The FG had significantly lower pain scores than the BG at 1, 2 and 3 hours following surgery (p < 0.05). Rescue analgesia was administered to 11/12 (92%) and 2/13 (15%) dogs in the BG and FG, respectively (p < 0.05).Conclusion and clinical relevanceFirocoxib produced better post-operative analgesia than butorphanol. Firocoxib may be used as part of a multimodal analgesia protocol but may not be effective as a sole analgesic.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Despite recent advances, patients with malignant brain tumors still have a poor prognosis. Glioblastoma (WHO grade 4 astrocytoma), the most malignant brain tumor, represents 50% of all astrocytomas, with a median survival rate of <1 year. It is, therefore, extremely important to search for new diagnostic and therapeutic approaches for patients with glioblastoma. This study describes the application of superparamagnetic nano-particles of iron oxide, as well as monoclonal antibodies, of immunophenotypic significance, conjoined to quantum dots for the ultrastructural assessment of glioblastoma cells. For this proposal, an immunophenotypic study by flow cytometry was carried out, followed by transmission electron microscopy analysis. The process of tumor cell labeling using nanoparticles can successfully contribute to the identification of tumorigenic cells and consequently for better understanding of glioblastoma genesis and recurrence. In addition, this method may help further studies in tumor imaging, diagnosis, and prognostic markers detection.

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O nitrogênio é o nutriente exigido em maior quantidade pelo feijoeiro e, mesmo quando suprida adequadamente desse nutriente, a planta de feijão pode ter sua produtividade limitada pela deficiência de molibdênio, pela participação deste no metabolismo do nitrogênio. O objetivo deste trabalho foi avaliar a resposta do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.), cultivar 'BRS Pontal', irrigado, à aplicação de nitrogênio em cobertura e molibdênio via foliar, quando cultivado em Neossolo Quartzarênico, no município de Cassilândia, MS. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, no esquema fatorial 4x2, com quatro repetições. Os tratamentos foram constituídos de quatro doses de nitrogênio (0, 30, 60 e 120 kg ha-1) aplicados em cobertura, utilizando como fonte a ureia, e pela aplicação ou não de molibdênio (80 g ha-1) via foliar, na forma de molibdato de amônio. O índice relativo de clorofila nas folhas do feijoeiro foi aumentado pela aplicação de nitrogênio em cobertura e molibdênio via foliar. A aplicação de nitrogênio em cobertura proporcionou aumento na produtividade de grãos do feijoeiro apenas quando combinado com o fornecimento de molibdênio via foliar. O fornecimento de 80 g ha-1 de molibdênio via foliar aumentou a eficiência de utilização do nitrogênio pelo feijoeiro.

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A identificação de cultivares, para cada tipo de manejo do solo, pode favorecer o aumento da produtividade da cultura do arroz de terras altas. Neste contexto, objetivou-se, com este trabalho, estudar o desempenho de genótipos de arroz de terras altas, em dois sistemas de manejo do solo: preparo convencional (PC) e sistema plantio direto (SPD). O estudo foi desenvolvido no município de Ipameri, GO, em 2008/2009. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, no esquema fatorial 2x8, com dezesseis tratamentos e quatro repetições. O primeiro fator foi o sistema de manejo do solo (PC e SPD) e o segundo cultivares (BRS Curinga, BRS Primavera, BRS Monarca, BRS Pepita, BRS Sertaneja, Carajás, Caiapó e Bonança). As plantas apresentaram-se mais altas no PC do que no SPD. Quanto ao número de perfilhos por planta, verificou-se, também, variabilidade nas cultivares, quanto ao tipo de manejo de solo. Constatou-se que o preparo convencional propiciou maiores produtividades (média de 4.349 kg ha-1 que o sistema plantio direto (média de 3.521 kg ha-1, sendo o número de panículas por mI;e número de grãos por panícula os componentes de produção que mais contribuíram para esta diferença. Todas as cultivares apresentaram diferenças estatísticas entre os dois sistemas de manejo do solo, com exceção da cultivar Caiapó. Nos dois sistemas, Carajás foi a mais produtiva e diferiu, estatisticamente, das cultivares BRS Sertaneja e BRS Primavera.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a reação das cultivares de soja Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) 46, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) 47, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) 48, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) 58, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) 59, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) 60, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) 61, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) 62, BRS 66, BRS 132, BRS 133, BRS 134, BRS 135, BRS 136, BRS 155, BRS 156, BRS 157, IAC/BR-21, MG/BR-46 (Conquista) e MG/BR-48 (Garimpo RCH) a um isolado de Curtobacterium flaccumfaciens pv. flaccumfaciens, proveniente de feijoeiro, usando dois métodos de inoculação, em casa de vegetação. Foram observados baixos níveis de severidade da doença nas cultivares de soja, independentemente do método de inoculação utilizado.

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O objetivo deste trabalho foi determinar o sistema de plantio de abacaxizeiro intercalado com cafeeiro que proporciona o maior retorno econômico, sem comprometer o desenvolvimento vegetativo e a produtividade de cafezal irrigado. Utilizou-se o delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetições e dez plantas úteis por parcela. Os sistemas irrigados de cultivo consistiram em: duas e três fileiras simples de abacaxizeiro, nas entrelinhas do cafeeiro, ou quatro linhas em fileiras duplas. O desenvolvimento vegetativo do cafeeiro foi avaliado aos 6, 12 e 18 meses após o plantio, e a produtividade aos 28 meses. O cultivo de duas fileiras simples favoreceu o desenvolvimento do cafeeiro, e os demais sistemas não tiveram efeito sobre esse parâmetro. A produtividade do cafeeiro foi maior nos sistemas de cultivo com duas e três fileiras de abacaxi. Os três sistemas de cultivo apresentaram retornos econômicos positivos. O sistema intercalar com três fileiras simples proporciona o melhor retorno, sem comprometer o desenvolvimento vegetativo e a produtividade do cafeeiro.

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A mancha de mirotécio causada por Myrothecium roridum Tode ex Fr. foi observada em lavouras de algodão no sul do Maranhão, causando reduções de produtividade de até 60%. Os sintomas da doença são lesões necróticas, circulares, com estruturas salientes, os esporodóquios, de distribuição irregular. Foram observadas lesões nos pecíolos, brácteas, folhas e maçãs de algodoeiro cv. Deltapine Acala 90, Fibermax 966 e Sure Grow 821. O isolamento do fungo foi realizado em meio de cultura batata-dextrose-ágar (BDA). O teste de patogenicidade foi realizado em maçãs sadias, destacadas de algodoeiro cv. Fibermax 966, no estádio vegetativo R6, previamente desinfestadas. Foram testados 13 isolados de M. roridum, oito provenientes de algodão e cinco de soja. Avaliações das estruturas fúngicas foram realizadas com auxílio de microscópio óptico equipado com um micrômetro ocular. Os isolados causaram infecções em maçãs de algodão e destacou-se como mais agressivo o MA-75, proveniente de algodão, apresentando diâmetro médio de lesão de 1,3cm, aos sete DAI e 2,7cm aos 14 DAI. Todos os isolados formaram esporodóquios dispostos concenticamente em meio BDA. Os conídios são unicelulares, hialinos a oliváceos, abundantemente produzidos em massa verde-oliva a preta. Os conídios de isolados provenientes de algodão mediram, em média, 5,1µm x 1,5µm, e os obtidos de soja, 5,8µm x 1,5µm. Estes resultados relatam a ocorrência da mancha de mirotécio, causada por M. roridum, em lavouras comerciais de algodão no Brasil.

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Protetores ou safeners protegem culturas contra a injúria de herbicidas. O propósito deste estudo foi investigar a suscetibilidade diferencial de cinco variedades de trigo (Triticum aestivum) ao herbicida fenoxaprop-p-ethyl e o efeito do protetor mefenpyr-diethyl na minimização da injúria do herbicida e sobre o conteúdo de lipídios. As variedades BRS 49, CD 104, CEP 24, IAPAR 78 e Rubi foram pulverizadas com fenoxaprop-p-ethyl (69 g ha-1), fenoxaprop-p-ethyl + mefenpyr‑diethyl (69 g + 18,75 g ha¹) ou mefenpyr-diethyl (18,75 g ha¹). A injúria das plantas foi avaliada visualmente aos 7 e 14 dias após o tratamento (DAT). A atividade da glutationa S-transferase (GST) foi analisada na parte aérea aos 7 DAT, e o conteúdo de lipídios, aos 14 DAT. As variedades CEP 24, IAPAR 78 e Rubi foram mais tolerantes ao fenoxaprop-p-ethyl do que a BRS 49, e a variedade CD 104 rapidamente se recuperou dos sintomas de intoxicação produzidos pelo herbicida. Mefenpyr-diethyl preveniu a injúria da cultura pelo herbicida. A atividade da GST não foi correlacionada diretamente com a desintoxicação do fenoxaprop-p-ethyl. Contudo, o conteúdo de lipídios esteve relacionado à suscetibilidade de trigo ao tratamento de fenoxaprop-p-ethyl.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A parada cardíaca per-operatória é um evento grave, e sua incidência em nosso serviço é de 31:10.000 anestesias. O objetivo deste relato é apresentar um caso de parada cardíaca durante anestesia geral em uma paciente submetida a colecistectomia. RELATO do CASO: Paciente feminina, 16 anos, 62 kg, estado físico ASA I, submetida à colecistectomia por via aberta. Midazolam (15 mg) por via oral foi a medicação pré-anestésica. Foi realizadas indução anestésica com sufentanil (50 µg), propofol (150 mg) e atracúrio (30 mg). A anestesia foi mantida com isoflurano e N2O. Após trinta minutos de cirurgia ocorreu bradicardia sinusal revertida com atropina (0,5 mg). Vinte minutos depois, ocorreu outra bradicardia com bloqueio átrio-ventricular de 3º grau evoluindo rapidamente para parada cardíaca (PCR) em assistolia, apesar da administração de atropina (1 mg). As manobras de reanimação foram iniciadas imediatamente, juntamente com a administração de adrenalina (1 mg), com retorno dos batimentos cardíacos espontâneos após aproximadamente cinco minutos da PCR. A cirurgia foi concluída e a paciente manteve-se estável hemodinami- camente. A paciente foi extubada duas horas após o término da cirurgia apresentando-se sonolenta, não contactante, com bom padrão ventilatório e hemodinâmico. Após doze horas de observação na unidade de terapia intensiva (UTI) a paciente apresentava-se agitada e desconexa. Vinte e quatro horas após a PCR a paciente recebeu alta da UTI consciente, orientada, sem queixas e sem déficit neurológico. Recebeu alta hospitalar no 4º dia do pós-operatório. CONCLUSÕES: Diversos fatores podem contribuir para a ocorrência de disritmias e parada cardíaca no per-operatório, destacando-se a estimulação vagal secundária às manobras cirúrgicas. O diagnóstico precoce e o rápido início das manobras de reanimação são de fundamental importância para a boa evolução neurológica desses pacientes

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Dados da literatura sugerem que a clonidina, um agonista alfa2-adrenérgico, em associação com a bupivacaína, na anestesia subaracnóidea alta pode aumentar a incidência de hipotensão e bradicardia. O objetivo desta pesquisa foi verificar o potencial sinergismo entre diferentes doses de clonidina, de 45 e 75 µg, e bupivacaína hiperbárica nas características e nos efeitos hemodinâmicos do bloqueio subaracnóideo alto (T4). MÉTODO: em estudo aleatório e duplamente encoberto, foram avaliados 60 pacientes estado físico ASA I, submetidos à cirurgia do abdômen inferior e membros inferiores. Os pacientes foram submetidos à anestesia subaracnóidea, com bupivacaína hiperbárica a 0,5% (17,5 mg - 3,5 ml) mais a associação das seguintes drogas: grupo Controle (n = 20) - solução fisiológica (0,5 ml); grupo Clon 45 (n = 20) - clonidina, na dose de 45 µg (0,3 ml), associada à solução fisiológica (0,2 ml); grupo Clon 75 (n = 20) - clonidina, na dose de 75 µg (0,5 ml). A cirurgia somente foi realizada quando o nível do dermátomo atingido pelo bloqueio analgésico foi de T4. RESULTADOS: A latência dos bloqueios analgésico e motor da anestesia subaracnóidea não diferiu significativamente entre os grupos (p > 0,05). Ambas as doses de clonidina prolongaram, de maneira significativa, a duração do bloqueio analgésico em T8 e do bloqueio motor grau 3 (determinado pela escala modificada de Bromage) (p < 0,05). A incidência de hipotensão arterial no per-operatório foi evidente somente no grupo Clon 75, em relação ao grupo Controle (p < 0,05), com o Clon 45 apresentando incidência intermediária entre os demais grupos. Não houve diferença significante entre os grupos em relação à bradicardia (p > 0,05). Ambas as doses de clonidina prolongaram a analgesia pós-operatória (intervalo de tempo decorrido entre o bloqueio subaracnóideo e a primeira solicitação de analgésico pelo paciente no pós-operatório) (p < 0,05). CONCLUSÕES: A clonidina na maior dose (75 µg) em associação com a bupivacaína durante anestesia subaracnóidea alta (T4) determina maior incidência de hipotensão arterial, mas prolonga o bloqueio analgésico e a analgesia pós-operatória igualmente como a menor dose (45 µg).