271 resultados para Apis mellifera L


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The mechanism of silk formation in Apis mellifera salivary glands, during the 5th instar, was studied. Larval salivary glands were dissected and prepared for light and polarized light microscopy, as well as for scanning and transmission electron microscopy. The results showed that silk formation starts at the middle of the 5th instar and finishes at the end of the same instar. This process begins in the distal secretory portion of the gland, going towards the proximal secretory portion; and from the periphery to the center of the gland lumen. The silk proteins are released from the secretory cells as a homogeneous substance that polymerizes in the lumen to form compact birefringent tactoids. Secondly, the water absorption from the lumen secretion, carried out by secretory and duct cells, promotes aggregation of the tactoids that form a spiral-shape filament with a zigzag pattern. This pattern is also the results of the silk compression in the gland lumen and represents a high concentration of macromolecularly well-oriented silk proteins.

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Dufour glands of Apis mellifera and Melipona bicolor were studied under light and transmission electron microscopy, using the cytochemical techniques of mercury bromophenol blue for protein detection, imidazole-buffered osmium tetroxide selective staining of unsaturated lipids, lanthanum nitrate for intercellular junction identification and zinc-iodide-osmium tetroxide for cytoplasmic endomembrane visualization. The results in both species corroborated the lipid nature of the gland secretion and showed in A. mellifera the poverty of the synthetic machinery in the worker gland cells in comparison with the queen, as expected by previous biochemical analyses. The pathway of the exogenous compounds of the secretion is intracellular, since substances can penetrate the cell folds and intercellular junctions, but their access to the, gland lumen is barred by the apical intercellular junctions.

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Cytochemistry studies of the nuclei of the venom glands' cells of worker bees of Apis mellifera indicated that there is a higher activity in the young workers while there is a predominance of degenerative characteristics in the older workers. In addition, we demonstrated that there is an occurrence of differential nuclear synthetic activities between the cells of the distal and the proximal regions of the secretory filament and of the venom reservoir. Signs of a higher nuclear activity were evidenced at the distal regions of this gland in 14-day old workers, while at the more proximal regions of the venom gland of 40-day old workers we identified the most obvious signs of degeneration. Therefore, it was evident that the process of glandular degeneration begins at the distal region of the venom gland instead of beginning at the proximal region as had been established previously. In addition, characteristics of nuclear synthetic activities were noted in the cells of the proximal region of the reservoir; these cells were thought to be non-secretory.

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A influência do hormônio juvenil sobre o desenvolvimento do ovário de larvas de operárias de Apis mellifera foi analisada levando em conta a determinação trófica das castas, segundo a qual a alimentação larval é controlada pelas operárias de maneira a promover uma diferenciação de castas controlada pela produção e disponibilidade desse hormônio. A hipótese testada é que a ação do hormônio juvenil seja capaz de proteger ou prevenir a degeneração nos ovários das larvas de operárias. Foi feita aplicação tópica de 1 ml de hormônio dissolvido em hexano na concentração de 1 mg/ml do segundo até o quinto dia de vida larval, e a morfologia dos ovários avaliada nos dias subseqüentes à aplicação até ao sexto dia de vida larval. Como controles foram utilizadas larvas nas quais se aplicou 1 ml de hexano e larvas que não receberam nenhum tratamento. Constatou-se que o efeito do hormônio juvenil varia conforme a idade larval em que é aplicado e que este efeito foi maior quando a aplicação foi feita no terceiro dia de vida larval.

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Este trabalho tem como objetivos verificar as áreas de cria e alimento e a longevidade de operárias em colmeias de Apis mellifera, em apicultura fixa (mata) e migratória (laranja e eucalipto), sem (T1) e com (T2) tela excluidora de rainha. Foram utilizadas colmeias modelo Langstroth, com sobrecaixa. Na apicultura fixa, estas colmeias foram analisadas durante 476 dias e mapeadas a cada 30 a 45 dias para obtenção das áreas de cria e alimento. Na migratória, as colmeias foram analisadas antes e após a florada. Foi estudada também a longevidade das operárias, nos dois tratamentos. Os dados mostraram que em fluxo baixo de néctar (apicultura fixa, em mata), o uso de tela excluidora apresentou maior eficiência na separação do mel das crias. Entretanto, quando o fluxo de néctar foi alto (floradas de laranja e eucalipto), a tela excluidora não foi eficiente, pois as abelhas rapidamente preencheram os favos disponíveis no ninho inferior, misturando-o com cria. Observou-se também redução na longevidade das operárias das colmeias com tela excluidora, em dois dos três testes realizados. Este trabalho, desenvolvido em três locais diferentes, com plantas apícolas distintas evidenciou também a variabilidade e a grande influência ambiental no desenvolvimento das colônias de Apis mellifera.

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