349 resultados para solução saturada de NaCl


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Previous studies using non-specific serotonergic agonists and antagonists have shown the importance of serotonergic inhibitory mechanisms in the lateral parabrachial nucleus (LPBN) for controlling sodium and water intake. In the present study, we investigated whether the serotonergic 5-HTIA receptor subtype in the LPBN participates in this control. Male Holtzman rats had cannulas implanted bilaterally into the LPBN. Bilateral injections of the 5-HTIA receptor agonist, 8-hydroxy-2-(di-n-propylamino) tetralin (8-OH-DPAT, 0.1, 1.25, and 2.5 mu g/ 0.2 mu l), into the LPBN enhanced 0.3 M NaCl and water intake of rats injected subcutaneously with the diuretic furosemide (10 mg/kg bw) and a low dose of the angiotensin-converting enzyme inhibitor, captopril (5 mg/kg bw). The increase in NaCl intake produced by 8-OH-DPAT injections was reduced in dose-related manner by pre-treating the LPBN with the selective 5-HTIA serotonergic antagonist, WAY-100635 (WAY, I and 2 mu g/0.2 mu l). In contrast, WAY did not affect water intake produced by 8-OH-DPAT. WAY-100635 injected alone into the LPBN had no effect on NaCl ingestion. Injections of 8-OH-DAPT (0.1 mu g/0.2 mu l) into the LPBN also increased 0.3 M NaCl intake induced by 24-h sodium depletion (furosemide, 20 mg/kg bw plus 24 h of sodium-free diet). Serotonin (5-HT, 20 mu g/0.2 mu l) injected alone or combined with 8-OH-DPAT into the LPBN reduced 24-h sodium depletion-induced 0.3 M NaCl intake. Therefore, the activation of serotonergic 5-HTIA receptors in the LPBN increases stimulated hypertonic NaCl and water intake, while 5-HT injections into the LPBN reduce NaCl intake and prevent the effects of serotonergic 5-HTIA receptor activation. (c) 2005 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Water and 1.8% NaCl intake was recorded daily in adult male rats (N = 6) submitted to four water deprivations plus four sodium appetite tests, each at the end of each 7-day interval, or in controls (non-deprived, N = 6). Water deprivation was achieved by removing water and 1.8% NaCl for 24 h. Water was then offered for 2 h. At the end of this period, 1.8% NaCl was also offered in addition to water (sodium appetite test). Average daily 1.8% NaCl intake was enhanced from 5.2 ± 1.0 to 15.7 ± 2.5 ml from the first to the fifth week in the experimental group and was unchanged in the control group. Daily water intake was not altered in either group. Thus, repeated episodes of water deprivation enhance daily NaCl intake.

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Hypertonic NaCl intake is produced by serotonin receptor antagonism in the lateral parabrachial nucleus (LPBN) of dehydrated rats or in rats pretreated with a mineralocorticoid, for example deoxycorticosterone (DOCA), that receive an intracerebroventricular injection (icv) of angiotensin II (ang II). The objective of the present work was to find out whether these two mechanisms are also involved with isotonic NaCl intake. Serotonin receptor blockade by methysergide in the LPBN (4 mu g/0.2 mu l bilaterally) had no effect on 0.15 M NaCl (methysergide: 19.3 +/- 5.2 ml/60 min; vehicle: 19.3 +/- 4.2 ml/60 min; n=7) or water (methysergide: 3.4 +/- 1.4 ml/ 60 min; vehicle 2.2 +/- 0.6 ml/60 min) intake induced by systemic diuretic furosemide combined with low dose of captopril (Furo/Cap). Methysergide treatment 4 days later in the same animals produced the expected enhancement in the 0.3 M NaCl intake induced by Furo/Cap (methysergide: 16.6 +/- 3.5 ml/60 min; vehicle: 6.6 +/- 1.5 ml/60 min). Similar result was obtained when another group was tested first with 0.3 M NaCl and later with 0.15 M NaCl. Isotonic NaCl intake induced by icv ang II was however enhanced by prior DOCA treatment. A de novo hypertonic NaCl intake was produced in another group by the same combined treatment. The results suggest that a facilitatory mechanism like the mineralocorticoid/ang II synergy may enhance NaCl solution intake at different levels of tonicity, while the action of an inhibitory mechanism, like the LPBN serotonergic system, is restricted to the ingestion at hypertonic levels. (c) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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An investigation is reported on the statistical model of imbibition curves of the seeds of Senna occidentalis Link. (Caesalpiniaceae), up to Phase II (start of root emission) in osmotic potential levels (0; -0.2; -0.4 and -0.6 MPa), induced NaCl or PEG 6000. The statistical model for both solutions was y = a [1 b exp(-cx)] where y is the fresh matter of seed in g, and x the time of evaluation in h. The analysis of variance of the estimated parameters, showed that with the NaCl solution, the -0.4 and -0.6 MPa levels differed significantly from the 0 and -0.2 MPa levels, and that with the PEG solution, the -0.6 MPa differed from the rest. Prolongation of Phase II occurred as the potential decreased, with both solutions. More reduction in water uptake and prolongation of this phase occurred with the PEG treatment.

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O presente estudo teve como objetivo avaliar a influência dos níveis de magnésio sobre a altura, número de folhas e frutos e área foliar do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L. cv Carioca), que constituem seus parâmetros biométricos. Empregou-se a solução nutritiva nº 2 de Hoagland & Arnon, modificada pela variação da concentração desse mineral, que estabeleceu a diferença entre os tratamentos. em cada vaso, com capacidade para 6 litros, foram cultivadas 3 plantas. O experimento foi inteiramente casualizado, com 3 repetições, em esquema fatorial, com 5 níveis de magnésio e 5 colheitas, realizadas a intervalos de 14 dias. As plantas apresentaram aumento do número de folhas e da área foliar, na 3ª e 4ª colheitas, quando nutridas com 2,4 ppm de magnésio e aumento de altura e número de folhas, na 3ª colheita, naquelas submetidas a 24,3 ppm. Aumento do número de folhas, na 3ª colheita, foi observado em plantas nutridas com 72,9 ppm e na 3ª e 5ª colheitas naquelas submetidas a 97,2 ppm. Estes resultados sugerem que, nas condições do experimento, 2,4 ppm de Mg foram suficientes para manter o desenvolvimento adequado dos feijoeiros e que o nível ideal deste mineral para crescimento e desenvolvimento das plantas estaria entre 2,4 e 24,3 ppm.

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Myriophyllum aquaticum é uma planta perene, herbácea, que pode se desenvolver totalmente submersa ou com a porção terminal dos ramos acima da superfície da água. É também considerada uma planta daninha que possui elevado potencial de colonização, o qual, dependendo da densidade populacional, pode causar aumento no teor de matéria orgânica e redução de oxigênio na água, comprometendo a qualidade da água e seus usos múltiplos. O objetivo do presente trabalho foi verificar a influência do cobre na atividade da pirogalol peroxidase de plantas de M. aquaticum submetidas à solução nutritiva contendo concentrações de cobre de 1,2; 11,2; 21,2; 31,2; e 41,2 µg L-1. O experimento foi conduzido em um delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repetições e cinco tratamentos, aos quais as plantas foram submetidas durante 21 dias. Aos 81 dias após a instalação das mudas em solução nutritiva contendo os diferentes níveis de cobre, as folhas foram colhidas a partir do ápice da planta até o final do ramo, que não estavam em contato com a solução. Esse material fresco foi envolvido por plástico transparente e papel-alumínio e, a seguir, congelado em nitrogênio líquido, sendo armazenado em freezer a -20 ºC até o momento da determinação da atividade da enzima pirogalol peroxidase. A atividade da enzima foi progressiva com o aumento das doses de cobre. As plantas cultivadas com 40 µg L-1 de Cu2+ após três semanas, com base em avaliação visual, apresentaram redução no desenvolvimento.

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Este estudo avaliou as possíveis interações entre o magnésio e os micronutrientes manganês, zinco, cobre e ferro, pela determinação de seus teores nos diferentes órgãos do Phaseolus vulgaris L. cv Carioca, nas 5 coletas, realizadas a cada 14 dias, a partir do 25o dia após a semeadura. As plantas foram cultivadas em solução nutritiva com nível completo (48,6 mg.L-1), baixos (2,4 e 24,3 mg.L-1) e elevados (72,9 e 97,2 mg.L-1) de Mg. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial. Com os níveis baixos de Mg, observou-se a diminuição do teor desse mineral nas raízes, caule e folhas e de Cu nas folhas e o aumento de Zn nas folhas e de Mn nas raízes. Com 97,2 mg.L-1 de Mg, observou-se o aumento desse elemento nas folhas, sugerindo sua absorção e translocação das raízes para a parte aérea. Nesses feijoeiros também observou-se diminuição de Cu no caule e nos frutos e de Mn nas raízes. As concentrações de Mg e Mn nas raízes variaram sempre de modo oposto, com os diferentes tratamentos utilizados. Isso sugere uma relação inversa na absorção desses nutrientes. Os resultados demonstraram uma pequena influência da variação dos níveis de Mg na solução sobre os micronutrientes que, no entanto, pode alterar o comportamento da planta.

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Foram estudadas as alterações anatômicas em ápices radiculares do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L. cv. Carioca), quando submetidos a diferentes níveis de boro em solução nutritiva. Através de um experimento inteiramente casualizado, foram realizados três tratamentos como se segue: T1 0,50 mg L-1 de boro (testemunha); T2 0,25 mg L-1 de boro (nível intermediário); T0 omisso em boro; sendo feitas amostragens em três estágios sucessivos de desenvolvimento da planta, no decorrer de seu ciclo. As alterações foram avaliadas efetuando-se secções longitudinais de ápices radiculares, sendo analisados comparativamente por meio de estudo cito-histológico com o emprego de microscópio de luz. Considerando como testemunha as plantas submetidas ao nível de 0,50 mg L-1 de boro na solução nutritiva, pôde-se verificar que a omissão desse micronutriente, na solução nutritiva, provocou inibição da divisão e alongamento celular, hipertrofia de células, desorganização de elementos vasculares em raiz, impedindo que a planta completasse seu ciclo, morrendo ao redor do 55o. dia após o transplante. O nível de 0,25 mg L-1 de boro, na solução nutritiva, embora tenha provocado desorganização no ápice radicular, não impediu o desenvolvimento da planta.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Poços de potenciais quadrados têm sido bastante explorados, tanto do ponto de vista de aplicação como introdução didática à mecânica quântica. Existem bem poucos potenciais desse tipo que são tratados analiticamente na literatura, embora várias geometrias envolvendo esses poços de potenciais possam ser construídas. Nesse trabalho estudamos o poço duplo quadrado unidimensional assimétrico que possui potencial para uma variedade de aplicações, por exemplo, o aprisionamento atômico devido à diferença de profundidades entre poços vizinhos. As funções de onda e autovalores de energia são determinados explicitamente para um caso ressonante e outro não ressonante.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Stainless steel coatings obtained by High Velocity Oxygen Fuel (HVOF) were characterized using optical (OM) and scanning electron microscopy (SEM), electron probe micro-analysis, X-ray diffraction (XRD), open-circuit potential (E-OC) measurements, electrochemical impedance spectroscopy (EIS) and polarisation tests. Differences among coated steels were mainly related with the gun-substrate distance parameter (310 nm for samples A and B and 260 min for C and D). The open-circuit potential values measured for all the samples after 18 h of immersion in aerated and unstirred 3.4% NaCl solution were: - 0.334, - 0.360, - 0.379 and - 0.412 V vs. Ag/AgCl,KClsat. for samples A to D, respectively. For EIS measurements, Nyquist plots showed higher capacitive semi-circle for samples sprayed at longer distance, indicating higher corrosion resistance in NaCl solution. (c) 2005 Elsevier B.V. All rights reserved.