287 resultados para sedentary behviour


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O envelhecimento da população é um fenômeno mundial, do qual o Brasil apresenta um dos mais agudos processos. A prática regular de exercícios por idosos pode melhorar a capacidade física, proporcionar ganho de auto-estima e confiança, contribuindo para diminuição do risco de quedas, comuns em idosos. Este estudo visou comparar o risco de quedas entre idosos sedentários e ativos, verificando como a prática de exercício físico se reflete no desempenho dos sujeitos na escala de Berg. Foram avaliados por esse instrumento 70 idosos, divididos em 2 grupos: sedentários (n=35) e ativos (n=35). Os escores médios na escala de Berg dos grupos sedentário e ativo foram 47,7±5,6 pontos e 53,6±3,7, respectivamente (p<0,0001). A análise dos escores evidenciou que o grupo sedentário apresentou 15,6 vezes mais risco de quedas do que o grupo ativo (p=0,002). O desempenho na escala de Berg foi pior no grupo sedentário do que no ativo, sugerindo que a prática regular de atividades físicas pode interferir nesse desempenho e que os sujeitos ativos têm menor risco de queda.

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A deficiência de estrógenos, as alterações do perfil lipídico, o ganho de peso e o sedentarismo são considerados os principais fatores para a maior prevalência de hipertensão arterial em mulheres na menopausa. Na tentativa de reduzir a incidência da hipertensão arterial nessa população, diversas abordagens têm sido empregadas, porém a maioria dos trabalhos mostra que, nesse momento, a mudança de estilo de vida parece ser a melhor estratégia para o controle da hipertensão arterial e de seus fatores de risco nessa fase de vida da mulher - entre elas a prática de atividade física regular. O exercício físico contínuo, no qual a intensidade é mantida constante (leve/moderada), tem sido empregado na maioria dos trabalhos dentro da área de Saúde, com evidentes efeitos benéficos sobre as doenças cardiovasculares e endócrino-metabólicas. A prescrição do exercício contínuo caracteriza-se por atividades de pelo menos 30 minutos, três dias por semana, numa intensidade de 50 a 70% da frequência cardíaca máxima. O exercício físico intermitente caracteriza-se por alterações em sua intensidade durante a realização do treinamento, podendo variar de 50 a 85% da frequência cardíaca máxima, durante dez minutos. Atualmente, o exercício físico intermitente tem sido também empregado como forma de treinamento físico em diversas clínicas de controle de peso e em treinamentos personalizados, o que é devido ao menor tempo de execução do exercício físico intermitente. Além disso, trabalhos mostram que as adaptações metabólicas e o condicionamento físico são similares aos observados no exercício contínuo, que exigem maior tempo de execução para obter as mesmas adaptações celulares. Assim, essa revisão abordou a importância do exercício físico no controle da pressão arterial bem como os principais estudos conduzidos em modelos experimentais de menopausa e em mulheres, relacionando a hipertensão arterial e os mecanismos envolvidos em sua gênese e as perspectivas futuras.

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O objetivo deste estudo foi conhecer a prevalência de sedentários no lazer (que referem não praticar nenhum exercício físico no lazer ao menos uma vez por semana) em idosos de Campinas, São Paulo, Brasil, segundo fatores demográficos e sócio-econômicos, outros comportamentos relacionados à saúde e à presença de morbidades. Trata-se de um estudo transversal, de base populacional, com amostragem em múltiplos estágios. A análise dos dados levou em conta o desenho amostral. A prevalência de sedentários foi 70,9%, sendo que as razões de prevalências foram significativamente maiores que um para os idosos de menor renda (1,31: 1,11-1,55), tabagistas (1,39: 1,23-1,57), com transtorno mental comum (1,20: 1,04-1,39) e do sexo feminino (1,16: 1,00-1,35). A prevalência de caminhada foi 23,5%, seguida por ginástica ou musculação (3,8%) e por natação ou hidroginástica (3,6%). Os resultados apontam para a necessidade do desenvolvimento de ações globais com respeito aos comportamentos relacionados à saúde. Atenção especial deve ser dada aos idosos do sexo feminino, àqueles com transtorno mental comum e aos de menor nível sócio-econômico a fim de garantir eqüidade em relação às práticas de promoção da saúde.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O fenômeno da errância, impulsionado por motivos sócio-econômicos ou mesmo por razões pessoais, traz consigo profundas transformações no plano psicossocial. A presente pesquisa se propôs a investigar as razões que levam os trecheiros à ruptura com a vida sedentária e o papel que o alcoolismo exerce nesse processo de deserção. Foram entrevistados doze sujeitos que fazem uso de bebidas alcoólicas, albergados numa Instituição Assistencial da cidade de Assis, SP, sendo as entrevistas submetidas, posteriormente, a uma análise de conteúdo. Os resultados mostraram que a morte dos pais, os conflitos familiares e o desemprego têm sido um dos principais motivos para a ruptura com o sedentarismo. O uso do álcool, no trecho, é atribuído pelos próprios sujeitos à necessidade de esquecer problema, maior encorajamento e apaziguar conflitos remanescentes, em geral, conflitos afetivos que possuem como epicentro a infidelidade conjugal.

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OBJETIVOS: Observar se existem diferenças nos valores monetários destinados aos procedimentos de saúde para o tratamento de pacientes diabéticos tipo 2 quando estratificados em diferentes níveis de atividade física habitual. SUJEITOS E MÉTODOS: Cento e vinte um diabéticos tipo 2 foram avaliados em duas unidades básicas de saúde de Bauru, SP. Atividade física foi avaliada por meio de entrevista. Retroagindo um ano ao dia da avaliação, por meio de notas fiscais, foram computados valores de exames, medicamentos e consultas médicas e de enfermagem. RESULTADOS: Quando comparados aos diabéticos ativos, os sedentários apresentaram gastos com consultas em clínico-geral 63% superiores (p = 0,017). Gastos com medicamentos para o tratamento de outras doenças também foram superiores em diabéticos sedentários (p = 0,001). CONCLUSÕES: Quando comparados de acordo com a prática de atividades físicas, diabéticos tipo 2 com menor prática de atividades físicas apresentam maiores custos com serviços médicos e consumo de medicamentos.

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OBJETIVO: Avaliar a qualidade de vida e sua associação com a atividade física nos diferentes contextos da vida diária de pacientes com osteoartrite (OA) encaminhados pelas unidades básicas de saúde para um serviço universitário. MÉTODOS: Estudo transversal, série de casos, em que a atividade física foi avaliada pelo International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) e a qualidade de vida foi avaliada pelos questionários Medical Outcomes Study 36 Short-Form Health Survey (SF-36), Western Ontario and McMaster Universities Index (WOMAC) e Australian/Canadian Osteoarthritis Hand Index (AUSCAN). Para verificação da intensidade da dor, utilizou-se também a Escala Visual Analógica (EVA). RESULTADOS: Foram incluídos 100 pacientes (92 mulheres e oito homens), com média de idade de 59,9 ± 9,4 anos. As articulações mais comprometidas foram joelhos e mãos. Dez pacientes tinham comprometimento de uma única articulação, 69 de duas, oito de três e 13 de quatro. O IPAQ demonstrou que 70 pacientes eram ativos ou muito ativos e 30 eram insuficientemente ativos ou sedentários. A atividade física associou-se positivamente aos domínios do SF-36, que avaliam a saúde física (capacidade funcional, aspectos físicos, dor, estado geral da saúde). Houve associação entre atividade física e qualidade de vida quando avaliada pelo WOMAC, e quanto mais intensa a dor, pior a qualidade de vida. CONCLUSÃO: Nessa população, a maioria dos pacientes apresenta piora dos aspectos físicos da qualidade de vida, mas mantém as atividades físicas cotidianas.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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This study addressed the effects of nandrolone decanoate (ND) on contractile properties and muscle fiber characteristics of rats submitted to swimming. Male Wistar rats were grouped in sedentary (S), swimming (Sw), sedentary+ND (SND), and swimming+ND (SwND), six animals per group. ND (3 mg/kg) was injected (subcutaneously) 5 days/week, for 4 weeks. Swimming consisted of 60-min sessions (load 2%), 5 days/week, for 4 weeks. After this period, the sciatic nerve extensor digitorum longus (EDL) muscle was isolated for myographic recordings. Fatigue resistance was assessed by the percent (%) decline of 180 direct tetanic contractions (30 Hz). Safety margin of synaptic transmission was determined from the resistance to the blockade of indirectly evoked twitches (0.5 Hz) induced by pancuronium (5 to 9 x 10(-7) M). EDL muscles were also submitted to histological and histochemical analysis (haematoxylin-eosin (HE); nicotinamide adenine dinucleotide-tetrazolium reductase (NADH-TR)). Significant differences were detected by two-way ANOVA (p<0.05). ND did not change body mass, fatigue resistance or kinetic properties of indirect twitches in either sedentary or swimming rats. In contrast, ND reduced the safety margin of synaptic transmission in sedentary animals (SND=53.3+/-4.7% vs. S=75.7+/-2.0%), but did not affect the safety margin in the swimming rats (SwND=75.81+/-3.1% vs. Sw=71.0+/-4.0%). No significant difference in fiber type proportions or diameters was observed in EDL muscle of any experimental group. These results indicate that ND does not act as an ergogenic reinforcement in rats submitted to 4 weeks of swimming. on the other hand, this study revealed an important toxic effect of ND, that it reduces the safety margin of synaptic transmission in sedentary animals. Such an effect is masked when associated with physical exercise. (C) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Background: Aging is characterized by a decline in the postural control performance, which is based on a coherent and stable coupling between sensory information and motor action. Therefore, changes in postural control in elderlies can be related to changes in this coupling. In addition, it has been observed that physical activity seems to improve postural control performance in elderlies. These improvements can be due to changes in the coupling between sensory information and motor action related to postural control. Objective: the purpose of this study was to verify the coupling between visual information and body sway in active and sedentary elderlies. Methods: Sixteen sedentary elderlies ( SE), 16 active elderlies ( AE) and 16 young adults ( YA) were asked to stand upright inside a moving room in two experimental conditions: ( 1) discrete movement and ( 2) continuous movement of the room. Results: In the continuous condition, the results showed that the coupling between the movement of the room and body sway was stronger and more stable for SE and AE compared to YA. In the discrete condition, SE showed larger body displacement compared to AE and YA. Conclusions: SE have more difficulty to discriminate and to integrate sensory information than AE and YA indicating that physical activity may improve sensory integration. Copyright (C) 2005 S. Karger AG, Basel.

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The present study was designed to determine the exercise intensity equivalent to the metabolic aerobic/anaerobic transition of alloxan diabetic rats, through lactate minimum test (LMT), and to evaluate the effects of swimming exercise at this intensity (LM) on the glucose and protein metabolism of these animals. Adult male Wistar rats received alloxan (SD, alloxan-injected rats that remained sedentary) intravenously (30 mg kg(-1) body weight) for diabetes induction. As controls (SC, vehicle-injected rats that remained sedentary), vehicle-injected rats were utilized. Two weeks later, the animals were submitted to oral glucose tolerance test (oGTT) and LMT. After the tests, some of the animals were submitted to swimming exercise training [TC (vehicle-injected rats that performed a 6-week exercise program) and TD (alloxan-injected rats that performed a 6-week exercise program)] for I h day(-1), 5 days week(-1), with an overload equivalent to LM determined by LMT, for 6 weeks. At the end of the experiment, the animals were submitted to a second LMT and oGTT, and blood and skeletal muscle assessments (protein synthesis and degradation in the isolated soleus muscle) were made. The overload equivalent to LM at the beginning of the experiment was lower in the SID group than in the SC group. After training, the overload equivalent to LM was higher in the TC and TD groups than in the SC and SD groups. The blood glucose of TD rats during oGTT was lower than that of SD rats. Protein degradation was higher in the SD group than in other groups. We conclude that LMT was sensitive to metabolic and physiologic alterations caused by uncontrolled diabetes. Training at LM intensity improved aerobic condition and the glucose and protein metabolism of alloxan diabetic rats. (C) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.

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The aim of this work was to evaluate the influence of run training on the responsiveness of corpus cavernosum (CC) from rats made hypertensive by treatment with nitric oxide (NO) synthesis inhibitor. Wistar rats were divided into sedentary control (C-SD), exercise training (C-TR), N(omega)-nitro-L-arginine methyl ester (L-NAME) sedentary (LN-SD) and L-NAME trained (LN-TR) groups. The run training program consisted in 8 weeks in a treadmill, 5 days/week, each session lasted 60 min. L-NAME treatment (2 and 10mg/rat/day) started after 4 weeks of prior physical conditioning and lasted 4 weeks. Concentration-response curves were obtained for acetylcholine (ACh), sodium nitroprusside (SNP), sildenafil and BAY 41-2272. The effect of electrical field stimulation (EFS) on the relaxations responses of CC was evaluated. Run training prevented the arterial hypertension induced by L-NAME treatment (LN-SD: 135+/-2 and 141+/-2 mm Hg for both doses of L-NAME) compared to LN-SD groups (154+/-1 and 175+/-2 mm Hg, for 2 and 10 mg of L-NAME, respectively). Run training produced an increase in the maximal responses (E(max)) of CC for ACh (C-SD: 47+/-3; C-TR: 5271; and LN-TR: 53+/-3%) and SNP (C-SD: 8971; C-TR: 9871; and LN-TR: 95+/-1%). Both potency and E(max) for ACh were reduced in a dose of 10 mg of L-NAME, and run training restored the reduction of E(max) for ACh. No changes were found for BAY 41-2271 and sildenafil. Relaxing responses to EFS was reduced by L-NAME treatment that was restored by prior physical conditioning. In conclusion, our study shows a beneficial effect of prior physical conditioning on the impaired CC relaxing responses in rats made hypertensive by chronic NO blockade.

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Aim. To investigate the effects of physical training associated to dexamethasone administration in carbohydrate metabolism and adrenocorticotrophic hormone (ACTH) release. Materials and methods. Young Wistar rats were divided into four groups: sedentary control (CS), sedentary dexanzethasone (DxS), trained control (CT) and trained dexamethasone (DxT). The rats were submitted to swimming training associate to administration of dexamethasone for ten weekends. Before sacrifice the rats received Subcutaneous insulin to calculate the maximum decreased in blood glucose. Venous blood was sampled obtained at the end experiment period to determine glucose, insulin, free fatty acids (FFA) and ACTH. Gastrocnemius and liver tissue samples were used to determination glycogen, and adipose epididimal tissue was used to measured the weight. Results. Dexamethasone administration provoke insulin resistance and the physical training reverted this aspect. Training promoted increase in muscle and liver glycogen store and a high utilization of FFA. Moreover the dexamethasone provoke decreased of ACTH release in response to acute exercise, showing marked differences in the functioning of the hypothalamy pituitary-adrenal (HPA) axis between groups of rats. Conclusions. a) Low-dose of dexamethasone promote several side effects in metabolism intermediary and chronic exposure to steroid was associated with insulin resistance; b) the regular swimming exercise promoted increased insulin sensitiviry Therefore. exercise can override the dexametasone negative feedback of the HPA axis activation in rats.

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Objective: To determine the effects produced by the ingestion of a fermented soy product (soy yoghurt), supplemented with isoflavones and associated with a resistive exercise program, on the bone metabolism of mature ovariectomized (Ovx) and sham-ovariectomized (sham-Ovx) rats.Methods: A total of 56 rats were used. They were divided into 2 sedentary control groups, the Ovx control group (C-Ovx) and the sham-Ovx control group (C-Sovx), each with 7 sedentary animals, and 2 treated groups, Ovx and sham-Ovx, with 21 animals each. These two treated groups were subdivided into three subgroups of seven animals each, which received the following treatments: consuming the soy yoghurt + sedentary, only subjected to resistive exercise, and consuming the soy yoghurt + resistive exercise. Both the program of resistive exercise and the consumption of soy yoghurt (at 3 mL/(kg body weight day)) continued for 12 weeks. The soy yoghurt was supplemented with isoflavones at 50 mg/100 g of product. The animals were sacrificed and their right-side femurs and tibias removed and assessed for bone mineral density (BMD). The alkaline phosphatase activity (AP) was determined in the blood serum.Results: There was a significant increase in both femur and tibia BMD values and in serum alkaline phosphatase activity in all the treated subgroups, compared with the control groups (p < 0.05).Conclusion: the ingestion of the soy yoghurt supplemented with isoflavones was capable of preventing a loss of bone mass in Ovx rats and of increasing bone mass in sham rats, whilst the resistive exercise program was effective in augmenting the bone mass in sham and Ovx rats. (c) 2007 Elsevier B.V.. All rights reserved.

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This work describes the effect of feeding enzymatically hydrolyzed a-lactalbumin on blood sugar, albumin and fatty acids, muscular and hepatic glycogen of rats subjected to physical exercise. Three normoenergetic/normoproteic diets, containing either casein (C), alpha-lactalbumin (L) or alpha-lactalbumin hydrolyzate (H) were fed to thirty male Wistar rats for five weeks. During this period, half of the rats swam for 1 hr daily (T category) while the other half remained sedentary (S category). At the end of training, all rats were required to swim to exhaustion. The results showed that those rats of the T-category consuming diet H reached exhaustion with significantly higher concentrations of serum glucose ([H] 56.0 and [L] 32.3 mg/100ml), serum albumin ([H] 3.8 and [L] 2.1 mg/dl) and muscle glycogen ([H] 2.1 and [L] 0.6 mg/g), while no differences were observed between diets regarding the time of arrival to exhaustion. Results from diets C and L differed minimally. It was concluded that feeding the hydrolyzed protein may result in nutritional advantage to the exercising rat. (C) 1998 Elsevier B.V.