234 resultados para medial extents
Resumo:
Em nove equinos atendidos por apresentarem fixação dorsal de patela intermitente, optou-se pela aplicação de 2mL de contrairritante na região subcutânea, ao longo dos ligamentos patelares medial e intermédio. No período de 12 a 48h após a aplicação, os animais apresentaram aumento de volume e de temperatura local, sensibilidade dolorosa à palpação e relutância à locomoção. Após esse período, os sinais clínicos de inflamação e fixação dorsal de patela foram gradativamente diminuindo até o sétimo dia, em sete dos nove animais avaliados. Após a remissão dos sinais de inflamação, dois animais não responderam ao tratamento, sendo necessária a repetição em um dos casos e realização de desmotomia patelar medial no outro. A aplicação de contrairritante foi eficaz na remissão do sinal clínico de fixação dorsal da patela intermitente. Comparativamente às técnicas cirúrgicas para a correção da enfermidade descritas na literatura, o tratamento promoveu melhora precoce dos sinais, curto período de convalescência e praticidade na realização.
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A distribuição intraparenquimal das veias porta-hepáticas foi estudada em 30 gansos domésticos. Latex Neoprene corado foi injetado pela veia isquiática e os animais forma fixados por imersão e injeção intramuscular com formol a 10% e dissecados. O fígado esteve composto por um grande lobo hepático direito e por um lobo hepático esquerdo menor, os quais estiveram conectados por uma ponte de parênquima. O lobo direito do fígado teve exclusivamente vasos do sistema porta-hepático formados pela distribuição intraparenquimal da veia porta-hepática direita, enquanto que no lobo esquerdo estes originaram-se da veia porta-hepática direita e de pequenas veias porta-hepáticas esquerdas. A veia porta-hepática direita emitiu o ramo caudal direito, que emitiu um pequeno ramo caudolateral direito e um grande ramo caudomedial direito. Cranialmente esta veia emitiu os ramos craniais direito e ramos lateral direito. A porção transversa da veia porta-hepática direita cruzou para o lobo hepático esquerdo, emitindo de 1 a 6 pequenos ramos craniais e caudais para a região média do fígado. No lobo esquerdo, o ramo esquerdo da veia porta-hepática direita emitiu o ramo cranial esquerdo, o ramo lateral esquerdo e o ramo medial. de 1 a 6 veias porta-hepáticas esquerdas foram identificadas desembocando ou no ramo esquerdo da veia porta-hepática direita ou em sua porção transversa, oriundos do ventrículo gástrico e do pró-ventrículo. em 40% dos gansos uma veia porta-hepática própria oriunda da confluência de vasos venosos da face esquerda do ventrículo distribuiu-se na extremidade caudal do lobo esquerdo isoladamente.
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Objetivou-se, com este experimento, avaliar a ação da ropivacaína a 0,5% no bloqueio do nervo alveolar mandibular de gatos. Vinte gatos adultos, sem raça definida, machos ou fêmeas, receberam clorpromazina (1,0mg kg-1, VO) e propofol (3,0mg kg-1, IV). Ropivacaína a 0,5% foi administrada com uma agulha 13x3,8 em forma de L, inserida no ângulo da mandíbula direita, aproximadamente 1,0cm rostral ao processo angular e 0,5cm dorsal à superfície medial do ramo da mandíbula, a fim de depositá-la próximo ao nervo alveolar mandibular, no forame mandibular. As freqüências cardíaca e respiratória foram mensuradas antes da administração da clorpromazina, 20 minutos após administração desta (T0), 20 minutos após o bloqueio do nervo alveolar mandibular com ropivacaína (T20) e, em intervalos de 20 minutos, até a volta da sensibilidade na região anestesiada. Observou-se o período de latência e a duração da anestesia por meio do pinçamento da pele e gengiva da região lateral direita da mandíbula. Encontrou-se início da anestesia após 22 minutos, com duração de 164,25 minutos. Os parâmetros de freqüência cardíaca e freqüência respiratória tiveram alterações, porém sem significado clínico para a espécie. A ropivacaína a 0,5% anestesia a região dos dentes pré-molares, molares, caninos, incisivos, pele e mucosa oral e lábio inferior, sem causar efeitos colaterais.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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An extensible internal device (EID) was developed to preserve growth plate during the treatment of fracture complications or segmental bone loss from tumour resection in children. Since this type of extensible, trans-physeal, internal fixation device has only been used in a few paediatric cases; the aim of this study was to evaluate an in vivo canine study, a surgical application of this device, and its interference with longitudinal growth of the non-fractured distal femur. Ton clinically healthy two- to three-month-old poodles weighing 1.5-2.3 kg were used. Following a medial approach to the right distal femur, one extremity of the EID, similar to a T-plate, was fixed in the femoral condyle with two cortical screws placed below the growth plate. The other extremity, consisting of an adaptable brim with two screw holes and a plate guide, was fixed in the third distal of the femoral diaphysis with two cortical screws. The EID was removed 180 days after application. All of the dogs demonstrated full weight-bearing after surgery. The values of thigh and stifle circumferences, and stifle joint motion range did not show any difference between operated and control hindlimbs. The plate slid in the device according to longitudinal bone growth, in all but one dog. In this dog, a 10.5% shortening of the femoral shaft was observed due to a lack of EID sliding. The other dogs had the some longitudinal lengths in both femurs. The EID permits longitudinal bone growth without blocking the distal femur growth plate if appropriately placed.
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A ruptura do ligamento cruzado cranial é uma das causas mais comuns de claudicação do membro pélvico de cães. A radiografia e a ultrassonografia são métodos de diagnóstico frequentemente utilizados na rotina clínica de pequenos animais, porém a tomografia computadorizada é uma modalidade de imagem ainda pouco estudada para avaliar a articulação do joelho de cães. O presente trabalho teve por objetivo avaliar a contribuição do contraste negativo na artrografia tomográfica do joelho normal de cães, para visibilizar as estruturas intra-articulares e padronizar o uso desse contraste na articulação. Foram utilizados 24 membros pélvicos de cães de raças variadas, selecionados pela ausência de histórico de doença articular prévia do joelho e por apresentarem exames radiográficos, ultrassonográficos e macroscópicos normais. O experimento foi delineado em dois grupos, sendo o grupo I constituído de animais com peso até 20 kg e grupo II acima de 20 kg. Foram feitos cortes tomográficos com o membro flexionado e estendido. A quantidade média de ar empregada para a distensão da cápsula articular foi de 49 ml para o Grupo I e de 81 ml para o Grupo II. Utilizou-se um tubo de látex na porção distal à articulação do joelho para reduzir o escape de ar pelo tendão extensor digital profundo, que possui comunicação intra-articular. Foi possível visibilizar pela imagem tomográfica, em todas as articulações, as seguintes estruturas: ligamento cruzado cranial e caudal, meniscos medial e lateral, ligamento patelar, ligamentos colaterais e cápsula articular. Desta forma, o contraste negativo se mostrou uma alternativa eficaz para auxiliar a identificação das estruturas anatômicas do joelho na artrografia tomográfica.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Previous studies that have used retrograde axonal tracers (horseradish peroxidase alone or conjugated with wheat germ agglutinin) have shown that the temporomandibular joint (TMJ) is supplied with nerve fibers originating mainly from the trigeminal ganglion, in addition to other sensory and sympathetic ganglia. The existence of nerve fibers in the TMJ originating from the trigeminal mesencephalic nucleus is unclear, and the possible innervation by parasympathetic nerve fibers has not been determined. In the present work, the retrograde axonal tracer, fast blue, was used to elucidate these questions and re-evaluated the literature data. The tracer was deposited in the supradiscal articular space of the rat TMJ, and an extensive morphometric analysis was performed of the labeled perikaryal profiles located in sensory and autonomic ganglia. This methodology permitted us to observe labeled small perikaryal profiles in the trigeminal ganglion, clustered mainly in the posterior-lateral region of the dorsal, medial and ventral thirds of horizontal sections, with some located in the anterior-lateral region of the ventral third. Sensory perikarya were also labeled in the dorsal root ganglia from C2 to C5. No labeled perikaryal profiles were found in the trigeminal mesencephalic nucleus. on the other hand, autonomic labeled perikaryal profiles were distributed in the sympathetic superior cervical and stellate ganglia, and parasympathetic otic ganglion. Our results confirmed those of previous studies and also demonstrated that: (i) there is a distribution pattern of labeled perikaryal profiles in the trigeminal ganglion; (ii) some perikaryal profiles located in the otic ganglion were labeled; and (iii) the trigeminal mesencephalic nucleus did not show any retrogradely labeled perikaryal profiles.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Traumatic injuries treatment of the fronto-naso-orbito-ethmoidal region has been one of the most challenging treatments within maxillofacial surgery, particularly of extensive orbital defects, very common in this type of pathologic condition. A 48-year-old man involved in a car collision presented an extensive bilateral fracture of the orbit medial wall, nasal bones, the nasal septum, and the frontal anterior table. The clinical and tomographic findings concluded the diagnosis of a maxilla and fronto-naso-orbito-ethmoidal fracture. Among the variety of biomaterials, the titanium mesh was elected because of the extension and magnitude of the bone defect, obtaining this way esthetic and functional results with better prognosis.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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We investigated the participation of central alpha(2)-adrenoceptors and imidazoline receptors in the inhibition of water deprivation-induced water intake in rats. The alpha(2)-adrenoceptor and imidazoline antagonist idazoxan (320 nmol), but not the alpha(2)-adrenoceptor antagonist yohimbine, abolished the antidipsogenic effect of moxonidine (alpha(2)-adrenoceptor and imidazoline agonist, 20 nmol) microinjected into the medial septal area. Yohimbine abolished the antidipsogenic effect of moxonidine intracerebroventricularly. Therefore, central moxonidine may inhibit water intake acting independently on both imidazoline receptors and alpha(2)-adrenoceptors at different forebrain sites.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The paraventricular nucleus (PVN) may be considered as a dynamic mosaic of chemically-specified subgroups of neurons. 5-HT1A is one of the prime receptors identified and there is expressed throughout all magnocellular regions of the PVN. Several reports have demonstrated that a subpopulation of the magnocellular neurons expressing 5-HT1A receptors are oxytocin (OT) neurons and activation of 5-HT1A receptors in the PVN increases the plasma OT. Increasing evidence shows that OT inhibits water intake and increases urinary excretion in rats. The aim of this study was to investigate the role of serotonergic 5-HT1A receptors in the lateral-medial posterior magnocellular region of the PVN in the water intake and diuresis induced by 24 h of water deprivation. Cannulae were implanted in the PVN of rats. 5-HT injections in the PVN reduced water intake and increased urinary excretion. 8-OH-DPAT (a 5-HT1A agonist) injections blocked the water intake and increased urinary output in all the periods of the observation. pMPPF (a 5-HT1A antagonist) injected bilaterally before the 8-OH-DPAT blocked its inhibitory effect on water intake and its diuretic effect. We suggest that antidipsogenic and diuretic responses seem to be mediated via 5-HT1A receptors of the lateral-medial posterior magnocellular region of the PVN in water-deprived rats. (C) 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.