462 resultados para fosfato de nióbio hidratado


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One of the main challenges in the mining sector at present, related to the optimization of mineral assets, consists in to find the best proportion of each geological material to be mined and homogenized to ensure high productivity and stability in ore processing plants. The stability of a mineral processing plant is factor for achieving operational excellence, as a stable performance of the plants ensures economy and adherence to financial planning businesses. Is already well Know that the feed rate of the processing plants is dependent on the hardness and quality of the ore. Therefore, the ore behavior predictability is the solution to ensure the stability of mineral processing plants. This work was developed in Anglo American Phosphate Brazil Ltda., at the Fazenda Chapadão Phosphate Mine, located in the southeastern portion of the state of Goiás, in the municipalities of Catalão and Ouvidor. The phosphate ore is the result of supergene apatite concentration in the weathering profile of the alkaline ultramafic phlogopitized rocks, intruded by foscoritic and carbonatitic rocks series. The weathering profile has about 100 meters thick and is divided into three basic types, from top to bottom, coinciding with decreasing intensity of weathering: oxidized ore, micaceous ore and weathered rock. In each portion of this weathering profile, mainly near the contacts between these three divisions, are hard materials, cemented by minerals such as apatite, quartz, goethite, monazite and barite. The different features presented by these materials makes to be vital the correct identification, quantification and location of different hard materials in the mine area, to maximize its use. The main objective of this study was to define the type of cementation of hard materials which predominates in each portion of the weathering profile in the mine, as well as their relationship with the protolith. The work involved geological mapping, channel sampling...

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Desde a antiguidade, enxertos e membranas são estudados para promoverem um reparo ósseo otimizado. O reparo ósseo consiste na reabsorção do tecido necrosado e de seu coágulo, juntamente com um processo inflamatório que libera fatores de crescimento que irão reparar o osso danificado. Em algumas situações, o osso lesionado não tem a capacidade de se auto reparar, portanto, são necessárias intervenções cirúrgicas para inserir um enxerto ósseo. Entretanto, há uma grande dificuldade em se encontrar um material que forneça os fatores necessários para o crescimento ósseo. Para isso, foram confeccionadas membranas à base de ácido polilático e poli-ε-caprolactona (PLC) (Purasorb: PLC 7015 - Purac, Holanda), com a incorporação de fosfato de lantânio (PLC/LaPO4) e oxiapatita dopada com 20% de lantânio (PLC/La20OAP) pelo Instituto de Química de Araraquara, UNESP. Assim, o objetivo do presente estudo foi avaliar a citotoxicidade desses materiais por meio dos testes XTT e sobrevivência clonogênica. Os eluatos foram preparados com as membranas citadas de acordo com a ISO 10993-12. O cloridrato de doxorrubicina foi utilizado como controle positivo para ambos os testes. Como Controle Negativo (CN) foram utilizadas somente as células CHO-K1 (sem a ação de qualquer tratamento) por 24 horas. Os eluatos foram mantidos em contato com células CHO-K1 por 24 horas. Como os dados apresentaram aderência à curva normal, foi aplicada a análise de variância (ANOVA) one-way, seguido dos testes de Tukey e Dunnett (p<0,05). Verificou-se que os materiais testados não demonstraram absorbância estatisticamente diferente em relação ao CN (p>0,05; Dunnett - XTT) e também não causaram comprometimento na capacidade proliferativa das células (p>0,05; Dunnett - Sobrevivência clonogênica). Assim, pode-se concluir que as amostras de PLC, PLC/LaPO4 e PLC/La20OAP não apresentaram citotoxicidade em células CHO-K1.

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Neste trabalho, objetivou-se avaliar a utilização da farinha de resíduos da indústria de filetagem de tilápias (FR) como fonte de proteína e de minerais em rações práticas na alimentação de alevinos de tilápia do Nilo. Foram utilizados 120 alevinos de tilápias do Nilo com peso e comprimento iniciais de 0,58 ± 0,05 g e 3,49 ± 0,09 cm, respectivamente, distribuídos em 24 aquários com capacidade para 30 L, em um delineamento inteiramente casualisado, com quatro tratamentos e seis repetições. Os peixes foram alimentados com rações contendo 30% de proteína digestível e 3.000 kcal de energia digestível/kg, de acordo com os seguintes tratamentos: CO - ração à base de milho e farelo de soja, sem suplementação de fósforo; FB - ração à base de milho e farelo de soja, com fosfato bicálcico; FB + FR - ração à base de milho e farelo de soja, suplementada com fosfato bicálcico (50%) e farinha de resíduos (50%); FT - ração à base de milho e farelo de soja, suplementada com farinha de resíduos. Ao final do experimento, os melhores resultados de desempenho foram observados nos animais que receberam suplementação de P. Quanto às características de carcaça, os animais que receberam a ração CO apresentaram maior teor de gordura corporal e menores teores de cinzas, Ca e P. A FR pode ser utilizada em rações para alevinos de tilápia do Nilo como fonte de P, sem prejuízos no desempenho e na composição corporal.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Foram examinados 10 bezerros da raça Holandesa com duas a quatro semanas de idade, distribuídos aleatoriamente em dois grupos, controle e infectado. Os bezerros do grupo-controle foram inoculados por via intrabronquial com 5ml de solução salina fosfato-tamponada Dulbecco (DPBSS). Os do grupo infectado receberam um inóculo contendo 5x10(9) unidades formadoras de colônia-UFC de Mannheimia (Pasteurella) haemolytica, suspensas em 5ml de DPBSS. As amostras de sangue foram colhidas 15 minutos antes e uma, duas, quatro e seis horas após a inoculação. O proteinograma sérico foi obtido por eletroforese em gel de acrilamida. As concentrações séricas das proteínas de pesos moleculares 125.000 D (ceruloplasmina), 60.000 D (a1-antitripsina), 45.000 D (haptoglobina) e 40.000 D (glicoproteína ácida) foram significativamente maiores em bezerros infectados do que nos do grupo-controle. Os resultados indicam que as concentrações das proteínas de fase aguda se elevaram mais rapidamente que o previamente imaginado. O proteinograma sérico pode ser útil no monitoramento da evolução da pneumonia de bezerros causada por M. haemolytica.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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OBJETIVO: Avaliar o uso da cápsula renal de eqüino preservada em glicerina 98% no reparo de lesões lamelares esclerais em cães. MÉTODOS: Foram utilizados 12 cães, machos e fêmeas, com peso médio de 12kg. Foram realizadas avaliações clínica e morfológica aos 1, 3, 7, 15, 30 e 60 dias de pós-operatório. Após anestesia geral e procedimentos padrões de preparo do campo operatório, foi realizada cantotomia temporal, seguida de incisão conjutival e escleral com área de 0,5x0,5 cm na posição de 1hora, próxima ao limbo. em seguida, um fragmento de mesma dimensão de cápsula renal de eqüino preservada em glicerina, previamente hidratado em solução salina, foi aplicado ao defeito escleral criado sendo fixado com pontos simples isolados com vicryl 7-0®. RESULTADOS: A avaliação clínica revelou blefaroespasmo/fotofobia até o sétimo dia de pós-operatório. Foi observado edema conjuntival até o quinto dia, acompanhado de secreção ocular mucóide, que persistiu até o décimo dia de pós-operatório. Não foram observados sinais clínicos de rejeição do enxerto em todos os animais, em todos os períodos avaliados. Os segmentos anterior e posterior do bulbo ocular não apresentaram sinais de inflamação. A análise morfológica revelou exsudação inflamatória aguda nos períodos precoces e intermediários da avaliação e inflamação crônica nos períodos tardios da observação. Houve incorporação do enxerto ao leito receptor. CONCLUSÃO: Os resultados sugerem que a cápsula renal de eqüino preservada pode ser mais uma alternativa de membrana biológica para o reparo de lesões esclerais lamelares em cães e no homem.

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Este trabalho procurou verificar o efeito da adição de duas fontes de fosfato prontamente disponíveis, superfosfato triplo e fosfato solubilizado obtido por via microbiológica e uma fonte não prontamente disponível, apatita de Araxá, na cultura do milho. em adição, foi verificado o efeito da inoculação do fungo Aspergillus niger, solubilizador de fosfato de rocha e da adição de matéria orgânica. Nos tratamentos em que se usou matéria orgânica, houve um aumento de população microbiana total do solo, mas nenhum efeito foi observado na produção e absorção de fósforo pela cultura do milho. Tanto o superfosfato triplo como a apatita de Araxá permitiram resultados mais favoráveis em termos de produção de massa seca e absorção de fósforo pelo milho em relação ao controle (sem fósforo) e à utilização de fosfato solubilizado. Também não se constatou efeito da inoculação de A. niger sobre a solubilização do fosfato de rocha, possivelmente devido à interferência dos microrganismos naturais do solo. O numero de microrganismos e a atividade da fosfatase ácida foram menores no solo fertilizado com superfosfato triplo que com apatita de Araxá.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O fósforo (P) é um importante nutriente para o surgimento de brotos em alfafa. Através do estudo da dinâmica do aparecimento de brotos pode-se obter informações que auxiliam na adoção de um manejo eficiente. Diversas fontes de P estão disponíveis no mercado, sendo que a eficiência deste nutriente é afetada pela acidez do solo. O uso do gesso com fosfato de rocha pode corrigir o perfil do solo em relação ao alumínio e diminuir a fixação de P. Num experimento conduzido em vasos, superfosfato triplo (ST), fosfato de Gafsa (FG) e FG com gesso, aplicados antes e depois da calagem, foram avaliados para se estudar o número de brotos laterais e basais em alfafa, assim como a dinâmica do surgimento destes brotos em função das seguintes doses: 0, 50, 100 e 200 mg P dm-3. A avaliação envolveu três cortes da cultura. A dose de 100 mg P dm-3 retardou em 6 a 15 dias o surgimento do segundo broto basal quando comparada à dose de 200 mg P dm-3. Os brotos laterais surgiram 24 dias após o aparecimento dos brotos basais quando empregou-se a dose de 200 mg P dm-3. A adição de fósforo aumentou o número de brotos basais e laterais de 1,5 e 0,5 broto/planta para 8,0 e 6,9 brotos/planta, respectivamente. Verificou-se um maior número de hastes basais com a utilização do FG (5,1 brotos/planta) do que com o uso de ST (2,9 brotos/planta). Não houve efeito do gesso sobre os brotos laterais. O uso do FG mais gesso resultou em 5,9 brotos basais/planta, enquanto que o uso do FG não combinado com gesso resultou em 3,9 brotos basais/planta. Não houve efeito do momento de calagem sobre o número de brotos da alfafa.

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O efeito da amonização com uréia (5,0% matéria seca) do feno de Brachiaria brizantha, com dois teores de umidade (15 ou 30% de umidade), associado a três fontes de urease (feno de capim Brachiaria decumbens, capim-elefante [Pennisetum purpureum] e leucena [Leucaena leucocephala]), foi avaliado. Foram determinados os teores de proteína bruta (PB), fração solúvel (A), frações de proteína verdadeira solúvel e insolúvel em borato fosfato (B1 e B2), fração de proteína potencialmente degradável (B3) e fração da proteína insolúvel em detergente ácido (C). Avaliaram-se os teores de fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FDA), celulose (CEL), hemicelulose (HEM) e lignina (LIG) e digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS). O delineamento experimental foi o de blocos inteiramente casualizados, com 10 tratamentos (dois controles, 15 e 30% umidade, sem uréia e sem urease; dois controles, 15 e 30% umidade, com uréia e sem urease; seis combinações de fontes de urease e conteúdo de umidade) e três repetições. A amonização dos fenos com diferentes conteúdos de umidade, associados a fontes de urease, aumentou os teores de PB e da fração A, mas não afetou B1 e B2. Contudo, as frações B3 e C diminuíram em reposta à amonização. A aplicação de uréia nos fenos de 30% de umidade, associados ou não a fontes de urease, diminuiu os teores de FDN. A adição de fontes de urease não alterou os teores dos constituintes da parede celular, quando comparada aos tratamentos amonizados com uréia. Os tratamentos aplicados não proporcionaram efeitos consistentes sobre os teores de FDA e de CEL dos fenos e não afetaram os teores de LIG. A aplicação de uréia associada a 15 ou 30% de umidade foi favorável para aumentar o nitrogênio solúvel do feno de Brachiaria brizantha e diminuir o nitrogênio indisponível para o ruminante.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)