259 resultados para farinha de penas


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Foram realizados três experimentos para determinar as exigências de lisina digestível para aves da linhagem ISA Label, de ambos os sexos, criadas em semiconfinamento durante as fases: inicial (1 a 28 dias), de crescimento (28 a 56 dias) e final (56 a 84 dias). em cada experimento, foram utilizadas 480 aves, alojadas em 24 piquetes, cada um contendo abrigo coberto de 3,13m² e área de pastejo de 72,87m². O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente ao acaso, em esquema fatorial 4x2 (níveis de lisina e sexo) com três repetições de 20 aves cada. Os níveis de lisina digestível avaliados foram: 0,850; 0,970; 1,090 e 1,210% na fase inicial; 0,750; 0,870; 0,990 e 1,110% na fase de crescimento e 0,640; 0,760; 0,880 e 1,000% na fase final. Foram mensuradas as variáveis de desempenho, característica de carcaça, deposição de proteína e gordura corporal, peso e teor de proteína das penas. Com base nos resultados de desempenho, recomendam-se 1, 041; 1,006 e 0,760% de lisina digestível em rações para aves ISA Label nas fases inicial, de crescimento e final, respectivamente.

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Objetivou-se avaliar dietas contendo mananoligossacarídeos (MOS) como aditivo alternativo aos promotores de crescimento por meio do estudo da morfometria do intestino e do desempenho de frangos de corte. Para tanto, 1280 pintos de corte foram distribuídos em delineamento inteiramente casualizado com quatro tratamentos (controle negativo, CN: dieta isenta de antibiótico; controle positivo, CP: dieta contendo antibiótico e duas dietas, MOS 1 e MOS 2, nas quais foram adicionadas ao CN duas fontes distintas de MOS) e oito repetições, sendo a unidade experimental composta por 40 aves. Para submeter as aves ao desafio sanitário, foi formulada uma dieta basal com milho, farelo de soja e farinha de carne e ossos. Adotou-se cama reutilizada, limpeza dos bebedouros duas vezes por semana e oferta semanal de água contaminada com cama. Foram avaliadas altura de vilo e profundidade de cripta do duodeno, jejuno e íleo, consumo da dieta, peso médio, ganho de peso e conversão alimentar das aves. Houve melhora na profundidade de cripta no jejuno e na altura de vilo no íleo das aves alimentadas com dietas contendo MOS. A adição de MOS, independente da fonte, resultou em melhor conversão alimentar em relação às aves do CN, sendo similares às aves do CP. Os mananoligossacarídeos podem ser utilizados como aditivo alternativo aos promotores de crescimento em dietas para frangos de corte, porém, dependendo da fonte, esta pode acarretar em pequenas diferenças no desempenho das aves.

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O presente estudo avaliou a digestibilidade aparente da proteína e da energia de ingredientes (farelo de soja, farinha de peixe, farelo de trigo e milho) por juvenis de apaiari (Astronotus ocellatus) usando dois diferentes intervalos de coleta (30 min. e 12h). Os 160 juvenis de apaiari utilizados (22,37 ± 3,06 g de peso corporal) foram divididos em quatro tanques rede plásticos e cilíndricos, cada um colocado em um tanque de alimentação de 1.000 L. O experimento foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 2 x 4 (2 intervalos de coleta de fezes e 4 ingredientes foram) com quatro repetições. Os testes estatísticos não detectaram efeito da interação entre o intervalo de coleta e tipo de ingrediente nos coeficientes de digestibilidade. O intervalo de coleta não afetou a digestibilidade da proteína e da energia. As características físicas das fezes dos juvenis de apaiari aparentemente as tornam menos sensíveis à perda de nutrientes por lixiviação, permitindo intervalos de coleta maiores. A digestibilidade da proteína dos ingredientes avaliados foi semelhante, mostrando que a digestibilidade aparente de ingredientes animais e vegetais por juvenis de apaiari é eficiente. Os coeficientes de digestibilidade da energia foram maiores para a farinha de peixe e o farelo de soja comparado a farelo de trigo e milho. Ingredientes ricos em carboidratos (farelo de trigo e milho) apresentaram os piores coeficientes de digestibilidade da energia e, portanto, não são usados eficientemente pelos juvenis de apaiari.

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Um experimento foi conduzido para comparar diversos níveis e fontes protéicas utilizados em rações sobre o desempenho, a morfometria intestinal e a relação peso de pâncreas/peso de carcaça de leitões de 36 a 70 dias de idade. Foram utilizados 96 leitões desmamados distribuídos em delineamento de blocos ao acaso com seis tratamentos e quatro repetições de quatro animais. Avaliaram-se seis fontes protéicas (tratamentos): leite em pó desnatado (8,80 e 12,00%); isolado protéico de soja (3,20 e 4,50%); farinha de peixe (5,00%); e levedura seca (10,00%). As dietas, isoenergéticas e isoprotéicas, não afetaram o ganho de peso e a conversão alimentar dos animais, contudo, os animais que receberam a dieta contendo leite em pó desnatado apresentaram maior consumo no período de 56 a 63 dias de idade. Não houve efeito significativo das fontes protéicas sobre a altura de vilos, a profundidade de cripta e a relação peso do pâncreas/peso corporal. As fontes protéicas estudadas e os níveis utilizados nas dietas não influenciaram o desempenho, a morfologia intestinal e a relação peso de pâncreas/peso de carcaça em leitões de 36 a 70 dias de idade

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O presente trabalho foi desenvolvido com o objetivo de determinar os coeficientes de digestibilidade aparente da proteína e da energia dos principais alimentos utilizados na formulação de dietas para alevinos de pintado. Foram utilizados 600 alevinos com peso médio inicial de 9,80 ± 1,48 g e comprimento total médio de 13,00 ± 1,00 cm. Na coleta de fezes, foi utilizado o sistema de Guelph modificado. As 12 dietas-teste foram constituídas por 69,50% de uma dieta de referência, 0,50% de óxido de cromo (marcador inerte) e 30% do ingrediente estudado. Após receberem as dietas teste durante três dias, os peixes foram transferidos para os aquários de coleta (incubadoras de fibra de vidro de 80 litros de capacidade), onde as fezes foram coletadas em intervalos de meia hora. Com base nos coeficientes de digestibilidade da fração protéica, os alimentos que apresentaram maior aproveitamento para esse nutriente foram: farinha de peixe (84,14%), farelo de soja (67,10%), milho (64,18%) e farinha de vísceras de aves (61,25%). Foram observados valores razoáveis somente para a digestibilidade do conteúdo energético em metade dos ingredientes estudados; para as farinhas de peixe, milho, soja integral tostada e os farelos de soja, de trigo e de arroz, os coeficientes médios foram: 72,80; 57,39; 64,95; 61,66; 53,20 e 51,84%, respectivamente. A farinha de peixe foi o melhor ingrediente para o pintado (45,38% PD e 2790,42 kcal ED/kg), seguido do farelo de soja (30,86% PD e 2708,45 kcal ED/kg), da soja integral tostada (18,34% PD e 3121,06 kcal ED/kg), do milho (5,86% PD e 2691,53 kcal ED/kg) e do farelo de trigo (8,08% PD e 2265,13 kcal ED/kg).

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Este experimento foi conduzido, por um período de 100 dias, com o objetivo de estudar diferentes fontes e níveis de proteína bruta em dietas para juvenis de pacu. Foram utilizados 252 juvenis de pacu, distribuídos em 36 caixas de cimento amianto com volume de 150 litros, sendo estocados sete peixes em cada unidade. Durante o período experimental, a temperatura média da água permaneceu em 28ºC e os demais parâmetros limnológicos (oxigênio dissolvido, pH, alcalinidade e condutividade) apresentaram-se dentro dos níveis adequados para o desenvolvimento desta espécie. O delineamento experimental foi de blocos casualizados, no qual foram avaliados nove tratamentos em esquema fatorial 3 x 3, sendo três níveis de substituição da fonte protéica de origem animal (farinha de peixe), pela fonte de origem vegetal (farelo de soja), aos níveis de 0, 50 e 100% e três níveis de proteína bruta (18, 22 e 26%). Os resultados obtidos indicaram que o nível de 22% de proteína bruta foi mais adequado e a farinha de peixe pode ser substituída parcial ou totalmente pelo farelo de soja. A substituição da farinha de peixe por farelo de soja proporcionou os melhores coeficientes de digestibilidade, sem afetar ganho de peso, conversão alimentar, taxa de crescimento específico e taxa de eficiência protéica dos juvenis. Esta substituição também não afetou a composição corporal dos peixes, como a eficiência de retenção de nitrogênio, nitrogênio corporal, gordura corporal e nitrogênio e gordura no ganho de peso.

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Foi conduzido um experimento para avaliar a utilização de subprodutos de origem animal em rações para frangos de corte, formuladas com base nas proteínas bruta e ideal no período de 43 a 49 dias de idade. Foram utilizados 600 frangos machos distribuídos em arranjo fatorial 2x2+1, com duas fontes de proteína de origem animal (farinha de vísceras de aves e farinha de sangue bovino), dois conceitos de formulação (proteínas bruta e ideal) e uma ração testemunha à base de milho e de farelo de soja, com quatro repetições cada. As características avaliadas foram ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar, rendimento de carcaça, peito e porcentagem de gordura abdominal. Os melhores ganho em peso e conversão alimentar foram obtidos quando a dieta à base de milho e farelo de soja foi utilizada. As farinhas de vísceras e de sangue e os conceitos de formulação não exerceram influência sobre as características avaliadas.

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Foi conduzido um experimento para avaliar a utilização de subprodutos de origem animal em dietas para frangos de corte de 22 a 42 dias de idade, formuladas com base nos conceitos de proteína bruta e proteína ideal. O delineamento foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 2x2+1, ou seja, duas fontes de proteína de origem animal (farinha de vísceras de aves e farinha de sangue bovino), dois conceitos de formulação (proteína bruta e proteína ideal) e uma dieta controle à base de milho e farelo de soja, com quatro repetições. As características avaliadas foram ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar, rendimentos de carcaça e de peito e gordura abdominal. O ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar não foram afetados pelas fontes de proteína e conceitos de formulação, no entanto, o teor de gordura abdominal foi menor nas aves alimentadas com farinha de vísceras que naquelas alimentadas com dieta contendo farinha de sangue.

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Objetivou-se com este trabalho determinar as curvas de crescimento de aves de postura das linhagens semipesadas Hy Line Marrom (HLM) e Hisex Marrom (HSM) e leves Hy Line W36 (HLW36) e Hisex Branca (HSB). Foram utilizadas 300 aves de cada linhagem, distribuídas em um delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repetições de 75 aves por tratamento. Semanalmente, foram avaliados o peso vivo (PV), o peso de pena (PP) e a composição corporal de proteína, gordura, cinzas e água. As curvas de crescimento foram determinadas aplicando-se os dados na função de Gompertz. As aves semipesadas foram mais tardias para PV que as leves, com taxas de crescimento corporal e pesos à maturidade (PM) maiores. Aves da linhagem HLW36 foram 64,23 g mais leves à maturidade que as HSB. As respostas obtidas para o crescimento das penas e deposição protéica foram semelhantes, todavia, os PM foram maiores para as aves marrons que para as brancas. No entanto, para estes componentes, as Hy Line tiveram maiores deposições que as Hisex. A taxa de peso de pena à maturidade foi menor na linhagem HLW36, tornando-a três dias mais tardia em comparação à HSB. A menor deposição protéica no final do período de crescimento da HSM possibilitou o desvio da energia ingerida para deposição de gordura, resultando em PM superestimado em relação às aves HLM. As aves da linhagem Hy Line foram mais tardias na composição de cinzas, apresentando PM superiores ao das aves Hisex. Entre as variáveis estudadas, os PM foram sempre maiores nas aves Hy Line, no entanto, a deposição de água corporal nas aves Hisex foi maior, assim como as taxas máximas à maturidade foram mais tardias, o que justifica a semelhança no ganho de peso entre as diferentes linhagens, visto que os demais componentes estudados foram maiores para as Hy Line.

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Foi conduzido um experimento com o objetivo de avaliar fontes e níveis de proteína em rações iniciais para leitões desmamados aos 21 dias de idade. Utilizou-se um delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 2 x 2 x 2, onde foram estudados os fatores: tipos de dieta (soro de leite em pó e farinha de peixe + lactose), níveis de proteína bruta (20,0% e 24,0%) e pesos dos leitões ao desmame (< 6,0 e > 6,0 kg), totalizando oito tratamentos com quatro repetições cada. O desempenho de leitões desmamados aos 21 dias de idade alimentados com rações contendo farinha de peixe + lactose foi superior ao dos leitões que consumiram apenas o soro de leite em pó. O nível de 24% de proteína bruta nas rações foi mais eficiente, sobretudo com a combinação farinha de peixe + lactose. Concluiu-se que os tipos de dietas estudados não exerceram efeito sobre os parâmetros histológicos e que a altura das vilosidades é uma função direta do peso do leitão.

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Foi conduzido um experimento para avaliar a utilização de subprodutos de origem animal em dietas para frangos de corte, formuladas com base na proteína bruta ou proteína ideal. O delineamento foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 2x2+1, com duas fontes de proteína de origem animal (farinha de vísceras de aves e farinha de sangue bovino), dois conceitos de formulação (proteína bruta e proteína ideal) e uma dieta testemunha à base de milho e farelo de soja, com quatro repetições. As características avaliadas foram ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar. Houve efeito significativo das interações entre fontes de proteína de origem animal e conceitos de formulação para consumo de ração e ganho de peso. Quanto à conversão alimentar, não houve diferença significativa na interação e os melhores valores de conversão alimentar foram encontrados quando se incorporou a farinha de vísceras às dietas. Os melhores ganhos de peso foram obtidos com as dietas com farinha de sangue formuladas com base na proteína bruta e com farinha de vísceras de aves com base na proteína ideal.

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Com o objetivo de quantificar a quantidade e a uniformidade dos depósitos da calda de pulverização em duas cultivares de soja ('CD 208' e 'CD 216'), no estádio R1, por meio de diferentes pontas e volumes de pulverização, foram conduzidos dois experimentos na área, na Faculdade de Ciências Agronômicas UNESP- Botucatu, São Paulo (SP). Os tratamentos avaliados foram: pontas de jato plano (AI 110015 a 150L ha-1, AI 11002 a 200 e 250L ha-1); pontas de jato plano duplo (TJ 60 11002 a 150, 200 e 250L ha-1); pontas de jato cônico (TX-6 a 150, TX-8 a 200 e TX-10 a 250L ha-1) e pontas de jato plano duplo e baixa deriva (DGTJ 11002 a 200L ha-1). O delineamento utilizado foi de blocos ao acaso com quatro repetições. Para a avaliação da deposição, foi utilizado na pulverização o corante Azul Brilhante FDC- 1 (500mg L-1). Foram coletadas 25 plantas em cada repetição, divididas em região basal e apical. A determinação do conteúdo depositado foi realizada com a leitura de absorbância no comprimento de onda de 630nm, e os dados transformados em depósitos por grama de matéria seca foram ajustados às curvas de regressão, por meio do modelo de Gompertz. Os maiores depósitos avaliados nas cultivares 'CD 208' e 'CD 216' corresponderam aos tratamentos AI 11002 250L ha-1 e TJ 60 11002 250L ha-1, respectivamente. Os resultados da uniformidade da distribuição da calda de pulverização foram contraditórios aos da quantidade de depósitos. em todas as avaliações, o tratamento de maiores depósitos apresentou menor uniformidade na distribuição.

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A germinação das sementes de grão-de-bico foi acompanhada por um período de 6 dias, no qual pequenas variações nos teores de nitrogênio e globulina total foram registradas. A globulina majoritária (tipo 11 S) apresentou maiores variações após o quarto dia de germinação. A natureza e distribuição da fração globulina majoritária isolada na cromatografia em Sepharose CL-6B mostrou pequenas modificações ao final do período de germinação. A eletroforese em gel de poliacrilamida com dodecilssulfato de sódio do pico eluído na cromatografia em Sepharose CL-6B demonstra modificações nas bandas de proteínas entre os pesos moleculares de 20 e 30 kDa e acima de 60 kDa, indicando degradação protéica durante o período. Atividade proteolítica foi detectada na fração albumina da semente que aumentou até o quarto dia, seguido de queda até o sexto dia de germinação, quando da utilização de globulina total isolada da semente e caseína como substratos. Farinha de grão-de-bico, frações albumina e globulina total isoladas não apresentaram aumento na digestibilidade in vitro; entretanto, a fração globulina majoritária isolada foi mais suscetível à hidrólise após germinação.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)