178 resultados para bandejas de poliestireno


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O objetivo do trabalho foi a elaboração de uma escala diagramática para avaliação de mofo cinzento causado por Amphobotrys ricini (Buchw.) em mamoneira (Ricinus communis L.). Utilizaram 59 cachos, que foram desinfestados em solução de hipoclorito de sódio a 2% por 30 segundos e em água destilada e esterilizada. Depois foram acondicionados em bandejas com espuma umedecida, onde receberam discos de micélio de 5mm do patógeno, permanecendo em câmara climática a 25ºC e UR de 80%. Observou-se a evolução da doença e foram obtidos fotos dos cachos doentes diariamente. Para a determinação da porcentagem de severidade dos cachos, os frutos infectados e sadios foram contados, estimando-se dessa forma a porcentagem da área lesionada e elaborando uma escala diagramática com seis níveis de severidade. A adoção da escala proposta, melhorou a acurácia (R²=0,94), com valores de a não significativamente diferentes de zero (0) e os valores de b não diferentes de um (1).

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Clitoria fairchildiana R. Howard, vulgamente conhecida como faveira, é uma espécie arbórea utilizada na arborização e recomendada para recuperação de áreas degradada, pois é capaz de atuar como adubo verde. No entanto, há poucos estudos básicos para compreender seus atributos ecológicos e fisiológicos. Desse modo, o presente trabalho teve por objetivo estudar as influências do tamanho da semente e de estresse hídrico sobre a germinação das sementes e vigor de plântulas de faveira. Foram usadas sementes pequenas, médias e grandes, postas para germinar em bandejas, com areia, sob condições de umedecimento de 25%, 50%, 75% e 100% da capacidade de retenção de água. A germinação não é afetada pelo tamanho da semente, mas sim pelo vigor, pois as sementes grandes e médias originam plântulas mais vigorosas. Água em excesso reduziu a porcentagem e a velocidade de germinação ao passo que, falta de água, reduziu o crescimento das plântulas.

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Estudou-se o efeito de concentrações de bissulfureto de carbono sobre a brotação de mini-tubérculos de batata. O ensaio foi instalado no esquema fatorial 5 x 7, onde as variáveis constaram de quatro diferentes doses de bissulfureto de carbono (10; 20; 30 e 40 mg L-1) além do controle e sete cultivares de batata (Bintje, Jaete Bintje, Atlantic, Cupido, Ágata, Monalisa e Mondial). Os tratamentos com bissulfureto de carbono foram aplicados durante um período de 72 horas, após o qual os mini-tubérculos de batata foram colocados em bandejas de isopor para brotação. de forma geral, todas as concentrações de bissulfureto de carbono estimularam a brotação. As cultivares Bintje e Atlantic responderam de forma positiva ao bissulfureto de carbono, onde o aumento da concentração levou ao aumento do número de brotos por tubérculo. As cultivares Ágata e Mondial responderam positivamente à concentração de 10 mg L-1, sendo que o acréscimo nas concentrações pouco interferiu no número de brotos por tubérculo. As cultivares Jaete Bintje e Monalisa só responderam às concentrações de 20 e 30 mg L-1, e na de 40 mg L-1 o bissulfureto de carbono provocou a queima de gemas.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o período de armazenamento em diferentes temperaturas e embalagens na conservação das raízes de Pachyrhizus ahipa. As raízes foram colhidas, lavadas e armazenadas em bandejas de isopor, no refrigerador, câmara fria e à temperatura ambiente. As embalagens utilizadas foram PVC, saco plástico e sem embalagem (controle). As bandejas foram retiradas do seu ambiente de armazenamento e analisadas quanto a acidez total titulável, sólidos solúveis totais, pH, teores de cinzas, lipídios, carboidrato total e proteínas em base seca. A menor perda de massa das raízes foi em câmara fria e em saco plástico. A ATT manteve-se maior nas raízes armazenadas em câmara fria e na embalagem de PVC; os menores teores de SST foram observados em câmara fria não variando entre as embalagens. em todos os tratamentos a porcentagem média de carboidratos foi 84,9%. A porcentagem de lipídios foi maior nas raízes armazenadas em temperatura ambiente, entretanto, o teor de proteína e cinzas foram maiores nas armazenadas na geladeira. A melhor condição para o armazenamento das raízes é em câmara fria e embaladas com saco plástico, onde as raízes mantiveram a qualidade apropriada para comercialização durante até 30 dias de armazenamento.

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O objetivo do trabalho foi determinar o efeito do resíduo do chá preto como substrato na produção de mudas de alface, tomate e pepino. Para tal, foram conduzidos testes de germinação e ensaios de crescimento empregando, respectivamente, extrato aquoso e diferentes tipos de resíduo. Nos testes de germinação, sementes de alface, tomate e pepino foram colocadas em bandejas sobre papel de filtro umedecido com água ou extrato aquoso na concentração de 1, 5 e 10%. Nos ensaios de crescimento, sementes das mesmas espécies foram colocadas em bandejas contendo: 1. vermiculita; 2. resíduo decomposto mais vermiculita; 3. resíduo decomposto e 4. resíduo bruto lavado mais vermiculita. O resíduo decomposto foi obtido após processo de decomposição do resíduo bruto e o resíduo bruto lavado foi obtido a partir da lavagem do resíduo bruto em água. Nos testes de germinação e ensaios de crescimento, foi adotado o delineamento experimental inteiramente casualizado com quatro tratamentos e quatro repetições com 30 sementes cada. Os resultados indicaram que o extrato aquoso inibiu a germinação das sementes e o crescimento das plântulas de alface, tomate e penino. O uso do resíduo bruto lavado mais vermiculita reduziu a emergência das plântulas. O resíduo decomposto e o resíduo decomposto mais vermiculita estimularam a emergência e o crescimento das plântulas. O processo de decomposição tornou viável a utilização do resíduo da indústria de chá preto como substrato para produção de mudas de hortaliças.

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Estudaram-se as interações entre os ácidos indol-butírico, alfa-naftaleno-acético e bórico no desenvolvimento de raízes em estacas de porta-enxertos de videira (Vitis vinifera L.). As estacas tinham aproximadamente 25 cm de comprimento e, necessariamente, 2 gemas, sendo obtidas em três épocas distintas (janeiro, abril e julho) e colocadas para enraizar em bandejas de isopor, tendo vermiculita como substrato, e mantidas sob nebulização. O tratamento constou da imersão de 2,5 cm da base das estacas em soluções, por um tempo de imersão de 1 minuto. Os tratamentos utilizados corresponderam a: 1 .000; 2.000 e 5.000 ppm de IBA; 1.500 e 3.000 ppm de NAA; 150 microgramas/ml de H3BO3; IBA 1.000; 2.000 e 5.000 + H3BO3 150 microgramas/ml e H2O. Avaliaram-se a porcentagem de enraizamento, o número médio de raízes formadas por estaca e o comprimento médio das raízes (mm) aos 90 dias após a instalação, no mês de julho. O IBA 2.000 ppm propiciou o enraizamento em 88,87% das estacas, contudo não diferiu estatisticamente da testemunha (H2O-61,10%). A melhor época de coleta de estaca para o enraizamento foi o mês de julho (inverno).

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Estudaram-se as interações entre os ácidos indol-butírico, alfa-naftaleno-acético e bórico no desenvolvimento de calos e na sobrevivência das estacas de lichieira (Litchi chinensis Sonn.). As estacas apresentavam 25 cm de comprimento e 4 folhas cortadas pela metade, sendo retiradas em duas épocas diferentes (janeiro e abril) e colocadas para enraizar em bandejas de isopor, tendo como substrato vermiculita e em condições de câmara de nebulização. Foi feita imersão de 2,5 cm da base das estacas, em soluções aquosas por l minuto. Os tratamentos utilizados corresponderam a 5.000 e 2.000 ppm de IBA; 3.000 e 1.500 ppra de NAA; 150 microgramas/ml de H3BO3; IBA 5.000 e 2.000 ppm + H3BO(3)150 microgramas/ml; NAA 3.000 e 1.500 ppm + H3BO3 150 microgramas/ml e H2O. Avaliou-se a formação de calos e a sobrevivência das estacas após 120 dias do plantio. Através dos resultados obtidos, foi possível concluir que dos tratamentos utilizados, nenhum foi efetivo na formação de raízes, havendo somente a formação de calos. A melhor época para a retirada de estacas correspondeu ao mês de abril.

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Estudou-se os efeitos de auxilias exógenas e ácido bórico, no enraizamento de estacas de lichia (Litchi chinensis Sonn.). As estacas foram uniformizadas, com 25 cm de comprimento e 4 folhas cortadas pela metade. Cerca de 2,5 cm da base das mesmas foi mergulhado nos tratamentos: H2O; Boro 150 µg/ml; IBA 5.000 ppm, IBA 2.000 ppm; IBA 5.000 ppm + Boro 150 µg/ml; IBA 2.000 ppm + Boro 150 µg/ml; NAA 3.000 ppm; NAA 1.500 ppm; NAA 3.000 ppm + Boro 150 µg/ml; NAA 1.500 ppm + Boro 150 µ/g/ml. A estaquia foi realizada no mês de setembro (Hemisfério sul), sendo que as estacas foram colocadas em bandejas de isopor, tendo como substrato vermiculita e mantidas sob nebulização intermitente. Os resultados obtidos permitiram concluir que o IBA 5.000 ppm por 1 minuto foi o tratamento mais efetivo, proporcionando 83,33% de estacas enraizadas em 120 dias, enquanto o tratamento testemunha (H2O), apresentou somente 16,67% de estacas enraizadas.

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O trabalho teve como finalidade, estudar o efeito de várias auxinas sintéticas em formulações comerciais e do boro, sobre o enraizamento de estacas caulinares de kiwi (Actinidia chinensis Planch, cv Abbott.). As estacas utilizadas continham dois nós e duas folhas cortadas ao meio, com aproximadamente 10 cm de comprimento, onde o corte basal em bisel foi realizado logo abaixo de um nó e o apical acima do outro nó. O efeito das auxinas, sobre o enraizamento de estacas caulinares de kiwi foi verificado mediante os seguintes tratamentos, aplicados sobre as bases das estacas: T1 H(2)0); T2 (NAA 300 ppm); T3 (IBA 300 ppm); T4 (NAA 300 ppm + B); T5 (IBA 300 ppm + B); T6 (NAA 0,5%-pó) e T7 (IBA 0,5%-pó). Após o tratamento das estacas, estas foram plantadas em bandejas de enraizamento, contendo vermiculita pura e colocadas em câmara de nebulização, onde permaneceram por 120 dias, até a sua coleta. Para a avaliação do efeito de auxinas e do ácido bórico, sobre o enraizamento de estacas caulinares de kiwi, foram realizadas as seguintes observações: 1. porcentagem de estacas enraizadas; 2. análise de açúcares redutores e açúcares totais (em g/100 g de matéria seca); 3. análise de triptofano (em µg/100 mg de matéria seca). Os resultados obtidos no processo de enraizamento de estacas caulinares de kiwi (Actinidia chinensis Planch.) variedade Abbott, levou a concluir que o inverno e outono foram as melhores épocas de coleta dos ramos de auxinas para a confecção das estacas. O processo de enraizamento foi ainda incrementado com a aplicação exógena na base das estacas, sendo que o alto teor de açúcares redutores e totais beneficiou a maior porcentagem de enraizamento.

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Embora seja possível produzir cebola (Allium cepa) o ano inteiro no Brasil, a maioria dos cultivares nacionais apresentam bulbos com baixa qualidade, o que proporcionou grande importação de cebola da Argentina, do tipo Valenciana, que não bulbifica no Brasil, mas que agradou os consumidores brasileiros. Para estudar o efeito da seleção para maturidade de bulbos baseada em progênies de meios irmãos obtidas do híbrido triplo intervarietal [Crioula x (Pira Ouro x Valenciana Sintética 14)] foram semeadas 17 progênies selecionadas para maturidade precoce e 25 para tardia, além da geração F1 e dos cultivares Pira Ouro (dias curtos), Crioula (intermediários) e Armada (dias longos), totalizando 46 tratamentos. O delineamento foi em blocos ao acaso, com três repetições de 32 plantas por parcela, cultivadas em bandejas de isopor. As progênies precoces apresentaram ciclo médio variando de 67 a 83 dias e as tardias de 85 a 103 dias. Na comparação da porcentagem de plantas improdutivas esta diferença também foi evidente, variando de 0,0% a 6,2% nas precoces e de 8,1% a 59,5% nas tardias. Os coeficientes de herdabilidades obtidos foram elevados, variando de 0,65 (porcentagem de plantas improdutivas, na seleção tardia) a 0,80 (peso médio de bulbo, na seleção precoce), sendo, em média, superiores na população selecionada para maturidade precoce. Foram obtidas progênies com peso de bulbo superior às testemunhas 'Pira Ouro' e 'Crioula' e com ciclo que não diferia destas. A seleção para maturidade foi altamente eficiente e a população selecionada para maturidade precoce apresenta grande potencial de originar cultivares adaptados, com produção e qualidade de bulbos superiores às disponíveis no mercado brasileiro.

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Titanocenos são catalisadores solúveis conhecidos para a polimerisação estereoespecífica de olefinas pró-quirais como o estireno. Nesse trabalho descrevemos as relações entre as características do poliestireno e a estrutura do precursor do catalisador, de fato aqueles da família (RCp)2TiCl2 (R = H, etila, iso-propila, n-propila, sec-butila, n-butila, iso-amila e ciclohexila). Todos os catalisadores são ativos para a produção de poliestireno acima de zero graus centígrados. A sindiotaticidade dos polímeros são dependentes da cadeia lateral dos anéis aromáticos do titanoceno e da temperatura da polimerização. A relação entre os fatores estéricos e eletrônicos do precursor do catalisador e os produtos de polimerização são apresentados e discutidos.

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De acordo com a necessidade de aumentar a produção de mudas de azaléia por meio da propagação vegetativa, em menor intervalo de tempo, foi proposto estudar os efeitos de diferentes substratos e concentrações de ANA (ácido naftalenoacético). O experimento foi conduzido em esquema fatorial 3X4 com três substratos (areia grossa lavada, casca de arroz carbonizada e húmus) e quatro concentrações de ANA na forma de pó (0; 2,5; 5,0 e 7,5%). Utilizaram-se estacas de 100 mm de comprimento retiradas da porção apical do ramo, sem gema apical e com corte em bisel na parte superior, deixando um par de folhas cortadas ao meio. Essas foram colocadas para enraizar em bandejas de isopor de 128 células, por um período de 90 dias, nas quais avaliaram-se: comprimento, superficie, volume e diâmetro radicular e a porcentagem de estacas enraizadas, sobreviventes, mortas e número de brotos. Pode-se concluir que a maior porcentagem de enraizamento foi obtida no substrato de casca de arroz carbonizada e com ANA na concentração de 5%.

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O 1- Metilciclopropeno (1-MCP) é um produto inovador que inibe a ação do etileno em vegetais, retardando o início do amadurecimento de pomáceas, frutas de caroço e frutas tropicais. Com este trabalho objetivou-se avaliar a eficiência de diferentes concentrações do 1-MCP no controle do amadurecimento de bananas 'Prata-Anã' produzidas no Norte de Minas Gerais, armazenadas a 12°C e 95% de UR sob atmosfera modificada passiva. Os cachos foram colhidos no grau 1 de coloração da casca, que corresponde ao estádio verde de maturação. Foram utilizadas somente as segundas pencas dos cachos selecionados e estas foram separadas em buquês de 4 frutos. Cada parcela constou de 4 repetições e cada repetição 1 buquê. As concentrações do 1-MCP aplicadas foram: 0, 30, 60 e 90 ppb. Os frutos foram acondicionados em bandejas de isopor e embalados em filme de PVC de 15 micras, armazenados a 12°C e 95% de UR, sendo avaliados aos 10, 15, 20, e 25 dias. As avaliações realizadas constaram de diâmetro, grau de coloração da casca, firmeza, sólidos solúveis, acidez titulável e pH. A aplicação do 1-MCP foi eficaz em retardar o amadurecimento de bananas 'Prata-Anã' cultivadas na região Norte de Minas Gerais. As concentrações de 30, 60 e 90 ppb não apresentaram efeito diferenciado quanto às características avaliadas, podendo ser utilizada a concentração de 30 ppb, com economia do produto, obtendo-se os mesmos benefícios das concentrações de 60 e 90 ppb.

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Objetivou-se com este trabalho verificar o efeito da matéria orgânica como componente de substratos para mudas micropropagadas de abacaxizeiro cv. Pérola em fase de aclimatização. Mudas micropropagadas de abacaxizeiro cv. Pérola, selecionadas de acordo com o peso (aproximadamente 2 g), foram plantadas em bandejas de isopor de 72 células de 120 cm³ contendo proporções de substratos com terra, esterco bovino, Plantmax e matéria orgânica. O delineamento estatístico utilizado foi o inteiramente casualizado com 4 repetições e 3 plantas por parcela. As avaliações foram feitas 90 dias após o plantio, quando se avaliou: altura da planta, comprimento de raiz, peso de matéria fresca de raiz e parte aérea, peso de matéria seca de raiz e parte aérea e número de folhas. Com os resultados obtidos, conclui-se que a matéria orgânica tem efeito significativo no desenvolvimento das mudas. Com o substrato contendo terra, esterco e Plantmax foi obtido o melhor desenvolvimento das raízes e parte aérea.

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A hortênsia (Hydrangea macrophylla) é um arbusto semilenhoso de 1,0 a 2,5 m de altura, de folhagem e florescimento decorativos, muito utilizados como flor de vaso e planta para paisagismo. Conduziu-se este trabalho com o objetivo de estudar o enraizamento de estacas de três partes da planta: apical, mediana e basal; em três tipos de substratos: terra, areia e vermiculita, para a formação de mudas. As estacas foram retiradas das plantas matrizes e divididas em segmentos apical, mediano e basal, os quais foram colocados para enraizar em bandejas de isopor, nos substratos areia, terra e vermiculita, em estufa com nebulização. As estacas que apresentaram melhor qualidade de raízes foram as originadas da parte basal do ramo, sendo que o melhor enraizamento foi observado nas estacas colocadas em areia. As estacas obtidas de diferentes partes da planta não se diferenciaram quanto à porcentagem de enraizamento e quanto ao número de brotos formados. Já os substratos que proporcionaram o maior número de brotações foram a areia e a terra. Algumas estacas apresentaram formação de flores, ocorrendo com maior freqüência nas estacas apicais, sem efeito dos substratos. A areia foi o substrato que proporcionou os melhores resultados quanto à qualidade das raízes e porcentagem de enraizamento. O substrato terra foi superior apenas para o número de brotos por estaca, porém não diferenciou estatisticamente da areia. Mudas formadas de estaca da parte basal da planta se mostraram com qualidade superior.