228 resultados para adrenergic
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In this study, we evaluated the involvement of rat ventral prostate smooth muscle cells (SMC) in secretory activity and whether this function is modulated after castration. Cell morphology was examined at both light and electron microscopy levels and the organelles involved in secretory function were labeled by the zinc-iodide-osmium (ZIO) method at the ultrastructural level and their volume density was determined by stereology. Castration resulted in marked changes of the SMC, which adopted a spinous aspect and abandoned the layered arrangement observed in the prostates of non-castrated rats. The volume density of ZIO reactive organelles increased progressively after castration, reaching significantly higher levels 21 days after castration, Since previous studies have demonstrated that SMC express SMC markers (even 21 days after castration) and are able to respond to adrenergic stimulation, we concluded that differentiated SMC are able to shift from a predominantly contractile to a more synthetic phenotype without changing their differentiation status. (c) 2005 International Federation for Cell Biology. Published by Elsevier Ltd. All rights reserved.
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O exercício aeróbio promove efeitos benéficos na prevenção e tratamento de doenças como hipertensão arterial, aterosclerose, insuficiência venosa e doença arterial periférica. Os receptores β-adrenérgicos estão presentes em várias células. No sistema cardiovascular, promovem inotropismo e cronotropismo positivo cardíaco e relaxamento vascular. Embora os efeitos do exercício tenham sido investigados em receptores cardíacos, estudos focados nos vasos são escassos e controversos. Esta revisão abordará os efeitos do exercício físico sobre os receptores β-adrenérgicos vasculares em modelos animais e humanos e os mecanismos celulares envolvidos na resposta relaxante. em geral, os estudos mostram resultantes conflitantes, onde observam diminuição, aumento ou nenhum efeito do exercício físico sobre a resposta relaxante. Assim, os efeitos do exercício na sensibilidade β-adrenérgica vascular merecem maior atenção, e os resultados mostram que a área de fisiopatologia vascular é um campo aberto para a descoberta de novos compostos e avanços na prática clínica.
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We investigated the role of alpha-adrenergic antagonists and clonidine injected into the medial septal area (MSA) on water intake and the decrease in Na+, K+ and urine elicited by ANGII injection into the third ventricle (3rdV). Male Holtzman rats with stainless steel cannulas implanted into the 3rdV and MSA were used. ANGII (12 nmol/µl) increased water intake (12.5 ± 1.7 ml/120 min). Clonidine (20 nmol/µl) injected into the MSA reduced the ANGII-induced water intake (2.9 ± 0.5 ml/120 min). Pretreatment with 80 nmol/µl yohimbine or prazosin into the MSA also reduced the ANGII-induced water intake (3.0 ± 0.4 and 3.1 ± 0.2 ml/120 min, respectively). Yohimbine + prazosin + clonidine injected into the MSA abolished the ANGII-induced water intake (0.2 ± 0.1 and 0.2 ± 0.1 ml/120 min, respectively). ANGII reduced Na+ (23 ± 7 µEq/120 min), K+ (27 ± 3 µEq/120 min) and urine volume (4.3 ± 0.9 ml/120 min). Clonidine increased the parameters above. Clonidine injected into the MSA abolished the inhibitory effect of ANGII on urinary sodium. Yohimbine injected into the MSA also abolished the inhibitory effects of ANGII. Yohimbine + clonidine attenuated the inhibitory effects of ANGII. Prazosin injected into the MSA did not cause changes in ANGII responses. Prazosin + clonidine attenuated the inhibitory effects of ANGII. The results showed that MSA injections of alpha1- and alpha2-antagonists decreased ANGII-induced water intake, and abolished the Na+, K+ and urine decrease induced by ANGII into the 3rdV. These findings suggest the involvement of septal alpha1- and alpha2-adrenergic receptors in water intake and electrolyte and urine excretion induced by central ANGII.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Os efeitos e o potencial sinergismo entre a clonidina, um agonista alfa2-adrenérgico, e a ropivacaína ainda não foram estudados em pacientes sob anestesia peridural. O objetivo da pesquisa foi estudar os efeitos da associação da clonidina com a ropivacaína, nas características do bloqueio peridural. MÉTODO: Participaram do estudo duplamente encoberto, 60 pacientes distribuídos em dois grupos de 30 pacientes. No grupo G controle, foi usada apenas a ropivacaína a 0,75% (150 mg) na anestesia peridural; no grupo G clonidina, foram utilizadas clonidina (300 µg) e ropivacaína a 0,75% (150 mg) na anestesia peridural. Foram analisados os seguintes atributos: bloqueio analgésico completo (tempo de latência), instalação do bloqueio motor, duração dos bloqueios analgésico e motor, nível máximo do bloqueio analgésico, nível de consciência, necessidade de analgesia e sedação complementar no per-operatório, ocorrência de hipotensão arterial no per e pós-operatórios, intensidade da dor pós-operatória, duração da analgesia e efeitos colaterais. RESULTADOS: A clonidina (300 µg), por via peridural, não influenciou a latência (p > 0,05); porém prolongou a duração dos bloqueios analgésico e motor (p < 0,0001) e a analgesia pós-operatória (p < 0,001). A proporção de hipotensão arterial foi pequena e semelhante entre os grupos, mas houve maior incidência de bradicardia (p < 0,02) e sedação (p < 0,001) no grupo que utilizou a clonidina. A incidência de tremores foi menor no grupo da clonidina (p < 0,001). CONCLUSÕES: Nas condições deste estudo e nas doses empregadas, pode-se concluir que há sinergismo evidente entre a clonidina e a ropivacaína na anestesia peridural. A clonidina aumenta a duração dos bloqueios analgésico e motor da anestesia peridural com a ropivacaína e prolonga a analgesia pós-operatória. A clonidina apresenta como vantagens adicionais, o aumento da sedação dos pacientes e a redução na incidência de tremores, mas aumenta a ocorrência de bradicardia.
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A utilização das drogas agonistas dos alfa2-adrenoceptores para controlar a pressão arterial e freqüência cardíaca, propiciar menores respostas hemodinâmicas à intubação e extubação traqueal e poupar anestésicos já está difundida na literatura desde a introdução da clonidina. O desenvolvimento de agentes providos de maior seletividade alfa2-adrenoceptora que, por isso, determinam menos efeitos adversos, como a dexmedetomidina, recentemente liberada para utilização clínica, possibilitou que ocorressem maior sedação e analgesia com o seu uso. Despertou-se, então, o interesse em sua utilização como substitutos dos opióides, conhecidos por determinarem potente analgesia e sedação. O objetivo deste trabalho foi comparar a analgesia promovida pela dexmedetomidina e pelo sufentanil, utilizados em infusões contínuas durante anestesias de procedimentos otorrinolaringológicos e de cabeça e pescoço. MÉTODO: Os 60 pacientes estudados foram divididos em dois grupos de 30: G1, recebendo sufentanil e G2, dexmedeto- midina, na indução e manutenção anestésicas. Para a manutenção da anestesia utilizaram-se, também, o óxido nitroso e o propofol, em infusão contínua alvo-controlada. Foram avaliados os parâmetros hemodinâmicos (pressões arteriais sistólica e diastólica e freqüência cardíaca), tempos de despertar e de extubação após interrupção do propofol, locais onde foram extubados os pacientes, sala de operação (SO) ou sala de recuperação pós-anestésica (SRPA), tempo de permanência na SRPA, índice de Aldrete e Kroulik e as complicações apresentadas na SO e SRPA. RESULTADOS: G1 apresentou menores valores de pressões arteriais sistólica, diastólica e freqüência cardíaca, tempos de despertar e extubação maiores, maior número de extubações na SRPA, maior tempo de permanência na SRPA, valores mais baixos para Aldrete e Kroulik na alta da SRPA e mais complicações per e pós-operatórias. CONCLUSÕES: A utilização de dexmedetomidina como analgésico per-operatório apresentou melhores resultados que a de sufentanil, nos procedimentos selecionados neste trabalho, com relação à estabilidade hemodinâmica e às condições de despertar e de recuperação anestésica.
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Este trabalho estudou os efeitos da intoxicação experimental por amitraz em 16 gatos, distribuídos, aleatoriamente, em dois grupos: grupo amitraz - animais receberam amitraz a 1,5% na dose de 1,0 mg/kg IV; e grupo controle - animais sem amitraz. Parâmetros fisiológicos sangüíneos, do sistema cardiorespiratório e de sedação foram aferidos até 360min. Perfil sangüíneo, uréia, creatinina, alanina aminotransferase e aspartato aminotransferase não foram afetados pelo amitraz. Sedação, perda de reflexos, hipotermia, bradicardia, bradiarritmias, hipotensão, bradipnéia, midríase, além de transitória hiperglicemia, hipoinsulinemia e diminuição dos níveis de cortisol, foram observados nos gatos experimentalmente expostos ao amitraz. Os efeitos alfa 2-adrenérgicos induzidos pela intoxicação por amitraz em gatos são muito similares aos mesmos efeitos relatados em outras espécies, contribuindo com mais informações dessa intoxicação para a toxicologia veterinária.
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dexmedetomidina é um novo agonista alfa2-adrenérgico que apresenta relação de seletividade entre os receptores alfa2:alfa1 de 1600:1, com importante ação sedativa e analgésica, bom controle hemodinâmico frente ao estresse e que pode produzir, por si só, anestesia. Este agente tem sido empregado para promover analgesia e sedação no período pós-operatório e nas unidades de tratamento intensivo. Devido à suas propriedades, recentemente, a dexmedetomidina passou a ser utilizada também na sala de operações, como fármaco coadjuvante em anestesia. Assim, este artigo faz uma revisão da literatura com relação ao uso da dexmedetomidina na prática anestésica. CONTEÚDO: São apresentados os principais trabalhos com o emprego da dexmedetomidina em Anestesiologia, seja como medicação pré-anestésica, ou durante o ato anestésico-cirúrgico. O mecanismo de ação dos fármacos alfa2-agonistas e as propriedades farmacocinéticas e farmacodinâmicas da dexmedetomidina também são revistos neste artigo. CONCLUSÕES: O uso da dexmedetomidina como medicação pré-anestésica, durante anestesia, ou no período pós-operatório, promove boa estabilidade hemodinâmica. Há redução do consumo de anestésicos durante a anestesia. Os pacientes sedados com a dexmedetomidina podem ser despertados, quando solicitados, e tornarem-se cooperativos. Mesmo doses elevadas do fármaco não provocam depressão respiratória. Bradicardia é um efeito adverso observado com freqüência, problema amenizado pela administração lenta da droga. Assim, a dexmedetomidina torna-se importante recurso adicional para a prática clínica da Anestesiologia, com possibilidade de uso em diversos tipos de pacientes e procedimentos cirúrgicos.
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Dados da literatura sugerem que a clonidina, um agonista alfa2-adrenérgico, em associação com a bupivacaína, na anestesia subaracnóidea alta pode aumentar a incidência de hipotensão e bradicardia. O objetivo desta pesquisa foi verificar o potencial sinergismo entre diferentes doses de clonidina, de 45 e 75 µg, e bupivacaína hiperbárica nas características e nos efeitos hemodinâmicos do bloqueio subaracnóideo alto (T4). MÉTODO: em estudo aleatório e duplamente encoberto, foram avaliados 60 pacientes estado físico ASA I, submetidos à cirurgia do abdômen inferior e membros inferiores. Os pacientes foram submetidos à anestesia subaracnóidea, com bupivacaína hiperbárica a 0,5% (17,5 mg - 3,5 ml) mais a associação das seguintes drogas: grupo Controle (n = 20) - solução fisiológica (0,5 ml); grupo Clon 45 (n = 20) - clonidina, na dose de 45 µg (0,3 ml), associada à solução fisiológica (0,2 ml); grupo Clon 75 (n = 20) - clonidina, na dose de 75 µg (0,5 ml). A cirurgia somente foi realizada quando o nível do dermátomo atingido pelo bloqueio analgésico foi de T4. RESULTADOS: A latência dos bloqueios analgésico e motor da anestesia subaracnóidea não diferiu significativamente entre os grupos (p > 0,05). Ambas as doses de clonidina prolongaram, de maneira significativa, a duração do bloqueio analgésico em T8 e do bloqueio motor grau 3 (determinado pela escala modificada de Bromage) (p < 0,05). A incidência de hipotensão arterial no per-operatório foi evidente somente no grupo Clon 75, em relação ao grupo Controle (p < 0,05), com o Clon 45 apresentando incidência intermediária entre os demais grupos. Não houve diferença significante entre os grupos em relação à bradicardia (p > 0,05). Ambas as doses de clonidina prolongaram a analgesia pós-operatória (intervalo de tempo decorrido entre o bloqueio subaracnóideo e a primeira solicitação de analgésico pelo paciente no pós-operatório) (p < 0,05). CONCLUSÕES: A clonidina na maior dose (75 µg) em associação com a bupivacaína durante anestesia subaracnóidea alta (T4) determina maior incidência de hipotensão arterial, mas prolonga o bloqueio analgésico e a analgesia pós-operatória igualmente como a menor dose (45 µg).
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dexmedetomidina é um novo agonista alfa2-adrenérgico, havendo, atualmente, crescente interesse no seu uso em Anestesiologia, por reduzir o consumo de anestésicos e promover estabilidade hemodinâmica. O objetivo desta pesquisa foi estudar os efeitos cardiovasculares da dexmedetomidina no cão anestesiado, empregando-se duas doses distintas e semelhantes àquelas utilizadas em Anestesiologia. MÉTODO: 36 cães adultos anestesiados com propofol, fentanil e isoflurano foram divididos em três grupos: G1, injeção de 20 ml de solução de cloreto de sódio a 0,9%, em 10 minutos, seguida de injeção de 20 ml da mesma solução, em 1 hora; G2, injeção de 20 ml de solução de cloreto de sódio a 0,9% contendo dexmedetomidina (1 µg.kg-1), em 10 minutos, seguida de injeção de 20 ml da mesma solução, em 1 hora e G3, injeção de 20 ml de solução de cloreto de sódio a 0,9% contendo dexmedetomidina (2 µg.kg-1) em 10 minutos, seguida de injeção de 20 ml da mesma solução, em 1 hora. Estudaram-se os atributos cardiovasculares em quatro momentos: M1, controle; M2, após a injeção inicial de 20 ml da solução em estudo, em 10 minutos, coincidindo com o início da injeção da mesma solução, em 1 hora; M3, 60 minutos após M2 e M4, 60 minutos após M3. RESULTADOS: A freqüência cardíaca (FC) diminuiu no G2, no M2, retornando aos valores basais no M3, enquanto no G3 diminuiu no M2, mantendo-se baixa durante todo o experimento. No G1 houve aumento progressivo da FC. em nenhum grupo houve alteração da pressão arterial. A resistência vascular sistêmica (RVS) manteve-se estável no G2 e G3, enquanto no G1 apresentou redução em M2, mantendo-se baixa ao longo do experimento. O índice cardíaco (IC) não apresentou alterações significativas no G2 e G3, mas aumentou progressivamente no G1. CONCLUSÕES: Conclui-se que no cão, nas condições experimentais empregadas, a dexmedetomidina diminui a FC de forma dose-dependente, inibe a redução da RVS produzida pelo isoflurano e impede a ocorrência de resposta hiperdinâmica durante o experimento.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Cardiac tissue is densely innervated by sensory neurons that an believed to play important modulatory roles in cardiac functions. In this study, pretreatment of neonate mts with capsaicin was performed. In adult rats, cardiomyocyte size and amount of fibrous tissue in left ventricles as well as in vitro coronary flow were evaluated, the chronotropic and inotropic responses to beta-adrenoceptor agonists (norepinephrine and isoproterenol), muscarinic agonists (carbachol and pilocarpine), and calcitonin gene-related peptide (CGRP) were also investigated with the use of the isolated right atria preparation. Capsaicin pretreatment significantly (P<0.05) reduced both basal coronary flow (18% reduction) and cardiomyocyte size (34% reduction) without affecting the amount of fibrous tissues in the left ventricles. The positive inotropic and chronotropic effects in response to norepinephrine in the isolated rat heart did not significantly differ between control and capsaicin-treated rats, Similarly, the positive chronotropic effects in response to norepinephrine, isoproterenol, and CGRP as well as the negative chronotropic responses to carbachol and pilocarpine in the isolated light atria were not affected by capsaicin pretreatment, Our data are consistent with the suggestion that reductions of both basal coronary flow and cardiomyocyte size seen in hearts from capsaicin-pretreated rats may be consequences of CGRP depletion. The cardiomyocyte size reduction produced by capsaicin treatment may be related to a modulatory role of CGRP as a growth factor.
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The central injection of clonidine (an alpha-2-adrenoceptor agonist) in conscious normotensive rats produces hypertensive responses and bradycardia. The present study was performed to investigate the effect of electrolytic lesions in the anteroventral third ventricle (AV3V) region or in the lateral hypothalamus (LH) on the pressor and bradycardic responses induced by central clonidine in rats. Mean arterial pressure and heart rate were recorded in sham or AV3V-lesioned rats with cerebral stainless steel cannulae implanted into the lateral cerebral ventricle (ICV) or LH. and in sham or bilateral LH-lesioned rats with cannulae-implanted ICV. The injection of clonidine (40 nmol) ICV or into the LH of sham rats produced a pressor response (37 +/- 2-48 +/- 3 mmHg) and bradycardia (-45 +/- 10--93 +/- 6 bpm). After AV3V-lesion (3 and 12 days) or LH-lesion (3 days) the pressor response was abolished and a small hypotensive response was induced by the injection of clonidine (-1 +/- 3--16 +/- 3 mmHg). The bradycardia (-27 +/- 6--57 +/- 11 bpm) was reduced, but not abolished by the lesions. These results show that the AV3V region and LH are important cerebral structures that participate in the excitatory pathways involved in the pressor response to central clonidine in rats. They also suggest that, in the absence of these pressor pathways, the hypotensive responses to central clonidine may appear in conscious rats.
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The central injection of clonidine (an alpha-2-adrenoceptor agonist) in conscious normotensive rats produces hypertensive responses and bradycardia. The present study was performed to investigate the effect of electrolytic lesions of the lateral hypothalamus (LH) on the pressor and bradycardic responses induced by clonidine injected into the medial septal area (MSA) in conscious and unrestrained rats. Male Holtzman rats weighing 250-300 g were used. Mean arterial pressure and heart rate were recorded in sham- or bilateral LH-lesioned rats with a cerebral stainless steel cannula implanted into the MSA. The injection of clonidine (40 nmol/mu-l) into the MSA of sham rats (N = 8) produced a pressor response (36 +/- 7 mmHg, P<0.05) and bradycardia (-70 +/- 13 bpm, P<0.05) compared to saline. Fourteen days after LH-lesion (N = 9) the pressor response was reduced (9 +/- 10 mmHg, P<0.05) but no change was observed in the bradycardia (-107 +/- 24 bpm). These results show that LH is an important area involved in the pressor response to clonidine injected into the MSA of rats.
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The objective was to determine the effect of a mouse metallothionein/bovine growth hormone transgene on resting metabolic rate (RMR), cold-induced thermogenesis, and beta-agonist stimulated nonshivering thermogenesis in mice. Non-transgenic littermates were used as controls. Open-circuit indirect calorimetry was used to assess RMR and cold-induced thermogenesis in 64 mice. Air temperature in the chamber was set at 31 degrees C for RMR and was decreased to 28, 25, 21, or 17 degrees C to determine cold-induced thermogenesis. Response to the beta-agonist isoproterenol was evaluated by monitoring changes in colonic temperature of 34 mice upon injection of the drug or saline. Despite the fact that RMR tended to be lower in transgenics than in nontransgenics, at 31 degrees C transgenic mice were able to regulate colonic temperature at the same level as nontransgenics, but colonic temperature decreased in transgenics relative to nontransgenics as air temperature was reduced. For each degree decrease in air temperature between 31 and 17 degrees C, nontransgenic mice increased heat production by 1.03 +/- .10 watt/kg, whereas transgenic mice increased it by only .56 +/- .08 watt/kg, indicating that the thermogenic response of transgenics to cold was inferior. The magnitude of the maximal increase in colonic temperature after isoproterenol injection was similar for both groups, but the response was slower in transgenics. We suggest that lean body mass and substrate availability for shivering thermogenesis are reduced in transgenics relative to total body weight, and that they allow colonic temperature to decrease to conserve energy.