519 resultados para Ventrículo esquerdo


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Biologia Geral e Aplicada - IBB

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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB

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A distribuição intraparenquimal das veias porta-hepáticas foi estudada em 30 gansos domésticos. Latex Neoprene corado foi injetado pela veia isquiática e os animais forma fixados por imersão e injeção intramuscular com formol a 10% e dissecados. O fígado esteve composto por um grande lobo hepático direito e por um lobo hepático esquerdo menor, os quais estiveram conectados por uma ponte de parênquima. O lobo direito do fígado teve exclusivamente vasos do sistema porta-hepático formados pela distribuição intraparenquimal da veia porta-hepática direita, enquanto que no lobo esquerdo estes originaram-se da veia porta-hepática direita e de pequenas veias porta-hepáticas esquerdas. A veia porta-hepática direita emitiu o ramo caudal direito, que emitiu um pequeno ramo caudolateral direito e um grande ramo caudomedial direito. Cranialmente esta veia emitiu os ramos craniais direito e ramos lateral direito. A porção transversa da veia porta-hepática direita cruzou para o lobo hepático esquerdo, emitindo de 1 a 6 pequenos ramos craniais e caudais para a região média do fígado. No lobo esquerdo, o ramo esquerdo da veia porta-hepática direita emitiu o ramo cranial esquerdo, o ramo lateral esquerdo e o ramo medial. de 1 a 6 veias porta-hepáticas esquerdas foram identificadas desembocando ou no ramo esquerdo da veia porta-hepática direita ou em sua porção transversa, oriundos do ventrículo gástrico e do pró-ventrículo. em 40% dos gansos uma veia porta-hepática própria oriunda da confluência de vasos venosos da face esquerda do ventrículo distribuiu-se na extremidade caudal do lobo esquerdo isoladamente.

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Morte súbita de jovem, sexo masculino, 23 anos, assintomático, suscitou verificação de óbito. Antes queixou-se de cefaleia excruciante, em sala de aula, caindo sobre o computador. Encéfalo apresentou edema e congestão vascular. Sem herniações. Cortes coronais evidenciaram dilatação dos ventrículos laterais e nódulo aderido ao teto do terceiro ventrículo. À microscopia o diagnóstico foi cisto coloide do terceiro ventrículo. A ameaça de morte súbita em portadores de cisto coloide é sério problema diagnóstico na emergência médica. A relevância deste caso está em lembrar aos médicos que esta entidade deve permanecer como diagnóstico diferencial nas cefaleias em crianças, adolescentes e adultos jovens.

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O glioma cordoide é um tumor cerebral raro, recentemente descrito, localizado na região do terceiro ventrículo e com características histológicas, imuno-histoquímicas e ultraestruturais peculiares. Este estudo ilustra um caso de glioma cordoide do terceiro ventrículo em uma paciente de 59 anos de idade.

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Mediante esta pesquisa, estudamos os arranjos configurados pela artéria celíaca em 30 patos domésticos Cairina moshata, sendo 20 machos e 10 fêmeas. Foi realizada a injeção de látex corado no sistema arterial e depois as peças foram fixadas em solução aquosa de formol a 10% para posterior dissecação dos vasos arteriais. A artéria celíaca nasce isoladamente da aorta descendente e fornece a artéria proventricular dorsal e a artéria esofágica e a seguir continua-se como tronco de dois outros ramos: esquerdo e direito. O ramo esquerdo emite um vaso que vasculariza a porção ventral do proventrículo (artéria proventricular ventral) e porção terminal do esôfago e, a seguir, fornece 3 ramos que vascularizam a face lateral esquerda e a margem cranial da moela ou ventrículo, bem como a junção pilórica na sua porção cranial. do vaso destinado à margem cranial da moela, surgem artérias ao lobo hepático esquerdo em número de 1 em 5 preparações (16,6% ± 6,8), 2 em 14 peças (46,66% ± 9,1) ou 3 em 8 peças (26,66% ± 8,1). O ramo direito envia inicialmente as artérias esplênicas cujo número foi de 2 em 6 preparações (20% ± 7,3), 3 em 12 peças (40% ± 8,9), 4 em 8 peças (26,6% ± 8,1), 5 em 3 peças (10% ± 5,5) e 6 em 1 preparação (3,33% ± 3,3). em seguida, emite colaterais ao lobo hepático direito que foram em número de 2 em 21 preparações (70% ± 8,4) ou 3 em 9 preparações (30% ± 8,4). Ainda, o ramo direito emite artérias endereçadas ao ceco esquerdo em número de 2 em 17 preparações (56,66% ± 9,1) ou 3 em 13 casos (43,33% ± 9,1). O ramo direito origina ainda 3 vasos endereçados à face lateral direita da moela (ventrículo), à margem caudal e à junção pilórica em sua porção mais caudal. A seguir, o ramo direito da artéria celíaca continua-se como artéria pancreaticoduodenal que supre o pâncreas e as porções ascendente e descendente do duodeno.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O objetivo deste estudo foi comparar os níveis de adiposidade subcutânea dos hemicorpos direito e esquerdo e, posteriormente, analisar o impacto dessas informações para o estudo da composição corporal. Setenta e seis indivíduos fisicamente ativos, 47 homens (21,6 ± 4,3 anos) e 29 mulheres (21,0 ± 2,6 anos), fizeram parte da amostra. As espessuras das dobras cutâneas abdominal, suprailíaca, subescapular, tricipital, bicipital, axilar média e perna medial foram mensuradas com um compasso Lange. Em valores médios absolutos, as maiores diferenças verificadas foram de 0,9mm (6,9%) e 0,8mm (6,8%), na dobra cutânea suprailíaca de homens e mulheres, respectivamente. Entretanto, nenhuma diferença estatisticamente significante foi encontrada na comparação entre os lados, em ambos os sexos, nas sete dobras cutâneas analisadas (P > 0,05). Similarmente, quando os valores medidos foram aplicados em equações preditivas para a determinação da gordura corporal relativa, de acordo com o sexo, nenhuma diferença significante foi encontrada (P > 0,05). Os resultados sugerem que fatores como o erro técnico de medida do avaliador, o tipo de compasso e a escolha da equação preditiva a ser utilizada, provavelmente tenham maior impacto para a estimativa da composição corporal pelo método de espessura de dobras cutâneas do que o lado a ser adotado como referência para a obtenção das medidas.

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A case of intraventricular meningioma in a 17 year old white man located in the right lateral ventricle is presented. The tumor was successfully removed at operation, and weighed 470 grams. The patient made a good recovery; however, hemiparesis and amaurosis amaurosis, remained.

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Purpose - To evaluate the influence of sustained elevations of arterial pressure on dP/dt values, which the left ventricular end diastolic pressure was kept constant. Methods - Thirteen anesthetized dogs, mechanically ventilated and submitted to thoracotomy and pharmacological autonomic block (atropine - 0.5 mg/kg IV + oxprenolol - 3 mg/kg IV) were studied. The arterial pressure elevation was obtained by mechanical constriction of the descending thoracic aorta. Analyses were made in control (C) situation and after two successives increments of arterial pressure, sustained for 10min, called hypertension 1 (H1) and hypertension 2 (H2), respectively. The end diastolic left ventricular pressure was kept constant by utilization of a perfusion system connected to the left atria. Results - Heart rate did not change (C: 125 ± 13.9bpm; H1: 125 ± 13.5bpm; H2: 123 ± 14.1bpm; p > 0.05); the LVSP increased (C: 119 ± 8.1mmHg; H1: 142 ± 7.9mmHg; H2: 166 ± 7.7mmHg; p < 0.01); the AoDP increased (C: 89 ± 11.6mmHg; H1: 99 ± 9.5mmHg; H2: 120 ± 11.8mmHg; p < 0.01); the LVEDP (C: 6.2 ± 2.48mmHg; H1: 6.3 ± 2.43mmHg; H2: 6.1 ± 2.51mmHg; p > 0.05) and the dP/dt (C: 3068 ± 1057.1mmHg/s; 3112 ± 995.7mmHg/s; H2: 3086 ± 979.5mmHg/s; p > 0.05) did not change. Conclusion - dP/dt values are not influenced by a sustained elevation of arterial pressure, when the end diastolic left ventricular pressure is kept constant.