224 resultados para Varicose ulcer


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Considerando o uso popular de Casearia sylvestris Sw., Salicaceae, para o tratamento de problemas gástricos e resultados pré-clínicos que mostraram potencial atividade anti-ulcerogênica, foi realizado um screening farmacológico para avaliar a atividade biológica de outras espécies de Salicaceae. Para isso, foi utilizado um ensaio de inibição de proteases como um modelo farmacológico molecular para screening de extratos com atividade anti-ulcerogênica. Os extratos etanólico e aquoso dos galhos e folhas de C. gossypiosperma, C. decandra e C. rupestris mostraram inibição da atividade da pepsina em aproximadamente 50% com a concentração de 1 μg/mL. Curiosamente, C. obliquoa e Flacourtia ramontchi não apresentaram atividade sobre a pepsina, mas seus extratos mais apolares mostraram atividade inibitória sobre a subtilisina. A fração enriquecida de diterpenos clerodânicos mostrou atividade inibitória (42,75%) sobre a pepsina com a concentração de 1 μg/mL, mas não sobre a subtilisina (23,76%). Os resultados obtidos com os extratos e folhas das espécies testadas mostraram um padrão de atividade diferente sobre os dois tipos de proteases, a pepsina e a subtilisina, as quais estão relacionadas com diferentes tipos de atividades biológicas. Ainda mais, os resultados com a fração enriquecida de diterpenos clerodânicos sugerem que estas substâncias podem estar relacionadas com a atividade do extrato bruto de C. sylvestris.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Racional - A gastrectomia traz conseqüências nutricionais inevitáveis mas atenuáveis, dependendo da dietoterapia pós-operatória. Embora observada, essa desnutrição protéico-energética é pouco dimensionada, provavelmente, pela falta de consenso metodológico. Objetivo - Avaliar o grau de desnutrição protéico-energética do paciente gastrectomizado, utilizando-se de indicadores isolados ou combinados. Pacientes e Métodos - Foram estudados 71 pacientes com gastrectomia parcial (n = 53) ou total (n =18) em pós-operatório de 6 a 24 meses e 24-60 meses. Os dados dietéticos, composição corporal e bioquímicos foram analisados de acordo com o tipo de gastrectomia e tempo pós-operatório. Resultados - A cirurgia foi conseqüência de complicações de úlcera péptica (68%) ou a câncer gástrico (32%). A perda de peso foi referida por 70% dos pacientes, sendo maior no grupo gastrectomia total (16 ± 5 kg) do que no grupo gastrectomia parcial (10 ± 6 kg). em geral, os pacientes apresentaram déficit antropométrico, albuminemia normal e baixa ingestão calórica, sugerindo deficiência energética crônica. A redução de hemoglobina, hematócrito e ferro ocorreu em maior intensidade e mais precocemente no grupo gastrectomia total. Assim, quando se associou hemoglobina aos indicadores albumina, linfócitos circunferência do braço e prega cutânea subescapular, a prevalência de desnutrição protéico-energética foi maior e em maior intensidade do que na ausência da hemoglobina. Conclusão - A gastrectomia resultou em desnutrição protéico-energética do tipo marasmática, acompanhada de anemia, mais intensa e precoce na gastrectomia total e gradativa na gastrectomia parcial, assemelhando-se à gastrectomia total no pós-operatório tardio.

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Bezoar é a impactação de material estranho no interior do trato digestivo, originado a partir da ingestão de diversas substâncias, incluindo cabelos ou pêlos, fibras vegetais e outros. No presente estudo relata-se caso de um volumoso tricobezoar gástrico observado em uma adolescente de 16 anos, com queixa de dor e tumoração palpável na região epigástrica, diagnosticado através da endoscopia digestiva alta. Dada às proporções do bezoar, a paciente foi submetida à gastrotomia anterior com retirada de uma massa sólida de cabelos, com 1200 g, a qual moldava todo o estômago, desde o fundo até o piloro. Uma grande úlcera de pressão também foi detectada em região antral, cujas biópsias revelaram- se negativas para neoplasia. Após a alta, sem intercorrências, a paciente foi encaminhada ao Serviço de Neuropsiquiatria para o tratamento da tricofagia e prevenção da recorrência, objetivo final, ao nosso ver, de todo o tratamento.

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Dentre as inúmeras patologias que acometem os eqüinos jovens, as úlceras gástricas situam-se como uma das mais importantes. MURRAY et al. (1987) trabalhando com potros clinicamente normais, constatou uma prevalência de úlceras da ordem de 51%. O mesmo autor realizando gastroscopia em 45 equinos com idade entre 1 e 24 anos, observou a presença de úlceras em 93% dos animais (MURRAY, 1988). de etiologia não completamente definida, acredita-se que inúmeros fatores estejam envolvidos na gênese das úlceras gastroduodenais, sendo o estresse um dos mais importantes. Um desequilíbrio entre os fatores de agressão e proteção da mucosa gástrica é sugerido, onde uma vez ocorrendo o predomínio dos fatores de agressão, a formação das úlceras estaria determinada. de acordo com o tipo, presença ou ausência de sinais clínicos, localização das lesões na mucosa gástrica e possíveis complicações de sua ocorrência, quatro síndromes clínicas são reconhecidas em potros: 1) úlceras assintomáticas ou silenciosas; 2) úlceras sintomáticas ou ativas; 3) úlceras perfuradas e, 4) obstrução gástrica ou duodenal. O diagnóstico deve ser baseado na história clínica, sinais clínicos, resposta à terapia e principalmente nos achados do exame gastroscópico. O tratamento pode ser feito utilizando-se drogas inibidoras da secreção ácida, protetores de mucosas, anti-ácidos, análogos da prostaglandina e estimulantes de motilidade intestinal. Quando indicado emprega-se o tratamento cirúrgico.

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Relata-se o caso de um cisto de inclusão epitelial em um cão macho, boxer, com 7 anos de idade. O cisto havia sido observado por trinta dias, era único, não congênito e apenas um olho estava acometido. Sete meses antes da consulta, o cão apresentou ulceração corneana indolente, tratada com ceratectomia e recobrimento de terceira pálpebra. O cisto foi removido através de ceratectomia superficial, seguida de enxerto conjuntival pediculado. A recuperação foi descomplicada e não houve recidiva após sete meses de pós-operatório.

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O manejo pré-abate dos suínos, quando realizado de maneira inadequada, pode proporcionar perdas qualitativas e quantitativas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do período de descanso dos suínos no frigorífico (PDF) (3, 5, 7 e 9 horas) e da posição do box na carroceria do caminhão (PBO) sobre a perda de peso corporal (PPC), o peso do estômago cheio (PEC) e vazio (PEV), o peso do conteúdo estomacal (PCE) e o escore de lesão na mucosa esofágica-gástrica (ELG). Foram utilizadas 192 fêmeas, com peso vivo médio de 130,0±9,9kg. Para a análise estatística, considerou-se no modelo os efeitos de bloco (BL), relativo à estação do ano e à granja avaliada o PDF, PBO e a interação entre PDF x BL. Não houve efeito significativo do PDF nas variáveis estudadas. Verificou-se efeito significativo da PBO somente sobre a perda de peso corporal dos suínos, sendo que animais transportados na parte da frente perderam mais peso em relação aos transportados nos boxes do meio e de trás. Observou-se que somente 11% dos suínos apresentaram ELG característico de úlcera gástrica e que uma elevada porcentagem de suínos (41,9%) apresentou ELG grau 1, caracterizando paraqueratose. Conclui-se que suínos transportados em boxes localizados na parte frontal da carroceria do caminhão apresentam maior perda de peso corporal do que os demais e que a variação de 3 a 9 horas no período de descanso no frigorífico não afeta a perda de peso corporal nem as características do estômago dos animais.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do tempo de jejum (9, 12, 15 e 18 horas) dos animais na granja (TJG) e da posição na carroceria do caminhão (PBO) durante o transporte da granja ao frigorífico sobre: a perda de peso corporal (PPC), o peso do estômago cheio (PEC) e vazio (PEV), o peso do conteúdo estomacal (PCE) e o escore de lesão na mucosa esofágica-gástrica (ELG). Foram utilizadas 192 fêmeas, com peso vivo médio de 134,51±11,80kg. No modelo, foram considerados os efeitos de bloco (estação do ano, BL), TJG, PBO e da interação entre BL x TJG. Verificou-se efeito significativo do TJG apenas sobre o peso do conteúdo estomacal. Não se observou efeito significativo da PBO sobre qualquer das variáveis avaliadas. Dos suínos avaliados, 90,3% apresentaram PEC menor que 500 gramas e 8,56% com PEC entre 500 e 800 gramas. A prevalência de suíno com ELG foi baixa (14,97%), sendo que, dos animais com ELG, 13,90% apresentaram lesão de grau 1 e 1,09% eram grau dois. Conclui-se que animais submetidos a jejum na granja de 15 horas apresentam menor peso do conteúdo estomacal ao abate.

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Syngonanthus arthrotrichus SILVEIRA, popularly known as sempre-vivas mini-saia, is found in mountains of the Espinhaco range in the Brazilian states of Bahia and Minas Gerais. Extracts of this species contain several constituents, including flavonoids which may have antiulcerogenic activity. An ethanolic extract (EEOH), and flavonoid-rich (FRF) and flavonoid-deficient (FDF) fractions obtained from the scapes of S. arthrotrichus were investigated for their ability to prevent ulceration of the gastric mucosa in mice and rats. In the ethanol/HCl-induced ulcer model, lansoprazole (30 mg/kg), EEOH (50, 100, 250 mg/kg) given orally protected the gastric mucosal against injury in mice by 79%, 78%, 73%, and 64% respectively. In the ethanol-induced gastric ulcer model in rats, the lansoprazole (30 mg/kg), FRF and FDF (100 mg/kg) significantly protected the gastric mucosal of rats by 65%, 38% and 25% respectively when compared with the negative control group. In indomethacin/ bethanechol-induced gastric ulcers, cimetidine (100 mg/kg) and the EEOH (100, 250 mg/kg) inhibited gastric ulcer formation by 73%, 55% and 32% respectively. In this exactly model other treatments as cimetidine, FRF and FDF (100 mg/kg) each caused 54%, 36% and 45% inhibition, respectively. In the stress-induced gastric ulcer model, cimetidine (100 mg/kg) and the EEOH (50, 100, 250 mg/kg), inhibited gastric ulcer formation by 63%, 73%, 68% and 69% respectively. In the same model, cimetidine, FRF and FDF (100 mg/kg) significantly protected the gastric mucosal of the mice by 60%, 51% and 47% when compared to the control group. In pylorus-ligated mice, cimetidine (positive control) and FRF significantly decreased gastric acid secretion, increased gastric pH and reduced the acid output when compared to the negative control. FDF had no significant effect on these parameters. The protection provided by FRF probably involved an antisecretory mechanism mediated by flavonoids which were absent in FDF. The amount of adherent mucous in the stomach contents was also evaluated with the treatments carbenoxolone (200 mg/kg), FRF and FDF (100 mg/kg) treatment. Each treatments significantly increased the amount of adherent mucous in the gastric juice (8.67 +/- 1.73, 3.35 +/- 1.59, 2.1 +/- 0.41 mg/g of wet tissue, respectively) compared to the control group, indicating a cytoprotective action on the gastric mucosa. Treatment with FRF plus indomethacin and FDF plus indomethacin reduced the prostaglandin biosyntesis (13.6 +/- 6.5, 27 +/- 5.5 pg/well) by the mucosa, indicating that the cytoprotective action on the gastric mucosa was not related to the level of prostaglandins. Only FDF (38 +/- 17 pg/well) maintained the level of prostaglandins and guaranteed the integrity of the mucosa. The results indicate that the EEOH, FRF and FDF have antisecretory and cytoprotective actions, that may be related to the presence of luteoline in the extract and active fractions.

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Pradosia huberi is a medicinal plant very common in the Amazonian forest population. The research interest in this plant is justifiable because of its potential medicinal value in gastritis and gastric ulcer mentioned in local folk medicine. In this paper, we evaluated the acute toxicity and antiulcerogenic effect of a hydroalcoholic extract (HAE) obtained from Pradosia huberi barks in rodents. No acute toxicological sign or symptom was observed in animals treated with the highest dose (5000 mg/kg, p.o.) of Pradosia huberi. In the HCl/EtOH-induced gastric ulcer model, HAE demonstrated significant inhibition of the ulcerative lesion index by 73% (500 mg/kg) and 88% (1000 mg/kg), respectively, in relation to the control value (p < 0.05). The gastric damage induced by absolute ethanol in rats was effectively reduced by 84, 88 and 81% (250, 500 and 1000 mg/kg) when compared with the control group (p < 0.01). In the NSAID-induced lesion model, HAE also showed antiulcerogenic effect with decrease in gastric lesions of 56% (250 mg/kg), 57% (500 mg/kg) and 67% (1000 mg/kg) when compared with animals treated with vehicle (p < 0.05). In the gastric ulcer induced by pylorus ligature model, the administration of HAE by oral and intraduodenal routes inhibited the gastric lesion index by 79 and 52% (500 mg/kg), respectively. HAE administered orally or intraduodenally was able to change gastric juice parameters (pH, volume and acid output) as well as those treated with cimetidine. The treatment with HAE (p.o.) significantly increased gastric volume, the pH values and promoted reduced acid output (1) < 0.01). By comparative effect (intraduodenal and oral route), we observed that HAE was better for local activity in gastric mucosa than in systemic action. HAE also has a non-specific activity when found to be the inhibitor of intestinal motility (p > 0.01). The mechanism of action of HAE did not seem to be related to the NO-inhibitor but showed the participation of endogenous sulphydryl group in the gastroprotective action. (C) 2005 Elsevier B.V.. All rights reserved.