143 resultados para URINARY ZN EXCRETION
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
OBJETIVO: Estudar as relações entre a excreção urinária de cálcio, sódio e potássio e a associação sódio/potássio urinários em crianças com hipercalciúria idiopática em dieta habitual, antes e depois da administração de citrato de potássio na dose de 1mEq/kg/dia. MÉTODOS: Foram estudadas prospectivamente 26 crianças: 19 (73%) meninos e sete (27%) meninas com idade entre dois e 13 anos, portadores de hipercalciúria idiopática recém-diagnosticada por dosagem de cálcio em urina de 24 horas >4mg/kg/dia. O citrato de potássio foi administrado na dose de 1mEq/kg/dia. Foram realizadas dosagens séricas e em urina de 24 horas de cálcio (Ca), potássio(K), sódio (Na) e creatinina (Cr), antes e 15 dias depois da administração diária do citrato de potássio. Para comparar os resultados de cálcio/creatinina (Ca/Cr), potássio/creatinina (K/Cr) e sódio/potássio (Na/K) urinários nos dois momentos, aplicou-se o teste não-paramétrico de Wilcoxon. Para a análise das associações entre Ca/Cr e K/Cr e entre Ca/Cr e Na/Cr foi utilizado o coeficiente de correlação de Pearson. Considerou-se significante p<0,05. RESULTADOS: Após o uso de citrato de potássio, ocorreu significativa redução da calciúria e da relação Na/K urinários, bem como elevação na caliúria. Não houve modificação da excreção urinária de sódio. CONCLUSÕES: em dieta habitual, o citrato de potássio eleva a caliúria e diminui a calciúria em criança hipercalciúricas, sendo um eficaz recurso terapêutico.
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Background the aim of this study was to compare effective and sham intravaginal electrical stimulation (IES) in treating mixed urinary incontinence. Methods. Between January 2001 and February 2002, 40 women were randomly distributed, in a double-blind study, into two groups: group G1 (n = 20), effective IES, and group G2 (n = 20), sham IES, with follow up at one month. Different parameters was studied: 1. clinical questionnaire, 2. body mass index; 3. 60-min pad test; 4. urodynamic study. The protocol of IES consisted of three 20-min sessions per week over a seven-week period. The Dualpex Uro 996 used a frequency of 4 Hz. Results. There was no statistically significant difference in the demographic data of both groups. The number of micturitions per 24 h after treatment was reduced significantly in both groups. Urge incontinence was reduced to 15% in G1 and 31.5% in G2; there was no significant difference between the groups. In the analog wetness and discomfort sensation evaluations were reduced significantly in both groups. The pretreatment urodynamic study showed no statistical difference in urodynamic parameters between the groups. Ten percent of the women presented involuntary detrusor contractions. In the 60-min pad test, there was a significant reduction in both groups. In regards to satisfaction level, after treatment, 80% of G1 patients and 65% of G2 patients were satisfied. There was no statistically significant difference between the groups. Conclusion. Significant improvement was provided by effective and sham electrostimulation, questioning the effectiveness of electrostimulation as a monotherapy.
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Aims: To assess pelvic floor muscle (PFM) strength in women with stress urinary incontinence (SUI) and urge urinary incontinence (UUI).Materials and Methods: 51 women were prospectively divided into two groups, according to the symptoms as SUI (G1 = 22) or UUI (G2 = 29). Demographic data, such as number of pads/ 24 hours, number of micturations/ 24 hours and nocturia, delay time of urgent void (i.e., the time period for which an urgent void could be voluntarily postponed), number of parity and vaginal deliveries were obtained using a clinical questionnaire. Objective urine loss was evaluated by 60-min. Pad Test, subjective urine stream interruption test (UST) and visual survey of perineal contraction. Objective evaluations of PFM were performed in all patients (vaginal manometry).Results: Median of age, mean number of pads/ 24 hours, nocturia and warning time were significantly higher in UUI comparing to SUI group. During UST, 45.45% in G1 and 3.44%, in G2, were able to interrupt the urine stream (p < 0.001). The 60-min. Pad Test was significantly higher in G2 compared to G1 women (2.7 +/- 2.4 vs 1.5 +/- 1.9 respectively, p = 0.049). Objective evaluation of PFM strength was significantly higher in the SUI than in the UUI patients. No statistical difference was observed regarding other studied parameters.Conclusion: Pelvic floor muscle weakness was significantly higher in women with UUI when compared to SUI.
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Vaginal weight cone (VWC) versus assisted pelvic floor muscle training (APFMT) in the treatment of urinary incontinence (UI) in women.One hundred three incontinent women were randomly distributed into two groups: group G1 (n = 51) treated with VWC and G2 (n = 52), APFMT. The following parameters were performed initially and after treatment: (1) clinical questionnaire, (2) visual analogue scale (VAS), (3) 60-min pad test, and (4) subjective and objective assessment of pelvic floor muscle (PFM).There was a significant decrease in nocturia and urine loss after treatment in both groups (p < 0.05). In VAS, there was a significant improvement of all parameters in both groups (p < 0.05). The pad test showed significant decrease in both groups (p < 0.05). There was a significant increase of PFM strength in both groups (p < 0.05).There was no difference between groups treated with VWC and APFMT.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Para avaliar tratamentos na intoxicação por amônia, 15 novilhos, infundidos com solução de cloreto de amônio, foram distribuídos em três grupos de cinco animais cada e tratados, como: 1 - grupo-controle (C), infundido com solução salina fisiológica (H); 2 - grupo O+H, medicado com aminoácidos do ciclo da ureia (O) e H; 3 - grupo O+F+H, o mesmo protocolo do grupo 2 acrescido de furosemida (F). Os animais foram monitorados, colhendo-se amostras sanguíneas e todo volume urinário. Os tratamentos O+F+H e O+H promoveram melhora clínica pronunciada, em relação ao grupo H, isto é, permaneceram em estação, retornaram o movimento de rúmen e o apetite e recuperaram-se do edema pulmonar mais rapidamente. Observaram-se, nos grupos O+F+H e O+H, teores plasmáticos mais baixos de amônia e lactato-L, urina mais abundante, excreção pela urina de maior quantidade de amônio e ureia, depuração mais intensa de amônia do sangue e pH urinário mais baixo. Concluiu-se que os tratamentos propostos apresentaram ação efetiva principalmente por diminuírem a hiperamonemia, por meio da maior excreção renal de amônio e maior transformação hepática de amônia em ureia
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)