435 resultados para Tempo de latência muscular
Resumo:
The effect of increased protein intake on the muscle mass gain, nitrogen balance and N-15-glycine kinetics was studied in six young, healthy subjects practitioners of strength training (> 2 years), without use of anabolic steroids and in agreement with the ethical principles of the research. All athletes received adequate diet (0.88g protein/kg/day) during 2 weeks prior the study (D1), and thereafter with diet providing 1.5g of protein/kg/day and 30kcal/g of protein (D2 diet) for the subsequent 2 weeks. Later on, they all received diet with 2.5g of protein/kg/day (D3 diet) and 30 kcal/g protein for the last two weeks. Body composition, food intake, blood biochemistry, nitrogen balance (NB) and 15N-glycine kinetics were determined at the beginning, after D1 (M0) and in the last days of the D2 (M1) and D3 (M2). The results showed at the end of the study (4 weeks) significant increase in muscle mass (1.63 +/- 0.9kg), without difference between D2 and D3. The NB followed the protein/energy consumption (M0 = -7.8g/day; M1 = 5.6g/day and D3 = 16.6g/day), the protein synthesis followed the NB, with M0 < (M1= M2) (M1 = 49.8 +/- 12.2g N/day and M2 = 52.5 +/- 14.0g N/day). Protein catabolism rate was similarly kept among diets. Thus, the results of the NB and N-15-glycine kinetics indicate that the recommended protein intake for these athletes is higher than the one for sedentary adults (0.88g/kg) and lower than 2.5g/kg, around 1.5g of protein/kg/day, with adjustment of the energy consumption to 30 kcal/g of protein.
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OBJETIVO: analisar a influência da via de parto sobre a força muscular do assoalho pélvico (FM-AP). MÉTODOS: estudo clínico de corte transversal, para avaliar a FM-AP pelo teste da avaliação da força do assoalho pélvico (AFA) e uso do perineômetro em primíparas, entre 20-30 anos de idade, 4-6 meses pós-parto. A contração, medida pelos dois testes, foi classificada em: zero - ausência, um - leve, dois - moderada e três - normal, sustentada por 6 segundos. Avaliaram-se 94 mulheres, entre 20 e 30 anos, divididas em três grupos: pós-parto vaginal (n=32); pós-cesárea (n=32) e nulíparas (n=30). A variável independente foi a via de parto e a dependente, a FM-AP. A comparação entre os graus de contração foi realizada pelo teste de Kruskal-Wallis e o teste de Dunn para comparações múltiplas; a influência da via de parto pelo teste chi2, o risco relativo (RR) para alteração da FM-AP e o coeficiente kappa para avaliar equivalência entre os testes. RESULTADOS: a mediana e 1º e 3º quartil da FM-AP foram menores (p=0,01) pós-parto vaginal (2,0;1-2) e intermediários pós-cesárea (2,0; 2-3) em relação às nulíparas (3,0;2-3), tanto analisadas pelo AFA como pelo perineômetro. Aumentou o RR de exame alterado pós-parto vaginal (RR=2,5; IC 95%: 1,3-5,0; p=0,002); (RR=2,3; IC 95%: 1,2-4,3; p=0,005) e pós-cesárea (RR=1,5; IC 95%: 0,94-2,57; p=0,12); (RR=1,3; IC 95%: 0,85-2,23; p=0,29) pelo PFSE e perineômetro, respectivamente. CONCLUSÕES: o parto vaginal diminuiu a força muscular do AP de primíparas quando comparado com os casos submetidos à cesárea e com as nulíparas.
Resumo:
O objetivo do estudo foi comparar a influência da idade na massa muscular e na força muscular, de membros superiores e inferiores, em mulheres acima de 40 anos. Foram estudadas 52 voluntárias, divididas em 3 grupos etários: 40-49 anos(G40, n=16), 50-59 anos(G50, n=18) e 60-70 anos(G60, n=18). Avaliaram-se: massa muscular (MM) por impedância bioelétrica e força muscular-1RM (FM). Para estatística, utilizaram-se análise variância-one-way, teste de Duncan e correlação de Pearson. Observou-se diferença significativa (p<0,05) entre 10,1% na MM entre G40 e G50 e 7,5% entre G50 e G60, totalizando 16,8% nas duas décadas (G40/G60). A FM de membros inferiores foi 16,4% menor entre G40 e G50 e 12,5% entre G50 e G60, perfazendo 25,3% nas duas décadas (p<0,05). Nos membros superiores, não houve diferença significativa da força, entre G40 e G50 (3,3% supino reto e 2,5% rosca direta) e entre G50 e G60 (17,5% e 9,6%), totalizando, nas duas décadas, 20,2% e 12,2%, respectivamente. A Soma das FMs foi corrigida pela MM (FMs/MM), não apresentando diferenças estatísticas entre os grupos. Correlacionando-se MM e FM, houve maior analogia nos membros inferiores (r=0,57), quando comparados aos membros superiores (r=0,42 e r=41, respectivamente). Concluíu-se que as mulheres apresentaram menores valores de MM e de FM nos membros inferiores logo na quinta década de vida. A FMs/MM parece não se alterar em mulheres entre 40 e 60 anos, quando comparadas por grupos etários. A MM reduzida parece ser fator importante para os menores valores de FM observados em mulheres entre 40 e 60 anos.
Resumo:
Estudamos 6 pacientes, 2 cães e um coelho com intoxicação crotálica. Avaliamos a condução nervosa periférica sensitiva e motora, a transmissão neuromuscular e eletromiografias. As biópsias de músculo foram processadas por histoquímica. Os 6 pacientes apresentaram mononeuropatia sensitiva no nervo periférico adjacente ao local da inoculação do veneno e encontramos evidências histoquímicas de miopatia mitocondrial. Os defeitos da transmissão neuromuscular foram mínimos. A maioria dos autores admite que veneno crotálico determina síndrome miastênica. Nossos achados indicam que ptose palpebral, facies miastênico e fraqueza muscular observados após acidente crotálico, correspondem provavelmente a miopatia mitocondrial, muitas vezes transitória e reversível.
Resumo:
Study Design. Case-control study.Objective. To evaluate respiratory muscle force in children with myelomeningocele. Summary of Background Data. Myelomeningocele is a common spinal cord malformation with limitations linked to central nervous system lesions and abnormalities in respiratory movements. Despite this, little attention has been given to evaluating respiratory muscle force in these patients.Methods. Children with myelomeningocele aged between 4 and 14 years ( myelomeningocele group; MG, n = 20) were studied and compared with healthy children ( control group; CG, n = 20) matched for age and gender. Respiratory muscular force was evaluated by maximum inspiratory ( Pimax) and expiratory ( Pemax) pressures.Results. Groups were similar for age [ CG = 8 ( 6 - 13) = MG = 8 ( 4 - 14), P > 0.05]; gender, and body mass index [ CG = 17.4 ( 14.1 - 24.7) x MG = 19.2 ( 12.6 - 31.9), P > 0.05]. The lumbosacral region was predominantly affected ( 45%). Maximum respiratory pressures were significantly higher in CG than MG ( Pimax = CG: similar to 83 +/- 21.75 > MG: -54.1 +/- 23.66; P < 0.001 and Pemax = CG: + 87.4 +/- 26.28 > MG: + 64.6 +/- 26.97; P = 0.01). Patients with upper spinal lesion ( UL) had lower maximum respiratory pressure values than those with lower spinal lesion ( LL), [Pimax ( UL = - 38.33 +/- 11.20 cm H2O x LL = - 60.85 +/- 24.62 cm H2O), P < 0.041 and Pemax ( UL = + 48 +/- 20.82 cm H2O x LL + 71.71 +/- 26.73 cm H2O), P = 0.067]).Conclusion. Children with myelomeningocele at the ages studied presented reduced respiratory muscle force with more compromise in upper spinal lesion.
Resumo:
Pela técnica de regressão linear múltipla, estudou-se a relação existente entre pressão arterial diastólica e as variáveis tempo total acumulado de trabalho como condutor de veículos coletivos urbanos e idade, em uma população de 839 motoristas e cobradores, usuários de um serviço de saúde ocupacional da cidade de Campinas, Estado de São Paulo (Brasil). Os principais resultados encontrados foram associação positiva entre a pressão arterial diastólica e o tempo acumulado de trabalho, bem como existência de uma interação entre esta variável e a idade dos condutores.
Resumo:
O experimento objetivou estudar a influência de 24 tratamentos resultantes do arranjo fatorial 6 x 4, referente a seis métodos de fenação e quatro tempos de armazenamento em delineamento inteiramente casualizado, com cinco repetições para análise bromatológica e quatro para determinação de fungos. Os métodos de fenação consistiram em: T1 - (sombra, E) secagem à sombra, a forrageira foi levada para o galpão imediatamente após o corte e mantida espalhada (E); T2 e T3 - o material permaneceu ao sol até perder 50% do peso e posteriormente foi seco à sombra, sendo o T2 espalhado (sol 50%, E) e o T3 amontoado - A (sol 50%, A); T4 e T5, consistiram do recolhimento da forragem para completar sua secagem à sombra, após viragem e perda de 60% de peso sob exposição ao sol, T4 espalhada (sol 60%, E), T5 amontoada (sol 60%, A) e o T6 perda de 80% do peso sob exposição ao sol e posteriormente amontoado à sombra (sol 80%, A). Os quatro tempos de armazenamento foram: 0, 15, 30 e 60 dias. Verificou-se que os fenos nos quais o material ficou mais tempo exposto ao sol apresentaram pior qualidade em termos de PB, FDN e FDA. A ocorrência de fungos foi maior no feno seco à sombra (T1) e naqueles em que a forragem foi amontoada, devido à ausência de aeração para retirada de umidade. O método mais adequado para a conservação da alfafa consistiu na exposição da forragem ao sol até a perda de 50% do peso da forragem original, com posterior secagem do material espalhado à sombra.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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No experimento I, foi avaliada a alteração da condição corporal (CC) pré e pós-parto em 155 novilhas inseminadas para parir de setembro a dezembro. A CC foi avaliada mensalmente no pré e pós-parto, de junho a fevereiro. No experimento II, 538 vacas primíparas foram sincronizadas com o protocolo de inseminação artificial em tempo fixo (IATF) que usou estradiol junto ao dispositivo intravaginal de progesterona (CIDR®). As taxas de ciclicidade, sincronização e concepção foram avaliadas por ultra-som. No experimento I, os animais que pariram primeiro tiveram maior (P<0,001) redução na CC pós-parto. No experimento II, foi observado maior CC (P<0,0001) nos animais com menor número de dias pós-parto, maior (P<0,05) taxa de sincronização nas vacas de melhor CC e aumento (P<0,0001) na taxa de concepção proporcional ao aumento na CC (incremento médio na concepção de seis pontos percentuais para cada 0,25 ponto na CC). Não se deve antecipar a parição de novilhas de corte quando se pretende realizar IATF no início da estação de monta subseqüente.
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Avaliou-se a influência dos níveis nutricionais da ovelha antes do parto, da idade à desmama e do sistema de terminação sobre as fibras musculares e a qualidade da carne dos cordeiros. Utilizaram-se matrizes mestiças Ile de France × Bergamacia criadas a pasto. As ovelhas foram divididas em dois grupos: um com suplementação alimentar 30 dias antes do parto e outro sem suplementação. Os animais (ovelha e cordeiros) foram subdivididos de acordo com a idade à desmama (45 ou 60 dias de idade) e os cordeiros desmamados foram submetidos a três sistemas de terminação: confinamento com dieta completa; confinamento somente com feno; e confinamento somente no pasto. O abate dos cordeiros foi realizado aos 30 kg de peso vivo ou aos 150 dias de idade. As características de carcaça analisadas foram morfofisiologia da fibra do músculo longissimus dorsi, fragmentação miofibrilar pós-morte (maturados nos dias 0, 3 e 7 pos mortem) e redução do pH e da temperatura da carne pós-abate. Não houve efeito da suplementação às ovelhas ou da idade à desmama sobre nenhuma das características avaliadas. A composição em fibras de contração lenta e oxidativa, contração rápida e oxidativa ou contração rápida e glicolítica não foi alterada pelos fatores em estudo, mas a área transversal das fibras foi menor nos cordeiros terminados com feno, assim como os valores de pH, temperatura e as medidas dos fragmentos de miofibrila. Com o aumento do tempo de maturação de 0 para 3 e 7 dias post mortem, houve redução do comprimento dos fragmentos de miofibrilas. O sistema de terminação de cordeiros em confinamento somente com feno interfere mais intensamente na qualidade da carne que o sistema de terminação a pasto ou em confinamento com dieta completa.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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INTRODUÇÃO: A hemiparesia após o acidente vascular encefálico (AVE) é a sequela mais frequente, prejudicando a velocidade de execução dos movimentos automáticos, diminuindo a autonomia do indivíduo e gerando incapacidade. OBJETIVOS: Analisar o efeito da espasticidade nos padrões lineares de marcha (PLM) em indivíduos hemiparéticos. MÉTODOS: Foram estudados dois grupos: 20 indivíduos com AVE (G1) e 20 indivíduos sadios, destros, sem sequela neurológica (G2), com média de idade de 54,2 e 52,6 anos respectivamente. Foram avaliados os PLM pelo protocolo de Nagazaki, o tônus muscular pela escala de Ashworth modificada e o arco de movimento por goniometria. Foi feita comparação dos parâmetros nos dois grupos pelo teste t de Student e correlação de Spearman com nível de significância de 5%. RESULTADOS: A média da distância foi de 14,52 m e 32,16 m, e o tempo foi de 23,75 s e 19,02 s no G1 e G2 respectivamente (p < 0,0001). Na comparação entre os grupos, a amplitude média de passo e a velocidade média foram estatisticamente significantes (p < 0,05) e a cadência não mostrou significância (p = 0,1936). Quando os PLM foram comparados com o grau de espasticidade dos músculos gastrocnêmio e sóleo, mostraram associação negativa com distância, amplitude de passo e velocidade e associação positiva com o tempo (p < 0,05). CONCLUSÃO: Quanto maior o grau de espasticidade dos músculos gastrocnêmio e sóleo, menores serão os parâmetros lineares de marcha do indivíduo com sequela de hemiparesia pós-AVE.
Resumo:
Apresentamos uma breve reconstrução das duas primeiras seções de Vorlensungen zur Phänomenologie des inneren Zeitbewusstseins, de Edmund Husserl, em que analisamos a maneira pela qual ele desenvolve uma teoria transcendental do tempo, trazendo-a para o campo de seu método fenomenológico. A partir de uma reavaliação do significado de percepção do tempo, ele oferece critérios que, a nosso ver, seriam capazes de dar conta de uma das características mais discutidas do tempo, sua assimetria ou unidirecionalidade. Discutimos também as principais dificuldades enfrentadas por este projeto.