103 resultados para Setor bancário
Resumo:
Pós-graduação em Serviço Social - FCHS
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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O Brasil, destacado pela sua espetacular “geodiversidade”, já se coloca no grupo dos grandes produtores e exportadores mundiais do setor de rochas. Sua produção inclui granitos, ardósias, quartzitos, mármores, travertinos, pedra-sabão, serpentinitos, calcários, conglomerados, basaltos, gnaisses foliados e várias outras rochas, somando cerca de 6 milhões de t/ano e abrangendo 600 variedades comerciais, derivadas de 1.500 frentes de lavra. Os 18 arranjos produtivos locais (APL’s) do setor de rochas, identificados no Brasil, envolvem atividades mínero-industriais em 10 estados e 80 municípios, nas regiões Sudeste, Sul, Centro-Oeste, Norte e Nordeste. Mais amplamente, são registrados 370 municípios com recolhimento da CFEM (Compensação Financeira pela Exploração Mineral) para extração de rochas de revestimento. Estima-se a existência de 11.500 empresas do setor de rochas atuantes no Brasil, responsáveis pela geração de 120.000 empregos diretos e por um parque de beneficiamento com capacidade de serragem e polimento para 50 milhões m2/ano em granitos, mármores, travertinos, e de mais 40 milhões m2/ano para rochas de processamento simples, sobretudo ardósias, basaltos laminados, quartzitos e gnaisses foliados. As transações comerciais do setor nos mercados interno e externo, incluindo-se negócios com máquinas, equipamentos e insumos, movimentam cerca de US$ 2,5 bilhões/ano. As exportações do setor somaram US$ 429,4 milhões em 2003 e estão atendendo cerca de 90 países, destacando-se que o Brasil já é o principal fornecedor de granitos beneficiados para os EUA, além de ser o segundo maior exportador mundial de ardósias.
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Ao abordar as principais estratégias e ações governamentais para a reconfiguração dos papéis a serem assumidos pelo Estado e pela educação superior, o presente artigo tem por objetivo discutir as políticas públicas para a educação enfatizando, nesse contexto mais amplo, a situação atual dos cursos de Pedagogia. Essa perspectiva requer uma incursão nas diretrizes im/pro - postas pelo Banco Mundial e seus reflexos no esforço oficial para a reforma do Aparelho de Estado, encetada pelo Ministério da Administração e Reforma do Estado (MARE). Desde a aprovação da LDB 9.394/96, de forma orgânica, novas políticas de formação de professores vão se delineando por meio da legislação correlata que a regulamenta. A análise desse arcabouço legal estará referenciada tanto nos documentos do MARE, quanto naqueles elaborados pelo Ministério da Educação visando o cotejo entre as medidas por eles propostas com as determinações expressas na LDB e na legislação complementar.
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Este artigo analisa as possibilidades de uma estratégia nacional da política energética com visão de longo prazo, que sinalize, tanto para as agências do governo quanto para a iniciativa privada, o rumo que se deseja seguir e que garanta as responsabilidades e o atendimento à sociedade. Por isso, retoma as características da formação e do desenvolvimento inicial do setor elétrico brasileiro, destacando a montagem de um eficiente modelo institucional estatal que garantiu, durante décadas, o crescimento econômico e o atendimento à população. Em seguida analisa, resumidamente, as crises que caracterizavam o setor e as empresas, a partir dos anos 70, e seus desdobramentos que desembocaram na organização de uma reforma institucional privilegiando a participação da iniciativa privada no setor. A parte final do artigo analisa diversos problemas, tendências e questões ainda em aberto decorrentes da marcha da transição rumo ao novo modelo institucional e da crise de energia elétrica mais recente. Destaca a importância das decisões da administração pública na transição e da revisão de conceitos relativos à reforma do Estado, no caso os limites do estado mínimo e dos mercados competitivos, na elaboração de uma estratégia de longo prazo para o setor.
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A principal proposta desta obra é analisar as formas como a cafeicultura foi financiada na cidade paulista de Casa Branca durante um período de pleno desenvolvimento dessa cultura - final do século 19 e começo do 20 -, e as relações entre a acumulação de capitais nesse setor agrícola e a urbanização do município. O autor ampara-se em pesquisas da história econômica, baseadas nas relações que fundamentam a economia, e em áreas como a cultura e a política. Além disso, aproveita fontes documentais ainda pouco sistematizadas, como dívidas hipotecárias e penhores agrícolas, registrados em Livros Cartoriais. A obra explica como as elites ligadas à cafeicultura da região de Casa Branca centralizaram volumes consideráveis de capitais, e os investiram em grandes cidades, inclusive deixando de pagar os devidos impostos municipais. O autor estabelece um quadro da economia regional e local, com o objetivo de apreender o processo pelo qual se impediu que os recursos financeiros gerados na economia agrária de exportação se fixassem localmente. Para o professor Pedro Geraldo Tosi, que assina o prefácio, a obra é um convite aos que se interessam pela expansão e pelos desdobramentos da cultura do café e, também, os que pretendem entender melhor a importância que tiveram as cidades do interior para configuração de uma das mais instigantes metrópoles do mundo: São Paulo.
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Baseado em ampla pesquisa de campo, o trabalho analisa a situação da mulher em um setor economicamente tradicional, o calçadista, no qual parte importante da mão de obra pertence ao sexo feminino. A autora buscou, principalmente, compreender a atual cultura organizacional das empresas calçadistas, partindo da análise da gestão feminina, que vem crescendo no setor. Foram ouvidas tanto gestoras como operárias e, de acordo com a autora, os estudos reforçam a percepção inicial de que a divisão sexual é ainda profundamente marcante na indústria de calçados, com grande prejuízo para as operárias e para as próprias gestoras. Embora estas últimas tenham aberto espaços, o fizeram enfrentando preconceitos e desconfianças da cadeia produtiva, que ainda persistem. Certamente por isso, terminam por reproduzir a essência do conservador e ideologicamente predominante mundo masculino, onde os trabalhadores - e especialmente as mulheres- são tratados como mercadorias, não havendo lugar para a valorização pessoal, equidade nas contratações, planos de carreira e igualdade nas conquistas
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Esta obra parte do pressuposto de que os processos de mudança tecnológica dependem não só das iniciativas de inovação promovidas pelas empresas, mas de diversos outros fatores que as sustentam. E por terem um caráter sistêmico, esses fatores coevoluem com o ambiente em que estão inseridos. A partir dessa visão, o economista Lourenço Galvão Diniz Faria analisa as dimensões do Sistema Setorial de Inovação (SSI) do setor automotivo - a demanda, o regime tecnológico e a base de conhecimento, os atores e as instituições envolvidas. Por meio de uma análise multidimensional, o autor busca compreender de que forma essas dimensões se relacionam entre si e definem os movimentos de todo o sistema. São apresentadas questões teóricas em torno dos processos de inovação e sua importância para a competitividade das empresas e o crescimento econômico. Também se discute o conceito de sistemas de inovação. No capítulo final do livro, o autor aplica a metodologia do SSI ao setor automotivo nos últimos dez anos, possibilitando uma visão sobre as diversas mudanças pelas quais o sistema vem passando, como a incorporação da microeletrônica aos automóveis, o investimento em alternativas de propulsão e as alterações na relação entre montadoras e determinados tipos de fornecedores, o que tem levado a um regime de coparticipação no desenvolvimento dos veículos. O livro demonstra, enfim, o significativo crescimento da complexidade e do dinamismo do SSI na fabricação de automóveis
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Arguments that lean manufacturing can positively relate with the operational performance of companies have been spreading the literature since the 1990s. However, there is a theoretical and empirical gap on this issue that needs further empirical evidence to validate or refute these arguments to the Brazilian reality. Hence, this research aims to, empirically, verify if the lean manufacturing positively influences the performance of the operations of companies in the Brazilian automotive industry, focusing on the segment of automotive parts and components. Methodologically, we carried out a survey of 75 companies in the mentioned sector. The data were analyzed using Structural Equation Modeling, a second-generation multivariate analysis. The main results of this research are: in fact, lean manufacturing positively affects the operational performance of the studied companies, validating the main hypothesis stated in this article, but this relation is just considered weak, although positive; all lean manufacturing practices analyzed were encountered in the reality, especially for the variable continuous improvement, with the highest average and the correlation between the adoption of Kanban and Just in Time; the operational performance construct has some practices/measures identified by the literature, which have not been validated by the studied sector, as innovation (new products) and quality.
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The aim of this paper is to verify whether the practices of human resource management have a positive influence on the adoption of lean manufacturing practices in Brazilian companies in the automotive sector. To this aim, we proposed a framework linking these concepts to the proposed research hypothesis. Data collected from 75 companies were analyzed using structural equation modeling. The research demonstrates that human resource management indeed tends to influence the adoption of lean manufacturing practices in a weak-moderate manner.
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The lack of risk management can generate disruption in the supply chain, and there is little literature related to the aerospace industry. This article aims at identifying the risk factors for supply chain of the main Brazilian aircraft manufacturer. Nine risk factors specific to aircraft manufacturers were identified: Environmental, Natural and Political, Supply Chain, Business Strategy, Product Management, Indicators, Organization, Productivity, and Quality and Information System. These factors were quantitatively evaluated with respect to their criticality using the Analytic Hierarchy Process (AHP). The Quality and Productivity factors were considered the most relevant in this study, which can be classified as a single case study. The necessary data were obtained through interviews with professionals from different areas of the studied enterprise.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Engenharia Mecânica - FEG