173 resultados para Rabies and vaccine
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Human rabies transmitted by vampire bats reached new heights in Latin America in 2005. A total of 55 human cases were reported in several outbreaks, 41 of them in the Amazon region of Brazil. Peru and Brazil had the highest number of reported cases from 1975 to 2006. In Peru, outbreaks involving more than 20 cases of bat-transmitted human rabies were reported during the 1980s and 1990s. During this period, a smaller number of cases were reported from outbreaks in Brazil. A comparison of data from field studies conducted in Brazil in 2005 with those from the previous decade suggests similar bat-bite situations at the local level. The objective of this study was to review the epidemiological situation and, on the basis of this information, discuss possible factors associated with the outbreaks. Prevention and control measures already recommended for dealing with this problem are also reviewed, and some further suggestions are provided.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Mutation and recombination processes are involved in the genetic and phenotypic variations of RNA viruses, leading to the emergence of new variant strains, and give rise to virus population diversity to be modeled by the host, particularly by the immune system, as occurred with infectious bronchitis virus (IBV) in chickens. The consequence is a continuous emergence of new IBV variants with regard to pathotypes, serotypes, and protectotypes. Nucleotide sequencing and subsequent genetic analysis of the S1 and N protein gene sequences provide a fast and accurate method to classify and predict IBV genotype, and a powerful instrument to monitor phylogenetic and epidemiological evolution of IBV variants. Despite the use of vaccination programmes, infectious bronchitis has become a serious problem in Brazil. Thus, a significant number of IBV field variants have been identified circulating in the Brazilian commercial poultries between 2000 to 2006 and more recently in Argentina. These viruses seem to be indigenous, because they demonstrated a low genetic relatedness with the majority of the reference strains from North America, Europe and Asia, but were moderately to highly related one to another. In summary, indigenous field IBV variants were evolving and circulating in the field in Brazil and Argentina, and should be considered as initial candidates for protection against current IBV infectious in chickens. However, in vitro and in vivo studies are needed to determine the pathogenicity and immunogenecity of these new isolates, before defining a new vaccine strain.
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O diagnóstico laboratorial da raiva é realizado através de métodos de pesquisa do corpúsculo de Negri, imunofluorescência direta e inoculação em camundongos. Na maioria dos casos, quando a amostra é bem coletada, bem conservada e o profissional responsável possui experiência, verifica-se concordância entre as técnicas utilizadas. A Seção de Raiva e Encefalomielite do Instituto Biológico ao comparar a sensibilidade das três técnicas diagnósticas, em 3713 amostras (córtex cerebral, cerebelo e hipocampo) recebidas no período de 1980-1994, sendo 3010 da espécie bovina (983 positivas) e 703 da espécie eqüina (111 positivas), observou que, no caso da raiva eqüina, esta concordância não é mantida. Verificou-se, nesta espécie, que somente em algumas oportunidades foi possível identificar, pelo método histopatológico, o corpúsculo de Negri. em relação à prova de imunofluorescência pode-se afirmar que a mesma detectou uma porcentagem menor de amostras positivas, provenientes da espécie equina, em compração com as da espécie bovina, sendo esta diferença estatisticamente significativa. A prova biológica foi a mais sensível, porém houve uma diferença, também significativa, entre o período de incubação em camundongos das amostras de origem bovina e das de origem eqüina. A presença pouco frequente de corpúsculos de Negri e o período de incubação em camundongos mais prolongado, das amostras de origem eqüina, sugerem que devem ser intensificados os estudos da patogenia da raiva nesta espécie.
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OBJETIVO: Os relatos sobre a ocorrência de raiva em morcegos no Brasil são esporádicos e isolados. Assim, o objetivo do estudo foi descrever a detecção do vírus da raiva em morcegos do Estado de São Paulo. MÉTODOS: Foram analisados 7.393 morcegos provenientes de 235 municípios do norte e noroeste do Estado de São Paulo, no período de 1997 a 2002 e identificados por meio de características morfológicas e morfométricas. Para a detecção do antígeno viral foi utilizada a técnica de imunofluorescência direta e o isolamento do vírus foi realizado por inoculação em camundongos. RESULTADOS: Das amostras examinadas, 1,3% foram positivas para raiva, com variação de 0,2% em 1997 a 1,6% em 2001. Foram encontrados 98 morcegos com o vírus, 87 deles em área urbana. O vírus da raiva foi detectado pela imunofluorescência direta em 77 do total de amostras positivas, enquanto 92 produziram doença em camundongos inoculados e o período de incubação variou entre 4-23 dias. em 43 municípios foi encontrado pelo menos um morcego positivo. Entre as espécies analisadas o vírus da raiva foi detectado com maior freqüência (33,7%) em Artibeus lituratus. Os vespertilionideos do gênero Eptesicus e Myotis totalizaram 24,5% dos morcegos positivos e as espécies do gênero Molossus (Molossus molossus e Molossus rufus), 14,3%. A distribuição do vírus da raiva foi semelhante entre fêmeas (33; 48,5%) e machos (35; 51,5%). CONCLUSÕES: Morcegos positivos para raiva foram encontrados em situações que colocam em risco tanto a população humana como animais de estimação, exigindo medidas voltadas para o manejo destas espécies e de educação da população.
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Objetivando analisar as indicações de profilaxia antirrábica humana no Município de Jaboticabal-SP, foi realizado um estudo retrospectivo descritivo no período de 2000 a 2006, com levantamento de dados registrados nas fichas de investigação de atendimento e cálculo do custo com as vacinas destinadas à profilaxia pós-exposição. Constatou-se que 2.493 pessoas agredidas por animais foram submetidas à profilaxia com uso de vacina, num total de 7.108 doses e um custo de R$ 179.105,14. da totalidade de casos notificados, 2.184 (71,5 %) foram causados por cães e gatos clinicamente sadios no momento da agressão e que assim se mantiveram durante o período de observação, a qual foi feita pela própria vítima ou pelo dono do animal. Considerando este fato e também a situação epidemiológica da raiva no Município, pode-se inferir que essas vítimas poderiam ter sido dispensadas da profilaxia; entretanto, apenas 464 o foram, ou seja, 1.720 pessoas podem ter recebido vacina sem necessidade, ou seja 4.590 doses a um custo de R$ 114.420,81. em comparação com os números de outros municípios do Estado de São Paulo e com a média nacional, constata-se que o número de profilaxias pós-exposição contra raiva é muito alto em Jaboticabal, evidenciando que na conduta não se considerou o estado do agressor e a condição do Município de área controlada para raiva. Recomenda-se conscientização e capacitação permanentes das equipes de saúde pública quanto à epidemiologia da doença e à necessidade de observação adequada do animal agressor. É essencial a integração dos serviços médicos e veterinários no atendimento às vitimas, visando uma melhor avaliação do caso para que a decisão de se instituir ou não a profilaxia pós-exposição seja feita com critério e segurança.
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Uma caracterização do perfil sorológico de 102 indivíduos com constantes atividades no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso foi realizada por meio de fichas epidemiológicas e provas sorológicas para titulação de anticorpos contra o vírus da raiva, no período de novembro de 1999 a novembro de 2000. Dessas pessoas, 27 tinham sido vacinadas em esquema de pré-exposição e 75 não tinham recebido nenhum esquema de vacinação anti-rábica. Os resultados deste estudo puderam classificar os indivíduos em diferentes grupos (G1, G2, G3 e G4). As 19 (18,6%) pessoas do grupo G1, previamente vacinadas contra raiva, apresentaram titulação abaixo de 0,5 UI/mL; no grupo G2, as 8 (7,8%) pessoas, também previamente vacinadas, apresentaram títulos superiores a 0,5UI/mL; no grupo G3, as 67 (65,6%) pessoas, não vacinadas contra o vírus rábico, apresentaram titulação abaixo de 0,5UI/mL; e finalmente no grupo G4, as 8 (7,8%) pessoas, que nunca receberam esquema vacinal, apresentaram títulos acima de 0,5UI/mL. Os resultados obtidos demonstraram que existe necessidade de avaliação epidemiológica e acompanhamento sorológico. de pessoas submetidas a vacinação anti-rábica pré-exposição em hospitais veterinários.
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We described a prophylactic and therapeutic effect of a DNA vaccine encoding the Mycobacterium leprae 65- kDa heat shock protein (DNA-hsp65) in experimental murine tuberculosis. However, high homology of the vaccine to the corresponding mammalian hsp60, together with the CpG motifs in the plasmidial vector, could trigger or exacerbate an autoimmune disease. In the present study, we evaluate the potential of DNA- hsp65 vaccination to induce or modulate arthritis in mice genetically selected for acute inflammatory reaction (AIR), either maximal (AIRmax) or minimal (AIRmin). Mice immunized with DNA-hsp65 or injected with the corresponding DNA vector (DNAv) developed no arthritis, whereas pristane injection resulted in arthritis in 62% of AIRmax mice and 7.3% of AIRmin mice. Administered after pristane, DNA- hsp65 downregulated arthritis induction in AIRmax animals. Levels of interleukin (IL)- 12 were significantly lower in mice receiving pristane plus DNA- hsp65 or DNAv than in mice receiving pristane alone. However, when mice previously injected with pristane were inoculated with DNA- hsp65 or DNAv, the protective effect was significantly correlated with lower IL-6 and IL-12 levels and higher IL-10 levels. Our results strongly suggest that DNA-hsp65 has no arthritogenic potential and is actually protective against experimentally induced arthritis in mice.
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The recent evolution of Plasmodium falciparum is at odds with the extensive polymorphism found in most genes coding for antigens. Here, we examined the patterns and putative mechanisms of sequence diversification in the merozoite surface protein-2 (MSP-2), a major malarial repetitive surface antigen. We compared the msp-2 gene sequences from closely related clones derived from sympatric parasite isolates from Brazilian Amazonia and used microsatellite typing to examine, in these same clones, the haplotype background of chromosome 2, where msp-2 is located. We found examples of msp-2 sequence rearrangements putatively created by nonreciprocal recombinational events, such as replication slippage and gene conversion, while maintaining the chromosome haplotype. We conclude that these nonreciprocal recombination events may represent a major source of antigenic diversity in MSP-2 in P falciparum populations with low rates of classical meiotic recombination. (c) 2006 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Seventy-seven rabies virus (RV) isolates originating from Brazilian cattle were genetically characterized. Partial nucleoprotein gene sequences of these isolates were phylogenetically and geographically analyzed. Cattle isolates, which clustered with the vampire bat-related RV group, were further subdivided into nine genetic subgroups. These subgroups were distributed widely in lowland regions, with some subgroups separated from each other by mountain ranges. In addition, separation of the groups in mountainous regions was correlated with altitude. These results indicate that cattle rabies is derived from several regionally-defined variants, which suggests that its geographical distribution is related to that of the vampire bat population.
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Anaplasma is a tick-borne ehrlichial pathogen of cattle that causes the disease, anaplasmosis. In the present study, a total of 11 Anaplasma marginale seronegative calves were assigned into two groups: one immunized (G1, n = 6) and one nonimmunized-control (G2, n = 5). Six calves were immunized by using a DNA vaccine containing the gene of a major surface protein, MSP1b, encoded by the plasmid identified as pcDNA3.1/MSPIb. Calves received three intramuscular inoculations of 100 mug of pcDNA3.1/MSP1b at a 20-day interval. The control group received buffer phosphate at the same schedule as the experimental group. The immune response elicited by immunization with pcDNA3.1/MSP1b was evaluated in mice and calves. Twenty days following initial immunization, specific serum antibody from four BALB/c mice bound MSP1b in inummoblots. Sixty days after the last immunization, all calves were challenged with cryopreserved A. marginale at a dose of 10(4) parasites/mL/animal by intravenous injection. Results of packed cell volume (PCV) and detection of infected erythrocytes in all experimental groups revealed that the decrease of PCV and detection of infected erythrocytes occurred at 28 to 42 days after challenge. Mean temperature values did not increase over 39.85degreesC. Antibodies developed by immunized bovines from G2 were detected 14 days after challenge. MSP1b was characterized during the immunization period and MSP2 was the most predominant polypeptide at the challenge period. DNA of A. marginale was detected in all groups just after challenge by nested PCR assay. It can be concluded that all immunized bovines were partially protected against homologous challenge.
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We have described previously the prophylactic and therapeutic effect of a DNA vaccine encoding the Mycobacterium leprae 65 kDa heat shock protein (DNA-HSP65) in experimental murine tuberculosis. However, the high homology of this protein to the corresponding mammalian 60 kDa heat shock protein (Hsp60), together with the CpG motifs in the plasmid vector, could trigger or exacerbate the development of autoimmune diseases. The non-obese diabetic (NOD) mouse develops insulin-dependent diabetes mellitus (IDDM) spontaneously as a consequence of an autoimmune process that leads to destruction of the insulin-producing beta cells of the pancreas. IDDM is characterized by increased T helper 1 (Th1) cell responses toward several autoantigens, including Hsp60, glutamic acid decarboxylase and insulin. In the present study, we evaluated the potential of DNA-HSP65 injection to modulate diabetes in NOD mice. Our results show that DNA-HSP65 or DNA empty vector had no diabetogenic effect and actually protected NOD mice against the development of severe diabetes. However, this effect was more pronounced in DNA-HSP65-injected mice. The protective effect of DNA-HSP65 injection was associated with a clear shift in the cellular infiltration pattern in the pancreas. This change included reduction of CD4(+) and CD8(+) T cells infiltration, appearance of CD25(+) cells influx and an increased staining for interleukin (IL)-10 in the islets. These results show that DNA-HSP65 can protect NOD mice against diabetes and can therefore be considered in the development of new immunotherapeutic strategies.