150 resultados para Malocclusion. Perception. Orthodontics. Therapeutics
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Pós-graduação em Odontologia - FOA
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Pós-graduação em Odontologia - FOA
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Pós-graduação em Odontologia - FOAR
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Pós-graduação em Odontologia Preventiva e Social - FOA
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Ciências Odontológicas - FOAR
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Pós-graduação em Odontologia - FOA
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Pós-graduação em Odontologia - FOAR
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INTRODUÇÃO: frequentemente, os pacientes ortodônticos apresentam restaurações de resina composta; no entanto, existem poucos estudos que avaliam a melhor forma de colagem ortodôntica nessa situação. OBJETIVO: o objetivo do presente trabalho foi avaliar a força adesiva de braquetes ortodônticos em restaurações resinosas com tratamento de superfície. MÉTODOS: foram utilizados 51 incisivos inferiores bovinos divididos aleatoriamente em três grupos. No grupo controle (GC), os braquetes foram colados em esmalte dentário; nos grupos experimentais com tratamento (GCT) e sem tratamento (GST), os braquetes foram colados em restauração de resina previamente realizada, diferenciando-se pelo tratamento de superfície com broca diamantada. Os dentes foram incluídos em tubos de PVC com resina acrílica autopolimerizável. O ensaio de cisalhamento foi executado em máquina universal de ensaios Emic. Os grupos foram submetidos à ANOVA com pós-teste de Tukey para verificação da diferença estatística entre os grupos (α = 0,05). RESULTADOS: GC (6,62MPa) e GCT (6,82MPa) apresentaram resultados semelhantes, enquanto o GST (5,07MPa) obteve resultados estatisticamente menores (p < 0,05). CONCLUSÃO: conclui-se que a melhor técnica de colagem de braquetes ortodônticos em restaurações de resina composta é a de realização de desgaste sobre a superfície.
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A síndrome das unhas frágeis caracteriza-se por fragilidade da lâmina ungueal, acometendo 27% das mulheres. Realizamos estudo transversal com pacientes dermatológicas sobre a percepção de fragilidade ungueal. Avaliamos 138 pacientes com idade mediana de 36,5 anos. Ao exame, 57% apresentavam alterações e 49% relatavam fragilidade ungueal. Os três primeiros dedos das mãos foram os mais acometidos. A onicosquizia associou-se com onicofagia (OR = 3,29), trabalhos domésticos (OR = 2,95) e contato com água (OR = 2,44). A onicorrexe teve a mais forte associação com a percepção de fragilidade ungueal (OR = 17,89). A fragilidade foi mais percebida em negras, pardas e atópicas e associou-se com humor depressivo.
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Este estudo transversal e descritivo objetivou verificar a prevalência de hábitos de sucção em pré-escolares e a percepção dos pais sobre a relação com a ocorrência de maloclusões. A população do estudo constituiu-se por uma amostra representativa de pais de pré-escolares de 4 meses a 6 anos de idade. Utilizou-se um questionário semiestruturado, composto por questões abertas e fechadas, referentes à frequência e conhecimentos dos pais frente aos hábitos de sucção não nutritivos. Dos 356 participantes da pesquisa, 70,8% afirmaram que as crianças apresentavam algum hábito bucal, sendo a sucção de chupeta o mais frequente (45,6%). Apesar da grande maioria dos pesquisados (97,1%) relatarem saber que os hábitos podiam causar prejuízo aos dentes, 70,2% deles já haviam oferecido chupeta à criança, na maioria das vezes para acalmá-la (61,8%). Houve associação estatisticamente significativa entre a oferta da chupeta à criança e o conhecimento sobre a relação da presença de hábitos não nutritivos e a ocorrência de maloclusão (p < 0,0001 e Qui-quadrado = 60,123). A prevalência de hábitos bucais na população estudada é alta e, apesar da maioria dos pais saberem que o hábito de sucção de chupeta pode causar danos à saúde bucal, ofertavam a chupeta a fim de acalmar a criança.
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INTRODUCTION: This study evaluated posteroanterior cephalograms before and after treatment and long term follow-up of Class II division 1 patients treated with bionator. OBJECTIVE: The objective was to demonstrate the transverse growth of maxilla and mandible during and after bionator therapy. METHODS: Measurement of transverse dimensions between posterior maxillary and mandibular implants, as well as the distances between the buccal, gonial and antegonial points were recorded. Measurements were analyzed at three periods: T1 = before bionator therapy, T2 = after bionator therapy and T3 = 5.74 years after T2. RESULTS: There was statistically significant transverse increase due to growth and/or treatment for all variables, except for the distance between the anterior maxillary implants. CONCLUSIONS: During the study period only the anterior maxillary area did not show transverse growth.
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Objective: To analyze the long-term skeletal and dentoalveolar effects and to evaluate treatment timing of Class II treatment with functional appliances followed by fixed appliances.Materials and Methods: A group of 40 patients (22 females and 18 males) with Class II malocclusion consecutively treated either with a Bionator or an Activator followed by fixed appliances was compared with a control group of 20 subjects (9 females and 11 males) with untreated Class II malocclusion. Lateral cephalograms were available at the start of treatment (mean age 10 years), end of treatment with functional appliances (mean age 12 years), and long-term observation (mean age 18.6 years). The treated sample also was divided into two groups according to skeletal maturity. The early-treatment group was composed of 20 subjects (12 females and 8 males) treated before puberty, while the late-treatment group included 20 subjects (10 females and 10 males) treated at puberty. Statistical comparisons were performed with analysis of variance followed by Tukey's post hoc tests.Results: Significant long-term mandibular changes (Co-Gn) in the treated group (3.6 mm over the controls) were associated with improvements in the skeletal sagittal intermaxillary relationship, overjet, and molar relationship (similar to 3.0-3.5 mm). Treatment during the pubertal peak was able to produce significantly greater increases in total mandibular length (4.3 mm) and mandibular ramus height (3.1 mm) associated with a significant advancement of the bony chin (3.9 mm) when compared with treatment before puberty.Conclusion: Treatment of Class II malocclusion with functional appliances appears to be more effective at puberty. (Angle Orthod. 2013;83:334-340.)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)