295 resultados para Institutos Federais de Ciência


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Educação - FFC

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Weber ao pensar a questão da ação pedagógica e da pesquisa científica o faz de maneira que indica a especificidade da cultura moderna ocidental, onde a instauração do processo de racionalização tornou-se um elemento de importância significativa. Assim, o novo significado adquirido pelo professor quanto pela ciência, na modernidade, está assentado na idéia de que o conhecimento estaria destituído da capacidade de instaurar uma ‘concepção de mundo’ com validade universal. Se aceitamos a idéia de que a ciência e a pedagogia deveria fornecer sentido ao nosso cotidiano, para o nosso bem viver, a descrição de Weber certamente nos contraria. O empreendimento científico e a ação pedagógica, com o objetivo de buscar a verdade e a compreensão dos fatos, estariam distante da possibilidade de instaurar um conhecimento com validade objetiva universal.

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Este artigo visa suscitar alguns elementos que posam contribuir para uma discussão sobre a relação que se tem estabelecido entre Ciência, Educação Escolar, Estado e Mercado numa sociedade capitalista. Quais os limites e possibilidades de tal relação? è possível se obter resultados verdadeiramente humanos do uso da ciência? De que maneira? E a Educação Escolar como tem permeado tal relação? Os elementos aqui presentes procuram contribuir com tal reflexão.

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Três tópicos são examinados: 1) História sucinta da Lexicografia de duas línguas latinas (espanhol e francês) e do português. São avaliados os principais dicionários dessas línguas do século XVI ao século XX. 2) Tipologia de obras lexicográficas. São indicados e comentados os principais tipos de dicionário existentes nas línguas latinas e no inglês. 3) O uso do computador na Lexicografia contemporânea. Essa máquina revolucionou a Lexicografia, podendo executar tarefas básicas e enfadonhas como: compilar, classificar e ordenar dados léxicos e contextuais para a confecção de dicionários e depois recuperá-los facilmente e com rapidez.

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O objetivo do trabalho é refletir sobre o fato de que a prática lexicográfica moderna tem de se assentar em uma base gramatical consistente e, ainda assim, produzir obras que possam ser facilmente entendidas por usuários comuns.

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Discutem-se os problemas relativos à delimitação dos sentidos dos itens lexicais num dicionário, bem como o tratamento lexicográfico que deve ser dado às palavras que servem como cabeça de definição, tais como ciência, arte e técnica.

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O tratamento dado pelos manuais à questão do método torna ausentes caracterizações de natureza ontológica, gnoseológica, epistemológica e antropológica. Em concreto, isso significa um esvaziamento da Sociologia como empreendimento (científico) total. É algo cujo sinal mais evidente é dado pela redução da ciência ao método. Rigorosamente, tal redução implica uma sobrevaloração do método e acarreta uma verdadeira desvaloração da Sociologia como investimento com intencionalidade científica.

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O texto, inspirándose nas formulações de Edgard Morin, realiza um diagnóstico que atribui a perda de contemporaneidade da universidade à sua incapacidade de construir saberes unitários e universalistas que garantam o enfrentamento das incertezas do conhecimento e criem formas novas de entendimento do mundo. Nessa linha, questiona aqueles que atrelam o sentido do futuro, exclusivamente, ao desenvolvimento técnico, à capacidade do homem dominar a natureza e à ação demiúrgica do Estado. Insiste também quanto à necessidade de se ultrapassar o referencial antropocêntrico, cobrando dos cientistas sociais uma postura de superação da política de fragmentação e de especialização crescentes a que eles têm se submetido.