402 resultados para HEART RATE


Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Objective: To determine the cardiovascular effects of desflurane in dogs following acute hemorrhage.Design: Experimental study.Animals: Eight mix breed dogs.Interventions: Hemorrhage was induced by withdrawal of blood until mean arterial pressure (MAP) dropped to 60 mmHg in conscious dogs. Blood pressure was maintained at 60 mmHg for 1 hour by further removal or replacement of blood. Desflurane was delivered by facemask until endotracheal intubation could be performed and a desflurane expiratory end-tidal concentration of 10.5 V% was maintained.Measurements and main results: Systolic, diastolic, and mean arterial blood pressure (SAP, DAP and MAP), central venous pressure (CVP), cardiac output (CO), stroke volume (SV), cardiac index (0), systemic vascular resistance (SVR), heart rate (HR), respiratory rate (RR), partial pressure of carbon dioxide in arterial blood (PaCO2), and arterial pH were recorded before and 60 minutes after hemorrhage, and 5, 15, 30, 45 and 60 minutes after intubation. Sixty minutes after hemorrhage, SAP, DAP, MAP, CVP, CO, Cl, SV, PaCO2, and arterial pH decreased, and HR and RR increased when compared with baselines values. Immediately after intubation, MAP and arterial pH decreased, and PaCO2 increased. Fifteen minutes after intubation SAP, DAP, MAP, arterial pH, and SVR decreased. At 30 and 45 minutes, MAP and DAP remained decreased and PaCO2 increased, compared with values measured after hemorrhage. Arterial pH increased after 30 minutes of desflurane administration compared with values measured 5 minutes after intubation.Conclusions: Desflurane induced significant changes in blood pressure and arterial pH when administered to dogs following acute hemorrhage.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Objective: To evaluate the cardiorespiratory effects of continuous infusion of ketamine in hypovolemic dogs anesthetized with desflurane.Design: A prospective experimental study.Animals: Twelve mixed breed dogs allocated into 2 groups: saline (n=6) and ketamine (n=6).Interventions: After obtaining baseline measurements (time [T] 0) in awake dogs, hypovolemia was induced by the removal of 40 mL of blood/kg over 30 minutes. Anesthesia was induced and maintained with desflurane (1.5 minimal alveolar concentration) and 30 minutes later (T75) a continuous intravenous (IV) infusion of saline or ketamine (100 mu g/kg/min) was initiated. Cardiorespiratory evaluations were obtained 15 minutes after hemorrhage (T45), 30 minutes after desflurane anesthesia, and immediately before initiating the infusion (T75), and 5 (T80), 15 (T90), 30 (T105) and 45 (T120) minutes after beginning the infusion.Measurements and main results: Hypovolemia (T45) reduced the arterial blood pressures (systolic arterial pressure, diastolic arterial pressure [DAP] and mean arterial pressure [MAP]), cardiac (CI) and systolic (SI) indexes, and mean pulmonary arterial pressure (PAP) in both groups. After 30 minutes of desflurane anesthesia (T75), an additional decrease of MAP in both groups was observed, heart rate was higher than T0 at T75, T80, T90 and T105 in saline-treated dogs only, and the CI was higher in the ketamine group than in the saline group at T75. Five minutes after starting the infusion (T80), respiratory rate (RR) was lower and the end-tidal CO(2) (ETCO(2)) was higher compared with values at T45 in ketamine-treated dogs. Mean values of ETCO(2) were higher in ketamine than in saline dogs between T75 and T120. The systemic vascular resistance index (SVRI) was decreased between T80 and T120 in ketamine when compared with T45.Conclusions: Continuous IV infusion of ketamine in hypovolemic dogs anesthetized with desflurane induced an increase in ETCO(2), but other cardiorespiratory alterations did not differ from those observed when the same concentration of desflurane was used as the sole anesthetic agent. However, this study did not evaluate the effectiveness of ketamine infusion in reducing desflurane dose requirements in hypovolemic dogs or the cardiorespiratory effects of ketamine-desflurane balanced anesthesia.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste estudo foi o de avaliar uma associação anestésica com e sem a utilização de relaxante muscular não-despolarizante e seu efeito sobre a pressão intra-ocular de eqüinos. Também objetivou-se uma técnica anestésica sem efeitos adversos que possa ser utilizada em procedimentos e cirurgias oftálmicas nesta espécie animal. Para tanto, dezesseis eqüinos foram divididos aleatoriamente em dois grupos de oito animais cada. Os animais do grupo I foram pré-medicados com romifidina, induzidos com tiletamina/zolazepam e a anestesia foi mantida com halotano e vecurônio. Os animais do grupo II receberam a mesma associação anestésica, com exceção do vecurônio. No decorrer do experimento, a pressão intra-ocular, a pressão arterial e a freqüência cardíaca foram avaliadas em diferentes momentos. A associação anestésica composta pela romifidina, tiletamina/ zolazepam e halotano com e sem vecurônio não promoveu alterações estatisticamente significativas na pressão intra-ocular de eqüinos e o seu uso é exeqüível em procedimentos oftálmicos nesta espécie animal.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Foram avaliadas possíveis alterações cardiorrespiratórias e no índice biespectral em cães anestesiados pelo isofluorano, associado ou não ao tramadol. Utilizaram-se 16 animais, distribuídos em dois grupos denominados GC (grupo-controle) e GT (grupo tramadol). Todos os cães foram induzidos e mantidos sob anestesia com isofluorano. Os animais do GC receberam 0,05ml/kg de solução salina a 0,9% e os do GT 2mg/kg de tramadol, ambos por via intramuscular. Foram avaliados: freqüência cardíaca, pressão arterial sistólica, diastólica e média, eletrocardiografia, freqüência respiratória, saturação de oxiemoglobina, concentração de dióxido de carbono ao final da expiração, índice biespectral e recuperação da anestesia. Concluiu-se que a administração de tramadol em cães anestesiados pelo isofluorano não produz alterações nas variáveis cardiorrespiratórias, no índice biespectral e no tempo de recuperação da anestesia, porém proporciona boa qualidade de recuperação anestésica.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

O estudo consistiu na identificação precoce da ocorrência de arritmias em cães com cardiomiopatia dilatada experimental induzida pela doxorrubicina (DOX). Utilizaram-se 10 cães adultos, sadios, distribuídos nos grupos A (n=5) e B (n=5). O grupo B recebeu 30mg/m² de DOX, via intravenosa, a cada 21 dias, até a dose cumulativa de 180 ou 240mg/m². No grupo A (controle), administrou-se solução salina 0,9%, via intravenosa, nos mesmos intervalos do grupo B. Ao se evidenciar o quadro de disfunção miocárdica nos cães do grupo B, caracterizado pela fração de encurtamento menor que 20%, aumento da separação septal do ponto E acima de 0,7cm e aumento do índice volumétrico do ventrículo esquerdo ao final da sístole (61,4ml/m²), realizaram-se os eletrocardiogramas por 24 horas. Os resultados demonstraram aumentos de 44,6% e 41,7% nas freqüências cardíacas mínima e média, respectivamente, e presença, com maior freqüência, de arritmias supraventriculares do que ventriculares nos animais do grupo B. Concluiu-se que o Holter é eficaz e demonstra, com precocidade e melhor definição, as alterações da freqüência e do ritmo cardíaco de cães com disfunção miocárdica induzida pela doxorrubicina.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Avaliou-se o uso da acepromazina como pré-tratamento à associação de tiletamina/zolazepam. Para tanto, utilizaram-se 20 animais da espécie canina, machos e fêmeas, adultos, hígidos, divididos em 2 grupos de igual número. O grupo 1 (controle) foi pré-tratado com 0,1 ml/kg de solução salina a 0,9 % e o grupo 2 com 0,2 mg/kg de acepromazina, ambos por via intravenosa. Decorridos 20 minutos, todos os animais receberam, pela mesma via, 10 mg/kg da associação tiletamina/zolazepam. Imediatamente antes da medicação pré-anestésica (M1), antes da aplicação da associação (M2) e aos 15, 30, 45 e 60 minutos após a administração da tiletamina/zolazepam, realizou-se mensuração de: freqüência cardíaca (FC); pressão arterial sistólica (PAS), diastólica (PAD) e média (PAM); débito (DC) e índice cardíaco (IC); volume sistólico (VS); eletrocardiograma (ECG); freqüência respiratória (FR); CO2 ao final da expiração (ETCO2); saturação da oxiemoglobina (SpO2); e temperatura retal (T0). Observou-se estabilidade cardiovascular, miorrelaxamento e aumento do período hábil anestésico com o uso da acepromazina na medicação pré-anestésica. O tratamento estatístco dos valores numéricos pela análise de perfil mostrou que a acepromazina diminuiu a FR; entretanto, a SpO2 e ETCO2 não sofreram alterações estatisticamente significativas, permitindo concluir que o emprego da fenotiazina apresenta vantagens sobre o uso isolado da associação tiletamina/zolazepam, em cães.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Obejective To study the echocardiographic effects of isoflurane at an end-tidal concentration approximating 1.0 times the minimum alveolar concentration (MAC) in healthy unpremedicated dogs.Study design Prospective experimental trial.Animals Sixteen mature mongrel dogs of either sex weighing 11.06 +/- 2.72 kg.Methods After performing a baseline echocardiogram in the awake animal, anesthesia was induced with increasing inspired concentrations of isoflurane via a face mask until tracheal intubation was possible. Following intubation, the end-tidal concentration was decreased to 1.4% for the rest of the anesthetic period. Serial echocardiograms were recorded at 25, 40, and 55 minutes after the end-tidal concentration was reached.Results No changes were observed in heart rate. However, significant decreases were seen in left ventricular end-diastolic diameter (Mean maximal change: 13.8%), interventricular septal thickness during systole (15.2%), interventricular septal thickening fraction (72.2%), left ventricular free wall thickening fraction (63.5%), ejection fraction (39.9%), and fractional shortening (46.7%). In addition, peak flow velocities across mitral, pulmonic, and aortic valves were significantly lower than baseline values. Decreases were also observed in end-diastolic left ventricular volume index (approximately 32.1% from the awake value), stroke index (58.2%), and cardiac index (55.3%) when compared with awake measurements.Conclusions Our results indicate that 1 x MAC isoflurane caused significant myocardial depression in healthy dogs. These changes in myocardial function need to be considered carefully when isoflurane is to be used in dogs with poor cardiovascular reserve.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)