132 resultados para Geologic mapping
Resumo:
Supernumerary chromosomes (B chromosomes) occur in approximately 15% of eukaryote species. Although these chromosomes have been extensively studied, knowledge concerning their specific molecular composition is lacking in most cases. The accumulation of repetitive DNAs is one remarkable characteristic of B chromosomes, and the occurrence of distinct types of multigene families, satellite DNAs and some transposable elements have been reported. Here, we describe the organization of repetitive DNAs in the A complement and B chromosome system in the grasshopper species Abracris flavolineata using classical cytogenetic techniques and FISH analysis using probes for five multigene families, telomeric repeats and repetitive C0t-1 DNA fractions. The 18S rRNA and H3 histone multigene families are highly variable and well distributed in A. flavolineata chromosomes, which contrasts with the conservation of U snRNA genes and less variable distribution of 5S rDNA sequences. The H3 histone gene was an extensively distributed with clusters occurring in all chromosomes. Repetitive DNAs were concentrated in C-positive regions, including the pericentromeric region and small chromosomal arms, with some occurrence in C-negative regions, but abundance was low in the B chromosome. Finally, the first demonstration of the U2 snRNA gene in B chromosomes in A. flavolineata may shed light on its possible origin. These results provide new information regarding chromosomal variability for repetitive DNAs in grasshoppers and the specific molecular composition of B chromosomes. © 2013 Bueno et al.
Resumo:
Background: The accumulation of repetitive DNA during sex chromosome differentiation is a common feature of many eukaryotes and becomes more evident after recombination has been restricted or abolished. The accumulated repetitive sequences include multigene families, microsatellites, satellite DNAs and mobile elements, all of which are important for the structural remodeling of heterochromatin. In grasshoppers, derived sex chromosome systems, such as neo-XY♂/XX♀ and neo-X1X2Y♂/X 1X1X2X2♀, are frequently observed in the Melanoplinae subfamily. However, no studies concerning the evolution of sex chromosomes in Melanoplinae have addressed the role of the repetitive DNA sequences. To further investigate the evolution of sex chromosomes in grasshoppers, we used classical cytogenetic and FISH analyses to examine the repetitive DNA sequences in six phylogenetically related Melanoplinae species with X0♂/XX♀, neo-XY♂/XX♀ and neo-X1X2Y♂/X1X1X 2X2♀ sex chromosome systems. Results: Our data indicate a non-spreading of heterochromatic blocks and pool of repetitive DNAs (C 0 t-1 DNA) in the sex chromosomes; however, the spreading of multigene families among the neo-sex chromosomes of Eurotettix and Dichromatos was remarkable, particularly for 5S rDNA. In autosomes, FISH mapping of multigene families revealed distinct patterns of chromosomal organization at the intra- and intergenomic levels. Conclusions: These results suggest a common origin and subsequent differential accumulation of repetitive DNAs in the sex chromosomes of Dichromatos and an independent origin of the sex chromosomes of the neo-XY and neo-X1X2Y systems. Our data indicate a possible role for repetitive DNAs in the diversification of sex chromosome systems in grasshoppers. © 2013Palacios-Gimenez et al.; licensee BioMed Central Ltd.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Pós-graduação em Agronomia (Energia na Agricultura) - FCA
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Este trabalho apresenta as características do meio físico da Bacia do Rio Bacanga, localizada na cidade de São Luís (MA). Dentro da compartimentação geomorfológica regional, a área insere-se no Golfão Maranhense, sendo caracterizada por duas unidades de relevo: colinas dissecadas a partir dos tabuleiros e planícies flúvio-marinhas. Os estudos objetivaram a elaboração de um mapa geológico- geotécnico, fundamentado no método do detalhamento progressivo, sendo integradas as informações geológicas, geomorfológicas e de solos em uma base topográfica na escala de 1:20.000. Para esses estudos foi utilizada como ferramenta principal a fotointerpretação detalhada, associada ao controle de campo e ensaio in situ. No mapa resultante foram caracterizadas seis unidades geológico-geotécnicas: Unidade I – depósitos construídos; Unidade II – áreas planas de fundo de vales; Unidade III – terrenos associados à fácies arenosa da Formação Barreiras; Unidade IV – fácies areno-argilosa da Formação Barreiras; Unidade V – área de domínio da fácies areno-argilosa da Formação Barreiras; Unidade VI – domínio da Formação Itapecuru. Nas unidades foram identificados os processos geológicos e os problemas ambientais que compõem a dinâmica da bacia do Rio Bacanga. O mapa elaborado é uma das ferramentas indispensáveis para subsidiar o planejamento do uso e ocupação do solo. Palavras-chave: mapeamento geológico-geotécnico, relevo de tabuleiro, Rio Bacanga, São Luís (MA).
Resumo:
Alguns exemplos de formação de minério supérgeno e sua interação com a morfogênese (paleosuperfícies) e resistência mineralógica são discutidas aqui. Registros geomorfológicos e mineralógicos na caracterização paleosuperfícies associam o intemperismo de minerais primários e sua relação com as concentrações de cobre e minério de ferro no sudeste do estado de São Paulo, Brasil. Distinguiram-se duas paleosuperfícies geradas por várias fases de intemperismo e controladas pela estrutura geológica. A primeira, mais antiga, é a paleosuperfície superior (900 - 1000 m de altitude), situado em Ribeirão Branco (Alto do Brancal), foram desenvolvidas em rochas silico-calcários. É formada por lateritas de ferro enriquecido por produtos secundários de cobre. O segundo nível de paleosuperfície é mais novo está localizado na região de Itapeva (Santa Blandina e Bairro do Sambra). Esta paleosuperfície é formada por percolação de cobre através da rocha alterada (saprolito). Outras características podem ser observadas como produtos neoformados em lateritas. Eles são classificados em dois tipos: a argila como produtos silico-cuprífero (com quantidades significativas de ferro) e de cobre minerais (crisocola, fixas nas vertentes). Essas feições reconheceram a presença de minérios de cobre e seu controle morfogénetico ajudando na exploração e prospecção de minérios supérgenos.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)