149 resultados para Estágios do ciclo de vida
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) - IBRC
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Analisa-se diferentes aspectos da epidemiologia da transmissão da dengue através de modelos matemáticos. Supo˜e-se que o controle vetorial atua como uma taxa de mortalidade adicional em cada fase do ciclo de vida do mosquito Ae. aegypti e estuda-se a eficiência dos diferentes mecanismos utilizados pela Superintendência de Controle de Endemias (SUCEN) no estado de São Paulo para o controle da doença. A modelagem usual de equações diferencias ordinárias (EDO) permite a obtenção de valores limiares para a taxa de oviposição do vetor e para a transmissão da doença, as quais depende das suposições biológicas que geram o modelo, dos parâmetros entomológicos do mosquito, do período de incubação do vírus, e da imunidade e dinâmica vital do homem. Estes limiares dividem o espaço de solução em ausência do vetor, presença do vetor e ausência de transmissão da dengue, e presença do vetor com transmissão da dengue. Estes valores fornecem uma estimativa do esforço de controle necessário para diminuir ou parar a transmissão da dengue. A suposição de população vetorial grande com distribuição espacial homogênea (modelos de equações diferencias ordinárias discutidos anteriormente) é verificada através da modelagem discreta de autômatos celulares (AC). Mostra-se que a heterogeneidade espacial gerada pela distribuição de criadouros facilita a colonização e dispersão do inseto. Como os parâmetros entomológicos do vetor dependem da temperatura, observa-se que no verão o processo de dispersão e colonização do mosquito é facilitado, e que o controle adulticida deve ser aplicado nesta época. Já no inverno deve-se investir no controle das formas imaturas. A viabilidade da técnica de insetos estéries é...
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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) - IBB
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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) - IBB
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As cisteína-proteases estão entre os alvos mais promissores para o desenvolvimento de novos agentes terapêuticos, visto que participam de eventos fundamentais do ciclo de vida de muitos microorganismos, inclusive Giardia. Como a atividade das proteases pode ser controlada por inibidores específicos, essas substâncias têm sido avaliadas quanto ao potencial antiparasitário. Diante disso, o presente estudo teve por objetivo avaliar o efeito in vitro do inibidor de cisteína-proteases E-64 sobre o crescimento, a aderência e a viabilidade de trofozoítos de cepa de Giardia isolada em Botucatu. Nos ensaios de crescimento e aderência, o número de trofozoítos foi estimado microscopicamente em hemocitômetro, enquanto que a viabilidade celular foi avaliada pelo método do MTT. No presente estudo, embora o metronidazol tenha se apresentado bastante efetivo, o E-64 mostrou ser capaz de inibir o crescimento, a aderência e a viabilidade em taxas superiores a 50%, especialmente nos cultivos expostos à concentração de 100 µM. A despeito de preliminares, esses resultados demonstram que o inibidor E-64 pode interferir em processos primordiais para a sobrevivência do parasita, além do que, abrem novas perspectivas para investigações futuras a fim de se avaliar o real potencial giardicida dos inibidores de proteases.