110 resultados para Dinamômetro hidráulico


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Pós-graduação em Engenharia Mecânica - FEG

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Pós-graduação em Engenharia Mecânica - FEB

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Pós-graduação em Geociências e Meio Ambiente - IGCE

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Pós-graduação em Agronomia (Ciência do Solo) - FCAV

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O Brasil está passando por um grande processo de desenvolvimento e crescimento, com isso o Governo Federal criou o PAC 2 (Plano de Aceleração do Crescimento), que prevê melhorias da educação, saúde e infraestrutura, entre elas, a construção de usinas hidrelétricas para suprir as necessidades energéticas do país. Existem outras formas de gerar energias, porém a decisão do Governo Federal em construir hidrelétricas se dá pelo o fato de o Brasil ter um alto potencial hidráulico, principalmente na região Amazônica, onde esse potencial ainda é pouco explorado. No presente trabalho vamos discutir sobre a construção da UHE de Belo Monte na Volta grande do rio Xingu e seus impactos ambientais, sob uma visão da ecologia de paisagem, a curto e médio prazo. Com o estudo do EIA e RIMA da Belo Monte, já é possível prevê a formação de um fragmento no Médio Xingu. A UHE trará desenvolvimento para região, com isso o desmatamento irá aumentar para suprir a demanda de habitação, alimentos, locomoção e estrutura urbana. O fragmento sofrerá com impactos da urbanização ao redor, e a esperança é que as terras indígenas freiem o desmatamento e não deixa o fragmento diminuir ainda mais, prejudicando mais ainda a biodiversidade do local

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This study describes the preliminary design of a static skip compactor and its hydraulic system. The objective of this study is to develop and to improve the design of a made project. The methodology used in this study was to analyze the faults of the already done projects and to suggest possible improvements. The result is a preliminary design of a skip with the main necessary dimensions and specifications to build that equipment. The conclusion of this study is a preliminary project of simple equipment that makes in very efficient way its work

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Disposição construtiva aplicada em cadeira antropométrica. Patente de modelo de utilidade para uma cadeira antropométrica constituída de uma estrutura (1) que sustenta uma pluralidade de instrumentos de medição, sendo que a parte posterior da cadeira é provida de dois instrumentos de medição compostos por duas hastes, sendo uma delas para medida da altura tronco-encefálica (2) e a outra para a medida do assento até a região renal (4), de modo que cada uma dessas hastes possui uma escala numérica, sendo ora interna (3), ora externa (5). O assento (6) da cadeira (1) é composto por um anteparo com uma canaleta interna e dois cursores laterais deslizantes para a direita e para a esquerda, que possuem escala numérica.; O assento é provido de referências métricas sendo uma no sentido da largura do assento (8) e outra no sentido da profundidade do assento (9), sendo a escala (8) dividida em duas escalas, onde o ponto zero é exatamente o meio do assento. O assento (6) também possui acoplada uma haste frontal, com deslizamento no sentido antero-posterior (10), a qual contém uma escala interna embutida na peça, de modo que a soma entre a medida da profundidade do assento com a medida obtida pela haste deslizante horizontal (10) totalizam a medida sacro-poplítea. Para a tomada da medida da altura poplítea, há uma outra haste (11), integrada à superfície anterior da cadeira, cujo deslizamento é vertical, sendo que essa haste (11) possui uma escala numérica interna uma externa (12).; A base da cadeira (13) possui um dispositivo de acionamento lateral com o pé (16), que é conectado ao assento (6) por meio de um macaco hidráulico, permitindo a elevação do assento, sendo que a outra alavanca (17), ao ser girada, realiza a descida do assento (6).

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A força de preensão manual tem sido relatada como determinante no desempenho de empunhadura em modalidades como lutas e escalada. Este estudo teve por propósito avaliar a aptidão de força isotônica máxima e de preensão manual em praticantes e não praticantes de montaria em touros, a fim de obter parâmetros de referência desta população. Foram avaliados 20 sujeitos em dois grupos, sendo 10 classificados como atletas de montaria e 10 não-atletas. A avaliação da força de preensão manual foi realizada em dinamômetro em posição convencional (DP) e específica (DE), com ambas as mãos (D e E). A força isotônica máxima foi determinada pelo teste de uma repetição máxima (1RM) e também foram obtidas medidas de circunferência dos segmentos, bem como a composição corporal por protocolo de dobras cutâneas. Os valores das variáveis foram comparados pelo teste-t (ρ ≤ 0,05) para dados independentes. As relações entre os valores de força e características antropométricas foram traçadas pelo coeficiente de Pearson. Os resultados para AMT em DPD (43.8±6.8 kgf), DPE (39.4±7.7 kgf), DED (44.9±5.6 kgf) e DEE (39.8±8.3 kgf) comparados aos apresentados por n-AMT em DPD (47.0±3.0 kgf), DPE (42.2±6.1 kgf), DED (49.2±1.5 kgf) e DEE (46.2±4.1 kgf) apresentaram diferenças apenas para DED e DEE. A força nos testes de 1RM (supino reto: 73.2±12.0 kg e 82.0±12.0 kg; rosca direta: 45.2±8.9 kg e 43.8±8.9 kg; tríceps pulley: 67.0±6.3 kg e 72.0±6.3 kg; e puxada posterior: 73.5±8.5 kg e 73.7±7.5 kg) não mostram diferenças entre os grupos. A influência sobre a dinamometria apresenta-se diferente entre os grupos, sendo relevante a força de flexão do cotovelo em AMT e a antropometria e força isotônica para n-AMT. Conclui-se que as características morfo-funcionais de membros superiores não demandam especificidade à montaria em touros.

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A força de preensão manual tem sido relatada como determinante no desempenho de empunhadura em modalidades como lutas e escalada. Este estudo teve por propósito avaliar a aptidão de força isotônica máxima e de preensão manual em praticantes e não praticantes de montaria em touros, a fim de obter parâmetros de referência desta população. Foram avaliados 20 sujeitos em dois grupos, sendo 10 classificados como atletas de montaria e 10 não-atletas. A avaliação da força de preensão manual foi realizada em dinamômetro em posição convencional (DP) e específica (DE), com ambas as mãos (D e E). A força isotônica máxima foi determinada pelo teste de uma repetição máxima (1RM) e também foram obtidas medidas de circunferência dos segmentos, bem como a composição corporal por protocolo de dobras cutâneas. Os valores das variáveis foram comparados pelo teste-t (ρ ≤ 0,05) para dados independentes. As relações entre os valores de força e características antropométricas foram traçadas pelo coeficiente de Pearson. Os resultados para AMT em DPD (43.8±6.8 kgf), DPE (39.4±7.7 kgf), DED (44.9±5.6 kgf) e DEE (39.8±8.3 kgf) comparados aos apresentados por n-AMT em DPD (47.0±3.0 kgf), DPE (42.2±6.1 kgf), DED (49.2±1.5 kgf) e DEE (46.2±4.1 kgf) apresentaram diferenças apenas para DED e DEE. A força nos testes de 1RM (supino reto: 73.2±12.0 kg e 82.0±12.0 kg; rosca direta: 45.2±8.9 kg e 43.8±8.9 kg; tríceps pulley: 67.0±6.3 kg e 72.0±6.3 kg; e puxada posterior: 73.5±8.5 kg e 73.7±7.5 kg) não mostram diferenças entre os grupos. A influência sobre a dinamometria apresenta-se diferente entre os grupos, sendo relevante a força de flexão do cotovelo em AMT e a antropometria e força isotônica para n-AMT. Conclui-se que as características morfo-funcionais de membros superiores não demandam especificidade à montaria em touros.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)