234 resultados para Chevon Carcasses


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O manejo pré-abate dos suínos, quando realizado de maneira inadequada, pode proporcionar perdas qualitativas e quantitativas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do período de descanso dos suínos no frigorífico (PDF) (3, 5, 7 e 9 horas) e da posição do box na carroceria do caminhão (PBO) sobre a perda de peso corporal (PPC), o peso do estômago cheio (PEC) e vazio (PEV), o peso do conteúdo estomacal (PCE) e o escore de lesão na mucosa esofágica-gástrica (ELG). Foram utilizadas 192 fêmeas, com peso vivo médio de 130,0±9,9kg. Para a análise estatística, considerou-se no modelo os efeitos de bloco (BL), relativo à estação do ano e à granja avaliada o PDF, PBO e a interação entre PDF x BL. Não houve efeito significativo do PDF nas variáveis estudadas. Verificou-se efeito significativo da PBO somente sobre a perda de peso corporal dos suínos, sendo que animais transportados na parte da frente perderam mais peso em relação aos transportados nos boxes do meio e de trás. Observou-se que somente 11% dos suínos apresentaram ELG característico de úlcera gástrica e que uma elevada porcentagem de suínos (41,9%) apresentou ELG grau 1, caracterizando paraqueratose. Conclui-se que suínos transportados em boxes localizados na parte frontal da carroceria do caminhão apresentam maior perda de peso corporal do que os demais e que a variação de 3 a 9 horas no período de descanso no frigorífico não afeta a perda de peso corporal nem as características do estômago dos animais.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O trabalho foi realizado com objetivo de realizar um estudo alométrico dos tecidos ósseo, muscular e adiposo na meia carcaça esquerda de cordeiros em crescimento. Foram utilizados 36 cordeiros machos inteiros, sendo 24 Santa Inês e 12 Bergamácia. Os animais foram confinados em gaiolas individuais e alimentados ad libitum. O abate ocorreu quando os animais atingiram os pesos vivos de 15, 25, 35 e 45 kg. Após a carcaça ter sido limpa e resfriada, foram obtidos os cortes comerciais a partir da meia carcaça esquerda. A quantidade dos diferentes tecidos foi obtida a partir da dissecação da perna, do lombo, da costeleta, costela/fralda e paleta. A quantidade total dos tecidos ósseo, muscular e adiposo foi obtida pela adição das quantidades de cada corte comercial. O estudo do desenvolvimento relativo da composição tecidual foi feito por meio do modelo de HUXLEY (1932). Constatou-se crescimento heterogônico negativo (b < 1) para o tecido ósseo, crescimento isogônico (b =1) para o tecido muscular e heterogônico positivo (b > 1) para a gordura, em relação ao peso da ½ carcaça.

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Neste experimento, avaliou-se o efeito de sexo (macho e fêmea) e de quatro distintos pesos de abate (28, 32, 36, e 40 kg) sobre a morfometria da carcaça, os pesos dos cortes, a composição tecidual e os componentes não constituintes da carcaça, em cordeiros mestiços Ile de France x Corriedale, terminados em confinamento. Utilizaram-se 40 animais (20 machos e 20 fêmeas), desmamados aos 60 dias e alimentados, à vontade, com uma ração com 16,46% de PB e 67,63% de NDT. Foram divididos em quatro grupos de machos (G1M, G2M, G3M e G4M), sacrificados, respectivamente, com os pesos supracitados, e, da mesma forma, quatro grupos de fêmeas (G1F, G2F, G3F e G4F). Determinaram-se as medidas da carcaça e, de forma subjetiva, a condição corporal, o grau de conformação e o grau de gordura de cobertura. Calcularam-se os índices de compacidade da carcaça e da perna. Foram registrados os pesos e as porcentagens de sete cortes da meia carcaça, bem como as porcentagens de osso, músculo e tecido adiposo, avaliadas por meio de dissecção do lombo. A espessura da gordura de cobertura foi determinada na região lombar. O estudo morfométrico confirmou maior alongamento ósseo dos machos. de maneira geral, as carcaças apresentaram-se com bom acabamento, segundo os índices de compacidade verificados. Os cortes das carcaças das fêmeas foram mais pesados que os dos machos (exceto para o peso de 28 kg ao abate), principalmente em função dos maiores teores de gordura. Destaca-se a representabilidade dos pesos da pele e do conteúdo gastrintestinal na determinação do rendimento da carcaça. Pelos resultados obtidos, recomenda-se 28 kg como peso referência para sacrifício.

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Propôs-se avaliar os parâmetros de qualidade pH, cor, perda de peso por cozimento (PPC) e força de cisalhamento (FC) no músculo Longissimus dorsi (LD) e Semimembranosus (SM) de 13 cordeiros machos e 14 fêmeas Santa Inês puro (SI x SI) e o mesmo número de animais Texel x Santa Inês (T x SI), abatidos com 15, 25, 35 e 45 kg PV. A carcaça foi resfriada por 24 horas a 2ºC, realizando-se, durante este período, as medidas de pH. Retiraram-se os músculos LD e SM para as análises de cor, PPC e FC. Utilizou-se um DIC, fatorial 2x2x4, e as médias foram analisadas pelo Proc GLM do programa estatístico SAS. As medidas de pH foram analisadas em parcela subdividida. A queda do pH no LD e SM foi mais acentuada para os animais mais leves. A carne das fêmeas T x SI apresentou pH final maior que a dos machos e cordeiros SI x SI. A luminosidade diminuiu e a intensidade da cor vermelha elevou-se com o aumento do peso de abate. A carne dos machos e dos cordeiros SI x SI apresentou coloração mais vermelha e menos luminosa no LD e SM. A PPC foi menor na carne dos cordeiros mais pesados; no músculo LD, dos machos houve menor perda de água que nos das fêmeas. Os machos tiveram carne mais dura e, com o aumento do peso de abate, houve diminuição de FC, sendo maior para o T x SI para o músculo LD e Santa Inês puro para o músculo SM.

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Foram utilizados 103 cordeiros, machos e fêmeas, Santa Inês puros (SS) e cruzas Santa Inês com Texel (TS), Ile de France (FS) e Bergamácia (BS), confinados em gaiolas individuais. Os cordeiros foram abatidos em quatro pesos: 15,0; 25,0; 35,0 e 45,0 kg de peso vivo. Após o abate e resfriamento da carcaça, foram feitos os seguintes cortes e calculadas as porcentagens em relação ao peso da carcaça fria: pescoço (PP), costela/fralda (PCF), costeleta (PC), lombo (PL), paleta (PPA) e perna (PPE), sendo esses dois últimos sem os braços. Os pescoços praticamente não variaram com o aumento dos pesos de abate. Os pescoços dos cordeiros TS e FS foram menores, comparados aos dos cordeiros SS e BS, na maioria dos pesos de abate estudados. A paleta também não variou com o aumento dos pesos de abate, havendo tendência para diminuição. Aos 45 kg, os cordeiros TS e FS apresentaram PPA maiores em relação aos cordeiros SS e BS. Nos outros pesos de abate, praticamente não houve diferenças para PPA entre os grupos genéticos. A costela/fralda elevou-se com o aumento dos pesos de abate, sendo que, em pesos de abate elevados, os cordeiros TS mostraram maiores proporções. Para a PC, praticamente não houve diferenças entre os pesos de abate. As fêmeas FS, entretanto, aos 35 e 45 kg, apresentaram menores PCF que os machos FS. O lombo tendeu a elevar-se com o aumento dos pesos de abate, mas foram detectadas diferenças para os animais abatidos aos 15 kg, em relação aos outros pesos de abate. Entre os grupos genéticos, praticamente não houve diferenças para PL. As pernas diminuíram com o aumento dos pesos de abate. Aos 35 kg de peso vivo, os cordeiros machos TS e as fêmeas FS obtiveram melhores PPE em relação aos outros grupos genéticos.

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The first diagnosis of botulism in cattle in Brazil and it's epizootiology are reviewed. The high prevalence of the disease raised on phosphorus deficient pastures in Savanna regions has caused severe economic losses in the past.The temperature induced microcomplement fixation test (TIMCF) confirmed the clinical-pathological diagnosis in all of the 24 cases studied by this method.The most important reason why botulism has not been controlled satisfactorily in Brazil is the lack of an available effective vaccine (type C and D). Additional prophylactic measures are phosphorus supplementation and removal of carcasses from the pasture.

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The objective was to evaluate the effects of genetic group and age on growth, carcass, and meat traits of rabbits. A total of 144 straightbred Botucatu and White German Giant x Botucatu crossbred rabbits were involved. Rabbits were weaned at 35 d and sequentially, slaughtered, four per genetic group x sex combination, at: 42, 49, 56, 63, 70, 77, 84 and 91 d. A 2x2 factorial arrangement was employed in a completely randomized design with repeated measures for growth traits, and a split-plot for carcass and meat traits. Crossbred rabbits were heavier (2032 vs. 1962 g; P < 0.01), consumed more feed (143.5 vs. 131.0 g/d; P < 0.01), and presented higher slaughter weight (2169 vs. 2093 g, P=0.02) and dressing percentage (59.0 vs. 58.2%; P=0.07) than straightbreds throughout the experiment. No difference between genetic groups was detected for feed conversion and empty gastrointestinal weight corrected for slaughter weight (SW). Crossbreds showed higher skin weight (308.2 vs. 299.7 g, P = 0.06) and distal parts of leg weight (75.7 vs. 71.4 g; P < 0.01), both corrected for SW. No genetic group effect was detected on dissectible fat and hind part weights. Chilled commercial carcass (1284 vs. 1229 g: P=0.02), chilled reference carcass (1036 vs. 1000 g, P=0.06), fore part (297.9 vs. 283.3 g; P=0.01) and loin (308.7 vs. 295.5 g; P=0.05) were heavier in crossbreds than in straightbreds, but these differences were attributed to differences in SW. Uncorrected weights of head, kidneys, liver and thoracic viscera were higher in the crossbred group, but only head (116.6 vs. 113.6 g; P=0.06) and thoracic viscera (30.4 vs. 28.6 g; P=0.01) were, in fact, proportionately heavier in crossbreds than in straightbreds. No effect of genetic group was detected on meat to bone ratio, muscle ultimate pH and chemical composition of the Longissimus dorsi muscle. All traits, except for ash and fat contents of the Longissimus muscle, showed age effects (P < 0.01). Crossbreeding may be recommended for the production of whole commercial carcasses, but it is not clearly advantageous for the production of retail cuts. Slaughter should take place between 63 and 70 d of age for both genetic groups.

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We evaluated the influence of dietry inclusion of corn gluten meal, apocartenoic acid ethyl ester (APO-EE), canthaxanthin, and Rhodocylus gelatinosus R-1 biomass on broiler carcass color. These oxycarotenoid sources were used as pigment supplements to a basal ration containing yellow corn as the sole source of xnathophylls. Objective color values of L (lightness),C (chroma), and h (hue) were measured on skin and meat surfaces of broiler carcasses. on both surfaces, R. gelatinosus R-1 biomass oxycarotenoids enhanced the chroma values (color saturation), as compared to yellow corn xanthophylls, and tended to provide yellowness to broiler carcasses, whereas the APO-EE and canthaxanthin tended to provide redness. At the concentrations studied, R. gelatinosus R-1 biomass oxycarotenoids were less effective than APO-EE and canthaxanthin in enhancing color saturation. Lightness, chroma, and blue values did not differ significantly between males and females. However, skin showed significantly higher color saturation than meat in breast and thigh portions of the carcass.

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Economic losses caused by enzootic bovine leukosis (EBL) have been of interest since World War II, when the neoplastic form of EEL increased dramatically in Europe. Olson (1974) and House et al. (1975) ed that animals with lymphosarcoma caused by the bovine leukosis virus (BLV) had reduced milk yields. a less efficient reproductive performance and high veterinary costs and mortality rates, while many carcasses were rejected at slaughter. However, the actual impact of BLV infection in cattle without lymphosarcoma is not; clear. The purpose of the study reported here was to compare some productive and reproductive responses of cattle that were antibody-positive (BLV+) or negative (BLV-) for BLV.Holstein dairy cows in commercial dairy farms were used in this study. Blood samples were collected and subjected to BLV serological examination by the agar gel immunodiffusion test of Miller & van der Maaten (1976). Animals were then grouped as BLV+ or BLV- according to their serological response to the BLV antigen. Productive and reproductive histories were obtained from individual animal records and the following factors were considered: milk production, calving interval and birth rate. For milk production, we had the daily milk yields of 547 animals, and for calving interval the time between two successive parturitions for 444 cows. These values were examined by ANOVA and when this was significant a Student's t test was carried out for each age group. Birth rates, the percentage of animals that calved in 1 gear, were available for 557 animals and were examined with the Z-two proportion test. For all analyses, P < 0.05 was considered significant.

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