261 resultados para Azo Dyes


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A semente de milho doce é leve e rugosa. A rugosidade torna difícil a classificação das sementes quanto à forma e ao tamanho e isso dificulta a semeadura. Uma solução para esse problema seria a utilização da técnica de revestimento. Assim, este trabalho teve por objetivo avaliar diferentes materiais de enchimento, cimentantes e corantes na peletização de sementes de milho superdoce e verificar quais combinações de materiais seriam eficientes na manutenção da qualidade fisiológica das sementes após o armazenamento e que permitissem vazão e distribuição uniformes durante a semeadura. Foram então testados doze materiais de enchimento (calcários 1 e 2, caulim, carvão vegetal ativado, areia, vermiculita, fubá de milho, farinha de trigo, polvilho de mandioca, amido de milho, celite e terra de diatomáceas), dois cimentantes (goma arábica e cascorez extra) e seis corantes (tintas guache, acrílica, plástica e para tecido, corante para alimento e gelatina). As avaliações da qualidade física e fisiológica das sementes revestidas e nuas foram efetuadas por meio dos testes: teor de água, fragmentação, peso de mil sementes, volume aparente e plantabilidade, germinação, primeira contagem da germinação e emergência de plântulas em campo. O revestimento de sementes de milho superdoce proporciona homogeneidade de forma e tamanho às sementes, melhora a vazão e a distribuição dos péletes na semeadura e não compromete a emergência de plântulas em campo depois de quatro meses de armazenamento.

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Objetivou-se com este trabalho avaliar a variabilidade dos depósitos de traçadores, simulando herbicidas aplicados em pós-emergência, em populações de Brachiaria plantaginea e Commelina benghalensis infestantes da cultura da soja. Os depósitos dos traçadores foram também avaliados em plantas da cultura, utilizando-se o pulverizador de barra tratorizado, com pontas de jato plano da série 110-SF-03, aplicando o volume de 250 L ha-1 de calda preparada com 0,18% de corante Azul Brilhante e 0,18% de Amarelo Saturn Yellow. Os alvos naturais utilizados foram: plantas de soja com 150 repetições; B. plantaginea no estádio de duas a oito folhas, coletadas na linha da cultura com 141 repetições; e B. plantaginea e C. benghalensis nas entrelinhas, com 150 e 50 repetições, respectivamente. Os alvos artificiais foram constituídos por lâminas distribuídas a 0, 12,2 e 22,5 cm da linha da cultura. Após a aplicação, os alvos foram coletados individualmente e lavados com 30, 20 e 15 mL de água deionizada, para soja, lâminas e plantas daninhas, respectivamente. Estas originaram as amostras analisadas em espectrofotômetro, estimando-se o depósito de calda em µL por planta e µL cm² de área foliar. Foram ajustadas curvas de regressão entre os depósitos unitários e as freqüências acumuladas, utilizando-se o modelo de Gompertz. As relações entre os depósitos máximos e mínimos foram de 7, 4, 10 e 6 para soja, C. benghalensis e B. plantaginea na linha e na entrelinha, respectivamente. As plantas de B. plantaginea da entrelinha receberam, em média, 34% a mais de depósito do que as plantas da linha.

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Três estudos foram conduzidos no Núcleo de Pesquisas Avançadas em Matologia (NUPAM) pertencente à UNESP/FCA - campus de Botucatu-SP, com o objetivo de avaliar a estabilidade dos corantes Azul Brilhante FDC-1 e Amarelo Tartrasina FDC-5 quanto a diferentes períodos de exposição à luz solar e contato com folhas de Eichhornia crassipes. No primeiro estudo, soluções de 0,3125, 0,625, 1,25, 2,5, 5, 10 e 20 ppm dos corantes Azul Brilhante FDC-1 e Amarelo Tartrasina FDC-5 foram acondicionadas em tubos de quartzo hermeticamente fechados e submetidos a 0, 0,5, 1, 2, 4, 6 e 10 horas de exposição à luz solar e ao escuro. Ao final de cada período, amostras de 10 mL foram retiradas dos tubos e analisadas. No segundo estudo, os tratamentos foram dispostos no esquema fatorial 2x7: duas condições luminosas (escuro e pleno sol) e sete períodos de exposição (0, 0,5, 1, 2, 4, 6 e 10 horas), com seis repetições. Com o auxílio de micropipeta, oito gotas de 5 µL das soluções Azul Brilhante e Amarelo Tartrasina a 4.000 ppm foram depositadas em placas de Petri de vidro. Após o término dos períodos de exposição, as placas foram lavadas com 50 mL de água destilada, com o objetivo de extrair o corante depositado sobre elas. No terceiro estudo, adotaram-se os mesmos tratamentos do segundo experimento, com quatro repetições, porém as soluções foram depositadas sobre as folhas de plantas de Eichhornia crassipes. Foram adotados também os mesmos procedimentos de extração dos corantes após o término dos períodos de exposição. As soluções finais obtidas nos três estudos foram submetidas à leitura óptica de absorbância em espectrofotômetro UV-visível nos comprimentos de onda de 630 e 427 nm, para os corantes Azul Brilhante FDC-1 e Amarelo Tartrasina FDC-5, respectivamente. As várias concentrações das soluções de ambos os corantes não sofreram degradação pela luz solar quando submetidas aos vários períodos de incidência luminosa nos tubos de quartzo (ambiente fechado), visto que as curvas de recuperação apresentaram equações semelhantes àquelas concentrações que foram mantidas no escuro. A mesma estabilidade também foi observada quando os corantes foram submetidos à luz solar em ambiente aberto, ou seja, nas placas de Petri. O corante Amarelo Tartrasina também se apresentou muito estável quando depositado sobre as folhas de E. crassipes, independentemente da exposição ou não à luz solar. Para o corante Azul Brilhante, ocorreram significativas perdas de 7,8 e 18,6% quando esteve depositado na superfície da folha de aguapé pelo período de 10 horas sob condições de escuro e plena luz solar, respectivamente.

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Estudos foram conduzidos com o objetivo de avaliar os depósitos de gotas pulverizadas através de dois tipos de pontas sobre as faces adaxial e abaxial de folhas de Eichhornia crassipes dispostas em diferentes ângulos. No primeiro estudo, os tratamentos foram dispostos no esquema fatorial 2x4x7: dois tipos de pontas (TX12 e XR11002VS), quatro ângulos verticais (0º, 30º, 60º e 90º) e sete ângulos horizontais (0º, 15º, 30º, 45º, 60º, 75º e 90º). No ângulo vertical de 90º a lâmina foliar foi posicionada paralelamente ao sentido de deslocamento do jato de pulverização; e no ângulo horizontal de 90º a folha foi posicionada perpendicularmente ao plano do solo. Como traçadores, foram utilizadas soluções de 1.000 ppm do corante Azul FDC-1 e 3.500 ppm do corante Amarelo Tartrasina para as pontas tipo leque e cone, respectivamente. No segundo estudo, os tratamentos foram dispostos no esquema fatorial 2x2x3: dois tipos de pontas (TX12 e XR11002VS), dois tipos de calda (com e sem Aterbane BR a 0,5%) e três ângulos horizontais (0º, 45º e 90º). Adotou-se o ângulo vertical de 90º como padrão para todos os tratamentos. Soluções de 1.000 ppm do corante Azul FDC-1 e 3.500 ppm do corante Amarelo Tartrasina foram utilizadas como traçadores para a calda com e sem surfatante, respectivamente. Os resultados do primeiro estudo revelaram que os depósitos observados em toda a folha e na face adaxial das lâminas foliares de aguapé diminuíram à medida que se aumentou a angulação vertical, independentemente da ponta utilizada. Os menores depósitos sempre estiveram relacionados ao ângulo vertical de 90º, independentemente do ângulo horizontal utilizado. Não foi detectado nenhum depósito na face abaxial das folhas de aguapé em todas as combinações dos fatores estudados. No segundo estudo também foram observados os mesmos decréscimos no volume de calda depositado em toda a folha e na face adaxial à medida que se aumentou a angulação vertical das lâminas foliares. As duas pontas proporcionaram depósitos nulos na face abaxial quando o surfatante não foi utilizado; entretanto, a adição do surfatante à calda incrementou significativamente os depósitos nesta face da folha do aguapé.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Power-conversion efficiencies of organic heterojunction solar cells can be increased by using semiconducting donor-acceptor materials with complementary absorption spectra extending to the near-infrared region. Here, we used continuous wave fluorescence and absorption, as well as nanosecond transient absorption spectroscopy to study the initial charge transfer step for blends of a donor poly(p-phenylenevinylene) derivative and low-band gap cyanine dyes serving as electron acceptors. Electron transfer is the dominant relaxation process after photoexcitation of the donor. Hole transfer after cyanine photoexcitation occurs with an efficiency close to unity up to dye concentrations of similar to 30 wt%. Cyanines present an efficient self-quenching mechanism of their fluorescence, and for higher dye loadings in the blend, or pure cyanine films, this process effectively reduces the hole transfer. Comparison between dye emission in an inert polystyrene matrix and the donor matrix allowed us to separate the influence of self-quenching and charge transfer mechanisms. Favorable photovoltaic bilayer performance, including high open-circuit voltages of similar to 1 V confirmed the results from optical experiments. The characteristics of solar cells using different dyes also highlighted the need for balanced adjustment of the energy levels and their offsets at the heterojunction when using low-bandgap materials, and accentuated important effects of interface interactions and solid-state packing on charge generation and transport.

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The photo-oxidation of acid orange 52 dye was performed in the presence of H2O2, utilizing UV light, aiming the discoloration process modeling and the process variable influence characterization. The discoloration process was modeled by the use of feedforward neural network. Each sample was characterized by five independent variables (dye concentration, pH, hydrogen peroxide volume, temperature and time of operation) and a dependent variable (absorbance). The neural model has also provided, through Garson Partition coefficients and the Pertubation method, the independent variable influence order determination. The results indicated that the time of operation was the predominant variable and reaction mean temperature was the lesser influent variable. The neural model obtained presented coefficients of correlation on the order 0.98, for sets of trainability, validation and testing, indicating the power of prediction of the model and its character of generalization. (c) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Although the search for the ideal bone substitute has been the focus of a large number of studies, autogenous bone is still the gold standard for the filling of defects caused by pathologies and traumas, and mainly, for alveolar ridge reconstruction, allowing the titanium implants installation. Objectives: The aim of this study was to evaluate the dynamics of autogenous bone graft incorporation process to surgically created defects in rat calvaria, using epifluorescence microscopy. Material and methods: Five adult male rats weighing 200-300 g were used. The animals received two 5-mm-diameter bone defects bilaterally in each parietal bone with a trephine bur under general anesthesia. Two groups of defects were formed: a control group (n=5), in which the defects were filled with blood clot, and a graft group (n=5), in which the defects were filled with autogenous bone block, removed from the contralateral defect. The fluorochromes calcein and alizarin were applied at the 7th and 30th postoperative days, respectively. The animals were killed at 35 days. Results: The mineralization process was more intense in the graft group (32.09%) and occurred mainly between 7 and 30 days, the period labeled by calcein (24.66%). Conclusions: The fluorochromes showed to be appropriate to label mineralization areas. The interfacial areas between fluorochrome labels are important sources of information about the bone regeneration dynamics.

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The use of glycol methacrylate (GMA) avoids some technical artifacts, which are usually observed in paraffin-embedded sections, providing good morphological resolution. on the other hand, weak staining have been mentioned during the use of different methods in plastic sections. In the present study, changes in the histological staining procedures have been assayed during the use of staining and histochemical methods in different GMA-embedded tissues.Samples of tongue, submandibular and sublingual glands, cartilage, portions of respiratory tract and nervous ganglion were fixed in 4% formaldehyde and embedded in glycol methacrylate. The sections of tongue and nervous ganglion were stained by H&E. Picrosirius, Toluidine Blue and Sudan Black B methods were applied, respectively, for identification of collagen fibers in submandibular gland, sulfated glycosaminoglycans in cartilage (metachromasia) and myelin lipids in nervous ganglion. Periodic Acid-Schiff (PAS) method was used for detection of glycoconjugates in submandibular gland and cartilage while AB/PAS combined methods were applied for detection of mucins in the respiratory tract. In addition, a combination of Alcian Blue (AB) and Picrosirius methods was also assayed in the sublingual gland sections.The GMA-embedded tissue sections showed an optimal morphological integrity and were favorable to the staining methods employed in the present study. In the sections of tongue and nervous ganglion, a good contrast of basophilic and acidophilic structures was obtained by H&E. An intense eosinophilia was observed either in the striated muscle fibers or in the myelin sheaths in which the lipids were preserved and revealed by Sudan Black B. In the cartilage matrix, a strong metachromasia was revealed by Toluidine Blue in the negatively-charged glycosaminoglycans. In the chondrocytes, glycogen granules were intensely positive to PAS method. Extracellular glycoproteins were also PAS positive in the basal membrane and in the region occupied by the lamina externa and reticular fibers surrounding each smooth muscle cells of the blood vessels. In the epithelial cells of the respiratory tract, acid and neutral mucins were histochemically detected by AB and PAS methods, respectively. Moreover, granules containing acid and neutral mucins were revealed in purple by AB and PAS concomitantly. In the sublingual gland sections, a distinct affinity of acid mucins by AB (in turquoise-blue) and collagen fibers by Picrosirius (in red) was obtained when these methods were combined. Although some routine dyes used in paraffin sections have showed a weak stain in historesin sections, our results showed that different dyes could be applied in GMA sections if modified staining procedures were assayed. Therefore, appropriate staining contrast and, thus, detection of one or different substances in a same section can be acquired in association to the good morphological resolution provided by GMA. (C) 2003 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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With the development of the textile industry, there has been a demand for dye removal from contaminated effluents. In recent years, attention has been directed toward various natural solid materials that are capable of removing pollutants from contaminated water at low cost. One such material is sugarcane bagasse. The aim of the present study was to evaluate adsorption of the dye Acid Violet Alizarin N with different concentrations of sugarcane bagasse and granulometry in agitated systems at different pH. The most promising data (achieved with pH 2.5) was analyzed with both Freundlich and Langmuir isotherms equations. The model that better fits dye adsorption interaction into sugarcane bagasse is Freundlich equation, and thus the multilayer model. Moreover, a smaller bagasse granulometry led to greater dye adsorption. The best treatment was achieved with a granulometry value lower than 0.21 mm at pH 2.50, in which the total removal was estimated at a concentration of 16.25 mg mL(-1). Hence, sugarcane bagasse proves to be very attractive for dye removal from textile effluents.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)