200 resultados para Arbre de recombinaison ancestral (ARG)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Applaggin (Agkistrodon piscivorus piscivorus platelet-aggregation inhibitor) is a potent inhibitor of blood platelet aggregation derived from the venom of the North American water moccasin, the protein consists of 71 amino acids, is rich in cysteines, contains the sequence-recognition site of adhesion proteins at positions 50-52 (Arg-Gly-Asp) and shares high sequence homology with other snake-venom disintegrins such as echistatin, kistrin and trigramin, Single crystals of applaggin have been grown and X-ray diffraction data have been collected to a resolution of 3.2 Angstrom. The crystals belong to space group P4(1)2(1)2 (or its enantiomorph), with unit-cell dimensions a = b = 63.35, c = 74.18 Angstrom and two molecules per asymmetric unit. Molecular replacement using models constructed from the NMR structures of echistatin and kistrin has not been successful in producing a trial structure for applaggin.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Eutetranychus banksi (McGregor, 1914) is a phytophagous, polyphagous and cosmopolitan species recorded on 23 plant families in 24 countries in North, Central and South Americas, Europe, Asia, and Africa. Specimens of E. banksi present morphological variability among individuals of the same population and also among populations from different host species, being commonly referred to as a polytypic species, despite the fact that studies based on meristic comparisons of these populations are lacking. Also, there is no data available in the literature on the biological life tables of E. banksi on different hosts. Specimens collected in Brazil, Guadeloupe, Martinique, Mexico, and Paraguay were investigated in order to recognize morphological patterns among populations from different localities and hosts. A redescription of the species is provided based on data both from literature and new observations. Also, the biological cycle on three hosts, experiments of hosts exchange and the possibility of interbreeding in individuals originating from different populations were evaluated. Significant differences in the morphology of the females of different populations were detected when comparing the different hosts. The length of the dorsal pairs of setae v2, sc2, c1, c3, e1 and h1 differentiated the specimens of the populations collected from Citrus sp. from those of Hevea brasiliensis Muell. Arg. and Pachira aquatica Aubl.. Herein we observed significant variation among the life cycle of this species on the three hosts studied. When a substrate different from the one where the mites were collected was used for the biological cycle essay, significant variation was observed in several parameters such as average oviposition rate, events of arrenothoky, and sex ratio. Interbreeding with populations collected from Citrus sinensis and P. aquatica resulted in no descendants, although mating was observed.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Abundant conchostracans occur in Coniacian-Santonian dark grey, argillaceous, lacustrine sediments of the Sao Carlos Formation, Bauru Group, Parana Basin, in the central part of São Paulo State, south-east Brazil. They are ascribed to a new genus and species, Bauruestheria sancarlensis, included in the family Jilinestheriidae. The new taxon is similar to some Late Cretaceous species from China and Mongolia. It probably evolved from a Late Jurassic-Early Cretaceous ancestral form (Migransia), which first lived in West Gondwana, and later dispersed to Europe and Asia, originating distinct parallel lineages with increasing ornamental complexity. The conchostracans probably lived in oxygenated marginal areas of a very calm, perennial lake with an anoxic bottom, and were transported in suspension to the depositional site by weak turbidity currents or storm-induced flows. Great concentrations of juvenile conchostracans in some thin layers can be related to mass mortality, episodes caused by convection and dispersion of anoxic water during storms. (c) 2005 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Peter J. D'Adamo, autor do livro Eat Right For Your Type, escreve que o grupo O representa o primeiro tipo sangüíneo que surgiu nos humanos e também afirma que os grupos sangüíneos constituem as bases do sistema imune. Recentes estudos filogenéticos realizados em primatas humanos e não humanos estabeleceram que o gene A representa a forma ancestral dos genes que ocupam o locus ABO. Associações entre os grupos sangüíneos ABO, doenças infecciosas, não infecciosas e imunodeficiências também foram relatadas. Diante das proposições do autor, as quais se opõem às informações resultantes de recentes estudos moleculares e filogenéticos, nossa intenção é apresentar algumas reflexões sobre a genética e a evolução dos genes do sistema ABO e as conexões deste sistema com o sistema imune.
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O experimento foi realizado no Departamento de Produção Vegetal da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, ESALQ/USP, Piracicaba, São Paulo, Brasil, utilizando-se as culturas de guaranazeiro (Paullinia cupana Kunth), cafeeiro (Coffea arabica L.), cajueiro (Anacardium occidentale L.), goiabeira (Psidium guajava L.) e seringueira (Hevea brasiliensis Muell. - Arg.). No período de seca (setembro/94) e de chuvas (novembro/94), realizaram-se determinações de resistência estomática (RE) (s cm-1) e transpiração (T) (µg cm-1 s-1) nas diferentes espécies. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com cinco repetições. A partir das análises dos dados pode-se concluir: 1. diferenças significativas entre espécies, em termos das variáveis avaliadas no período de deficiência hídrica, com valores decrescentes de resistência estomática e crescente de transpiração na seguinte ordem: guaranazeiro > cafeeiro > cajueiro > goiabeira > seringueira; 2. Nas águas as diferenças entre espécies, para ambas as variáveis, foram menos evidentes, continuando a cultura da seringueira a apresentar menor resistência estomática e maior transpiração dentre as espécies; 3. As culturas de guaraná e café apresentaram maior resistência à perda de água, em relação às demais culturas.
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Foi estudada a dinâmica populacional de Calacarus heveae Feres, 1992, Phyllocoptruta seringueirae Feres, 1998 (Eriophyidae) e Tenuipalpus heveae Baker, 1945 (Tenuipalpidae) em seis clones de seringueira (Hevea brasiliensis Muell. Arg.), com o intuito de conhecer a sazonalidade e as possíveis diferenças nos níveis de infestação dessas espécies sobre os diferentes clones, em seringal localizado no sul do Estado de Mato Grosso. Para isso, no período de março de 2004 a março de 2005, foram realizadas coletas num intervalo médio de catorze dias em seis parcelas clonais. em cada amostragem, foram analisados 100 folíolos de cada parcela, registrando-se o número total de ácaros encontrados em ambas as faces. Os níveis de infestação das espécies variaram entre os diferentes clones. O clone RRIM 600 apresentou maior abundância de T. heveae, enquanto que PB 235 e PB 260 de P. seringueira e C. heveae, respectivamente. Por outro lado, esse último clone apresentou menor número de indivíduos de T. heveae e P. seringueirae, e PB 235 de C. heveae. O primeiro semestre foi o período crítico de infestação, porém a duração da ocorrência e o pico de abundância dos fitófagos variaram nos diferentes clones.
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É apresentado o desempenho de 19 novos clones de seringueira [Hevea brasiliensis (Willd. exAdr. de Juss.) Muell. Arg.], resultantes de hibridações conduzidas no Instituto Agronômico e avaliados em experimento de pequena escala, tendo o clone RRIM 600 como testemunha. O experimento em campo obedeceu ao delineamento em blocos ao acaso, com três repetições. Com relação à produção de borracha seca, o clone IAC 40 apresentou a maior média (62,22 g/árvore/sangria) nos três anos de avaliação, seguido pelo IAC 301 (57,67 g/árvore/sangria) e pelo IAC 300 (50,61 g/árvore/sangria), com produções 154%, 138% e 123% superiores em relação ao RRIM 600 (41,04 g/árvore/sangria). Todos os clones selecionados foram vigorosos, com perímetro do caule na abertura do painel variando de 37,81 cm (IAC 317) a 50,90 cm (IAC 315). A porcentagem de plantas aptas a sangria variou de 20,0% (IAC 317) a 100% (IAC 315). Todos os clones apresentaram baixas incidências de quebra pelo vento e de secamento do painel. Não foi detectada nenhuma doença foliar em caráter epidêmico. Dos clones estudados, 15 apresentaram alta resistência à antracnose do painel, e foram superiores ao RRIM 600; os outros cinco apresentaram resistência moderada semelhante ao RRIM 600.
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A cultura da seringueira, Hevea brasiliensis (Willd. ex. Adr. de Juss.) Müell. Arg., pode ser atacada pelo fungo Oidium heveae Steinm e pelo ácaro Calacarus heveae Feres, causadores de desfolha em seringais paulistas. O presente trabalho teve por objetivo avaliar o efeito do fungicida sistêmico fenarimol no controle do fungo e a sua interferência na população de C. heveae. Comparou-se a sua aplicação em quatro momentos: 1- uma aplicação no reenfolhamento das plantas (agosto); 2- uma aplicação em janeiro; 3- duas aplicações, uma no reenfolhamento e uma em março; 4 - quatro aplicações durante o ciclo da cultura. Nas quatro situações, o fungicida reduziu os sintomas da doença, entretanto houve ressurgência dos ácaros. Considerando-se o manejo conjunto de O. heveae e C. heveae o melhor resultado foi obtido com duas aplicações do fungicida.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O ataque dos ácaros Calacarus heveae Feres e Tenuipalpus heveae Baker em seringueira pode causar intenso desfolhamento precoce das plantas. É provável que a queda de folhas antes do período de senescência normal resulte em diminuição da capacidade fotossintética e como conseqüência, da produção. Este trabalho teve por objetivo avaliar o efeito do desfolhamento provocado por ácaros sobre a produção de látex da seringueira. O experimento foi desenvolvido no município de Reginópolis, SP, com o clone PB 235, no período de setembro de 2002 a agosto de 2003, com dois tratamentos: área tratada com defensivos agrícolas para evitar o desfolhamento e área sem pulverização. As plantas foram submetidas ao sistema de sangria 1/2 S d/5 6d/7. 10m/y. ET 3.3% 4/y e a produção foi pesada mensalmente. As amostragens dos ácaros foram realizadas com intervalo de 7 a 10 dias. O desfolhamento foi avaliado pela medição, com auxílio de um luxímetro, da intensidade de luz sob a copa das plantas. Houve diferença significativa na ocorrência dos ácaros. Para C. heveae, a média geral, de todas as avaliações, foi de 0,34 ácaros/cm² na área tratada e de 0,93 ácaros/cm², na área sem tratamento. Para T. heveae esses valores foram de 0,06 e 1,09 ácaros/cm², respectivamente. Como consequência, houve diferença significativa com relação ao desfolhamento e à produção nos meses de maio, junho, julho e agosto.