255 resultados para Acetic acid
Resumo:
Avaliou-se o desenvolvimento de folículos pré-antrais ovinos após o cultivo in vitro do córtex ovariano em várias concentrações de ácido 3-indol acético (IAA). O córtex ovariano foi dividido em fragmentos de aproximadamente 3×3mm. Um fragmento foi imediatamente fixado em Bouin (controle - dia 0) e os demais destinados ao cultivo por dois ou seis dias em meio essencial mínimo (MEM+) acrescido de 10, 40, 100, 500 ou 1000ng/ml de IAA. Após o cultivo in vitro, não houve variação entre folículos dos tratamentos e folículos-controle, exceto nos suplementados com 40ng/ml de IAA. Nestes observaram-se redução de folículos primordiais e aumento de folículos em desenvolvimento (P<0,05). em relação aos folículos do grupo-controle, houve redução de pré-antrais normais no cultivo de seis dias (P<0,05). Após dois dias de cultivo, a redução foi observada somente nos folículos suplementados com 500 ou 1000ng/ml de IAA. Folículos pré-antrais ovinos podem ser ativados in vitro com sucesso após o cultivo em MEM+ suplementado com 40ng/ml de IAA.
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Estudaram-se as interações entre os ácidos indol-butírico, alfa-naftaleno-acético e bórico no desenvolvimento de calos e na sobrevivência das estacas de lichieira (Litchi chinensis Sonn.). As estacas apresentavam 25 cm de comprimento e 4 folhas cortadas pela metade, sendo retiradas em duas épocas diferentes (janeiro e abril) e colocadas para enraizar em bandejas de isopor, tendo como substrato vermiculita e em condições de câmara de nebulização. Foi feita imersão de 2,5 cm da base das estacas, em soluções aquosas por l minuto. Os tratamentos utilizados corresponderam a 5.000 e 2.000 ppm de IBA; 3.000 e 1.500 ppra de NAA; 150 microgramas/ml de H3BO3; IBA 5.000 e 2.000 ppm + H3BO(3)150 microgramas/ml; NAA 3.000 e 1.500 ppm + H3BO3 150 microgramas/ml e H2O. Avaliou-se a formação de calos e a sobrevivência das estacas após 120 dias do plantio. Através dos resultados obtidos, foi possível concluir que dos tratamentos utilizados, nenhum foi efetivo na formação de raízes, havendo somente a formação de calos. A melhor época para a retirada de estacas correspondeu ao mês de abril.
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Objetivando estudar diferentes métodos de remoção da mucilagem e a qualidade de sementes de tomate (Lycopersicon esculentum Mill.), conduziu-se um experimento, em delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições. Após extração manual, sementes e mucilagens foram submetidas aos seguintes tratamentos de remoção: lavagem imediata, fermentação por três dias, ácido clorídrico a 2,5% (25 ml/kg, durante 2 horas), ácido acético a 10% (25 ml/kg de material) e hidróxido de amônia a 2,5% (25 ml/kg, durante 2 horas). Seguiu-se a avaliação da qualidade fisiológica das sementes através das determinações de porcentagem de germinação e vigor, pela porcentagem de emergência em areia, condutividade elétrica e pesos das matérias verde e seca de plântulas. Os resultados permitiram concluir que os métodos de remoção por lavagem imediata, fermentação, ácido clorídrico e ácido acético comercial não afetaram a qualidade fisiológica de sementes de tomate; a porcentagem de germinação não foi afetada pelos diferentes métodos de remoção e o método hidróxido de amônia prejudica o vigor das sementes.
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O tangor 'Murcote' apresenta necessidade de desbaste de frutos devido a alternância de produção, caracterizado por anos de excessiva produção intercalado com anos de baixa produção, evitando assim, a diminuição da qualidade dos frutos. O presente trabalho teve por objetivo avaliar a eficiência de reguladores vegetais, a auxina ANA (ácido naftalenacético) e ethephon (etileno) no desbaste químico de frutos de tangor 'Murcote' aplicado 40 dias após o pleno florescimento. O experimento foi conduzido em Pratânia, SP, onde plantas de 5 anos de idade, enxertadas sobre o limoeiro 'Cravo', foram pulverizadas com ANA a 0, 100, 200, 300 e 400 mg L-1 e com ethephon a 200, 300 e 400 mg L-1, ambos em solução aquosa juntamente com adjuvante não iônico a 0,05%. A contagem dos frutos foi realizada previamente aos tratamentos em 2 ramos marcados por planta. O ANA não interferiu significativamente no desbaste de frutos, com porcentagens de queda variando entre 7 a 14%, enquanto que as pulverizações com ethephon mostraram maior eficiência no desbaste de frutos, principalmente na dose de 400 mg L-1, promovendo 66,6% de queda de frutos, sem contudo induzir a abscisão foliar. As doses inferiores de ethephon também promoveram desbaste de frutos da ordem de 40%. As porcentagens de queda de frutos foram pequenas, para plantas pulverizadas com ANA, enquanto que a aplicação de ethephon promoveu maior eficiência no desbaste de frutos.
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De acordo com a necessidade de aumentar a produção de mudas de azaléia por meio da propagação vegetativa, em menor intervalo de tempo, foi proposto estudar os efeitos de diferentes substratos e concentrações de ANA (ácido naftalenoacético). O experimento foi conduzido em esquema fatorial 3X4 com três substratos (areia grossa lavada, casca de arroz carbonizada e húmus) e quatro concentrações de ANA na forma de pó (0; 2,5; 5,0 e 7,5%). Utilizaram-se estacas de 100 mm de comprimento retiradas da porção apical do ramo, sem gema apical e com corte em bisel na parte superior, deixando um par de folhas cortadas ao meio. Essas foram colocadas para enraizar em bandejas de isopor de 128 células, por um período de 90 dias, nas quais avaliaram-se: comprimento, superficie, volume e diâmetro radicular e a porcentagem de estacas enraizadas, sobreviventes, mortas e número de brotos. Pode-se concluir que a maior porcentagem de enraizamento foi obtida no substrato de casca de arroz carbonizada e com ANA na concentração de 5%.
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Objetivou-se, com o presente trabalho, avaliar os efeitos de idades de colheita e do uso de inoculante enzimático-bacteriano sobre os parâmetros de fermentação, de composição química e digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS) das silagens dos cultivares Tanzânia e Mombaça (Panicum maximum Jacq.). As forragens foram colhidas aos 45 e 60 dias após o corte de uniformização, submetidas a dois tratamentos (A - Ensilagem sem aditivo [Controle]; B - Ensilagem com adição de inoculante enzimático-bacteriano) e distribuídas em um delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial (dois capins x duas inoculações x duas idades de corte), com três repetições. O conteúdo de MS das silagens confeccionadas com as plantas colhidas aos 60 dias de rebrota foi superior àquele das silagens colhidas com 45 dias. As silagens confeccionadas com as plantas colhidas aos 45 dias de rebrota apresentaram os maiores teores de PB (11,9%). Não se observaram efeitos das silagens, dos tratamentos e das idades de corte sobre os teores de hemicelulose, celulose e DIVMS e valores de pH e N-NH3. As silagens do capim-tanzânia apresentaram os maiores teores de MS, FDN, FDA, ácido lático e ácido butírico, enquanto as de capim-mombaça, os de PB e de ácido acético. A adição de inoculante enzimático-bateriano promoveu silagens com menores teores de MS, PB e lignina que as não-tratadas. Os capins tanzânia e mombaça não apresentaram limitações ao processo de ensilagem. O inoculante enzimático-bacteriano não melhorou as características qualitativas, fermentativas e nutricionais das silagens avaliadas.
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Methylene chloride, ethyl acetate and methanolic extracts front the stem bark of Bauhinia guianensis (Leguminosae, Caesalpinoideae) were obtained. These extracts were evaluated for antiinflammatory activity which was conducted using carrageenin, dextran and histamine-induced paw edema in rats. The extracts of B. guianensis were also assessed for analgesic activity which was conducted using the writhing test in mouse. The different animal groups were treated with these extracts (100 mg/kg i.p. and p.o, IC50) 30 min prior to the application of stimuli. The methanolic extract demonstrated significant inhibition in the carrageenin-induced edema model. In the dextran-induced edema model, all three extracts inhibited the inflammatory process significantly with the methanolic extract being the most active. The ethyl acetate extract was the only one shown to be effective in the histamine-induced edema model. Finally all extracts inhibited effectively the algogenic process in the writhing test induced by acetic acid.
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A simple model of electron transfer is adapted to explain fluorescence quenching in self-assembled films of poly( p-phenylene vinylene) (PPV) alternating with poly(thiophene acetic acid) (PTAA). Quenching is caused by a photo-induced electron transfer between the excited PPV (donor, D) and the PTAA (acceptor, A). The electron-transfer process can be mediated by insertion of electronically inert spacing bilayers between the D and A layers, As the number of bilayers is increased, the fluorescence is gradually recovered which is explained theoretically by assuming that the electron-transfer rate can be described as k = Z exp(- beta r) where r is the distance between D and A. (C) 2000 Elsevier B.V. B.V. All rights reserved.
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MCM-41 material was synthesized starting from hydrogel containing colloidal fumed silica, sodium silicate, cetyltetramethylammonium bromide (CTMABr) as surfactant, and distilled water as solvent. These reactants were mixed to obtain a gel with the following composition: 4SiO(2):1Na(2)O:1CTMABr:200H(2)O. The hydrogel with pH=14 was hydrothermally treated at 100 degreesC, for 4 days. Each day, the pH was measured, and then adjusted to 9.5-10 by using 30% acetic acid solution. Thermogravimetry was the main technique, which was used to monitor the participation of the surfactant on the MCM-41 nanophase, being possible to determine the temperature ranges relative to water desorption as well as the surfactant decomposition and silanol condensation.
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The aim of this investigation was to study the effect of organic acids and/or anaerobic cecal microflora (ACM) on systemic and digestive infection of broilers by Salmonella typhimurium and S. enteritidis. ACM was used without previous bacterial identification. The treatment with ACM increased the resistance to Salmonella spp infection. Infection was more evident in caeca, followed by rectum and crop and did not interfere on body weight of broilers. Treated and control groups showed the same degree of infection at the end of the experiment. The use of ACM isolated or combined with acetic acid, reduced the colonization of the chick's digestive system by S. typhimurium and S. enteritidis. Acetic acid added to ACM did not potentiate the reduction of digestive system colonization. Except for the crop, the isolated use of acetic, propionic or formic acids did not reduce S. typhimurium and S. enteritidis, in caeca and rectum. The use of organic acids and ACM had little effect on reduction of caecum pH. The treatment with ACM reduced the quantity of S. enteritidis in the faeces. The reduction of caecum pH did not reduce the quantity of S. enteritidis in faeces. S. enteritidis was much more invasive than S. typhimurium and use of organic acids and ACM had little effect on reduction of systemic infection.
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Amitraz, a formamidine insecticide and acaricide used in veterinary practice, presents side effects related to its pharmacological activity on az-adrenergic receptors. The present study was undertaken to investigate the antinociceptive effect of amitraz in rats and mice. The tail-flick test was used to determine the duration of the antinociceptive effect of the intraperitoneal tip) administration of amitraz (1 and 2 mg/kg, 10 animals per group) in male Wistar rats weighing 180-220 g. The writhing test (using 10 ml/kg of a 0.6% acetic acid solution as a painful stimulus). was performed in 140 male Swiss mice weighing 20-30 g, divided into 14 groups that received ip injections of saline, amitraz (0.5, 1.0, 1.5, 2.0 and 4.0 mg/kg), xylazine or detomidine (1.0, 1.5, 2.0 and 4.0 mg/ kg), in order to compare the effect of amitraz to that caused by xylazine and detomidine, and to investigate the participation of alpha(2)-adrenergic receptors which were blocked by idazoxan (1 mg/kg). Amitraz induced a significant antinociceptive effect in both rats and mice. This effect is blocked in mice by idazoxan.
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Cashew apple nectar is a secondary product from the production of cashew nuts and possesses an exotic tropical aroma. Aroma volatiles in pasteurized and reconstituted (from concentrate) Brazilian cashew apple nectars were determined using GC-MS and split, time-intensity GC-olfactometry (GC-O/GC-FID. Methional, (2)-1,5-octadien-3-one, (2)-2-nonenal, (E,Z)-2,4-decadienal, (E,E)-2,4-decadienal, beta-damascenone, and delta-decalactone were identified for the first time in cashew apple products. These compounds plus butyric acid, ethyl 3-methylbutyrate, 2-methylbutyric acid, acetic acid, benzaldehyde, homofuraneol, (E)-2-nonenal, gamma-dodecalactone, and an unknown were the most intense aroma volatiles. Thirty-six aroma volatiles were detected in the reconstituted sample and 41 in the pasteurized sample. Thirty-four aroma active components were common to both samples. Ethyl 3-methylbutyrate and 2-methylbutyric acid were character impact compounds of cashew apple (warm, fruity, tropical, sweaty). Using GC-pFPD, 2-methyl-3-furanthiol and bis(2-methyl-3-furyl) disulfide were identified for the first time in cashew apple. Both were aroma active (meaty).
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The effect of indol-3-acetic acid (lAA) and calcium (Ca + + ) on the flow of water through Nitella celIs was studied. Nitella cernua Braun was selected because it is possible tb study the permeability of a single isolated cell. IAA was used at a concentration of 0,28 10-3 M and CaCI2 at 10-3 M. The effect of IAA on the isolated celIs was confirmed by the increase of plasticity and permeability of the plasmalema of th.e treated cells with absorption and a consequent elimination of water. The effect was reversed by Ca ions.
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The present study shows how nature combined a small number of chemical building blocks to synthesize the acylpolyamine toxins in the venoms of Nephilinae orb-web spiders. Considering these structures in four parts, it was possible to rationalize a way to represent the natural combinatorial chemistry involved in the synthesis of these toxins: an aromatic moiety is connected through a linker amino acid to a polyamine chain, which in turn may be connected to an optional tail. The polyamine chains were classified into seven subtypes (from A to G) depending on the way the small chemical blocks are combined. These polyamine chains may be connected to one of the three possible chromophore moieties: 2,4-dihydroxyphenyl acetic acid, or 4-hydroxyindole acetic acid, or even with the indole acetic group. The connectivity between the aryl moiety and the polyamine chain is usually made through an asparagine residue; optionally a tail may be attached to the polyamine chain; nine different types of tails were identified among the 72 known acylpolyamine toxin structures. The combinations of three chromophores, two types of amino acid linkers, seven sub-types of polyamine backbone, and nine options of tails results in 378 different structural possibilities. However, we detected only 91 different toxin structures, which may represent the most successful structural trials in terms of efficiency of prey paralysis/death.
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[1] Surface-based measurements of atmospheric formic acid (HCOOH), acetic acid (CH3COOH), sulfur dioxide (SO2), hydrogen chloride (HCl), and nitric acid (HNO3) were made in central São Paulo State, Brazil, between April 1999 and March 2000. Mean concentrations were 9.0 ppb (HCOOH), 1.3 ppb (CH3COOH), 4.9 ppb (SO2), 0.3 ppb (HCl), and 0.5 ppb (HNO3). Concentrations in sugar cane burning plumes were 1160-4230 ppb (HCOOH), 360-1750 ppb (CH3COOH), 10-630 ppb (SO2), 4-210 ppb (HCl), and 14-90 ppb (HNO3). Higher ambient concentrations of SO2, HCl and HNO3 were measured during the burning season (May-November). Concentrations of SO2 and HCl increased during the evening, and of HCOOH and CH3COOH were lowest in the morning, with peak levels in the afternoon. Ratios obtained between different species showed either nighttime maxima (SO2/HCOOH, SO2/CH3COOH, SO2/HNO3, CH3COOH/HNO3, SO2/HCl and HCOOH/HNO3), daytime maxima (HCOOH/HCl, CH3COOH/HCl and HNO3/HCl), or no clear trends (HCOOH/CH3COOH). Correlation analysis showed that SO2 and HCl were primary emissions from biomass burning and road transport; HCOOH, HNO3 and CH3COOH were products of photochemistry; HCOOH and CH3COOH were emitted directly during combustion as well as from biogenic sources. Biomass burning affected atmospheric acidity on a regional scale, while vehicular emissions had greater impact in urban and adjacent areas. Atmospheric ammonia levels were insufficient to neutralize atmospheric acidity, which was mainly removed by deposition to the surface.