182 resultados para viveiro telado
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
A mamoneira (Ricinus communis L.)é uma oleaginosa bem adaptada ao cultivo na região semi-árida por sua rusticidade e resistência ao estresse hídrico. Seu plantio é tradicionalmente feito por sementes, mas o uso de mudas pode se tornar atraente como estratégia para melhor aproveitamento da curta estação chuvosa. Para adoção desta tecnologia, a definição de aspectos técnicos como volume de recipientes, composição do substrato e período de permanência da muda no viveiro são fundamentais para o êxito da técnica. Conduziu-se experimento em casa-de-vegetação da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) Algodão em Campina Grande, com sementes da cultivar de mamona de porte médio BRS Nordestina, em delineamento de blocos casualizados com 4 repetições e 25 tratamentos em distribuição fatorial 5², sendo os fatores cinco volumes de recipientes e cinco composições de substratos. Entre 15 e 43 dias após a emergência (DAE) foram feitas cinco coletas destrutivas semanais para obtenção de dados de altura, diâmetro caulinar, área foliar, número de folhas e matéria seca da parte aérea e radicular. Com os dados obtidos calculou-se o tamanho da folha. Detectaram-se efeitos significativos dos tratamentos em todas as variáveis estudadas. O crescimento das mudas estabilizou-se aproximadamente aos 36 DAE, independente do volume do recipiente. Os substratos compostos por mistura de areia com esterco bovino ou casca de amendoim propiciaram o melhor crescimento das mudas, enquanto aqueles contendo bagaço de cana ou mucilagem de sisal foram os piores. Recipientes de 2 L de volume foram os mais adequados para a produção de mudas de mamoneira.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Objetivando-se avaliar a influência do substrato e tipo de fertilizante na aclimatação de mudas de bananeira 'Prata-Anã', provenientes de micropropagação, foi instalado um experimento em blocos casualizados, no esquema fatorial 5 x 3, com quatro repetições. Os substratos utilizados foram: S1 - Terra de subsolo + casca de arroz carbonizada + substrato comercial Rendimax Floreira®; S2 - Terra de subsolo + casca de arroz carbonizada + composto orgânico Organifol®; S3 - Terra de subsolo + casca de arroz carbonizada + composto orgânico Organifol® 9% SiO; S4 - substrato comercial Technes Vivatto®; S5 - Areia grossa + casca de arroz carbonizada + Rendimax Floreira®, todos na proporção 1:1:1 (v/v/v). Os fertilizantes utilizados foram: SF - sem fertilizante; FLL - fertilizante de liberação lenta, 14-14-14 (5,0 kg m-3) misturado ao substrato; e FLN - fertilizante de liberação normal, 14-14-14 (5,0 kg m-3) aplicado em cobertura, 30 dias após o plantio. As mudas foram plantadas em sacos de polietileno quando apresentavam quatro a cinco folhas, sendo mantidas em viveiro com 50% de sombreamento. Foram feitas medidas de altura, diâmetro do colo e número de folhas, e determinada a massa seca das mudas. As diferenças químicas das misturas utilizadas como substrato, juntamente com o tipo de fertilizante utilizado, proporcionaram crescimento diferenciado das mudas. O substrato S4 pode ser utilizado sem fertilização. Os substratos S2 e S3 devem ser utilizados com fertilizante de liberação normal ou lenta de nutrientes, e S1 e S5, sendo pobres em nutrientes, com fertilizante de liberação lenta.
Resumo:
Amostras de músculo de carpa comum (Cyprinus carpio) e de água de três viveiros fertilizados com dejetos de suínos e de um viveiro em que os peixes foram alimentados com ração comercial para peixes foram analisadas durante seis meses. O objetivo foi observar a presença de bactérias patogênicas, como Salmonella, Staphylococcus aureus e coliformes totais e fecais, em peixes comercializados in natura no município de Chapecó, Santa Catarina. Foram aferidos quinzenalmente, na água dos quatro viveiros, oxigênio dissolvido, pH, turbidez, alcalinidade total, dureza total, amônia, nitrato e ortofosfato, bem como a quantidade de coliformes totais e fecais. A análise microbiológica músculo dos peixes demonstrou ausência de Salmonella em todas as amostras. A contagem dos demais microrganismos manteve-se inferior ao limite máximo permitido pela legislação vigente, em todas as amostras. Portanto, os peixes analisados estavam aptos ao consumo humano, pois atenderam aos padrões recomendados pela Divisão Nacional de Vigilância Sanitária de Alimentos (DINAL). A comparação entre os viveiros fertilizados com dejetos de suínos e o viveiro fertilizado com ração comercial para peixes não apresentou diferença significativa, porém apresentou efeito significativo sobre oxigênio dissolvido, turbidez, alcalinidade total e amônia. A matéria orgânica foi responsável pelos maiores valores, com exceção da turbidez, que foi menor no viveiro fertilizado com ração comercial para peixes. Entretanto, após análise de todos os parâmetros físico-químicos e microbiológicos da água dos viveiros, pode-se constatar que todos os viveiros se enquadraram nas classes II ou III da classificação de águas interiores estabelecida pelo CONAMA.
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Two sapoti tree accesses (Manilkara zapota), native plants of south of Mexico and of America Central, belonging to the Collection of Fruitful Native and Exotic of UNESP/FCAV, Jaboticabal Campus, was studied with relationship to the cutting propagation. The first test consisted of fast immersion of cutting base semi-herbaceous foliage of selected accesses FCAV-III and FCAV-VII. The ttreatments were alcoholic solution (50%) of indolbutiric acid (IBA) in concentrations of 0, 1,000, 3,000, 5,000 and 7,000 mgL(-1). and the cuttings preparing with and without latex exudate washing for a period of 14 hours in recipient with pure water. This trial was set in 5 x 2 x 2 factorial scheme (IBA concentrations x accesses x cutting preparation) The second test consisted the herbaceous foliage immersion of FCAV-III access in IBA concentrations above. Both experiments were distributed in randomized design with four replications and 10 cuttings each. All cuttings were collected in spring and prepared with about 12 cm of length, planted in medium texture vermiculite and carried under conditions intermittent mist spray flashing in chamber with 50% light. The two accesses tested not rooted and treatments were not able to induce the roots emission.
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The behavior of dry bean (Phaseolus vulgaris L.) genotypes PI 150414, PI 163117, PI 175829 white, PI 175829 purple, PI 175858, PI 197687, A 417, A 420, A 429, Xan 160, Xan 161, WISHBR 40, and IAC Carioca inoculated with Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli, Macrophomina phaseolina, and Xanthomonas campestris pv. phaseoli was evaluated under greenhouse condition. The bean genotypes Xan 160, PI 150414, A 417, PI 175829 purple, Xan 161, A 420, PI 163117, and PI 175829 white were resistant to F. oxysporum f. sp. phaseoli, and only PI 155829 white had a good level of resistance to M. phaseolina. All bean genotypes were susceptible to Feij-4 strain, and only Xan 161 had some level of leaf resistance to Feij-41 strain of X. campestris pv. phaseoli.
Resumo:
A propagação do abacateiro é comercialmente, realizada por enxertia da variedade desejada sobre porta-enxertos seminais. No entanto, a literatura é discordante sobre a ocorrência de poliembrionia e tipo de fruto, nesta espécie. Em função do exposto, o trabalho objetivou caracterizar o tipo de fruto, aspectos morfológicos da semente e da plântula, além de avaliar o número de embriões existente. O abacateiro possui frutos do tipo baga, as sementes são monoembriônicas e exalbuminosas, a germinação é hipógea e a emergência das plântulas ocorreu 33 dias após a semeadura. A raiz primária é longa e de coloração branca e as raízes secundárias são curtas e filiformes. Os cotilédones são maciços e de coloração rosada. Foi possível observar a presença de múltiplos caulículos na semente de abacate, originados do colo. As sementes apresentam policaulia; o início da estabilização da emergência de plântulas ocorreu na oitava semana, sendo inviável para a propagação da espécie, manter essas sementes no viveiro por mais tempo.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Aquicultura - FCAV
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)