225 resultados para nociceptive reflex


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Compararam-se os efeitos sedativos e antinociceptivos da romifidina (0,1mg/kg) e da xilazina (1,0mg/kg) em éguas da raça Puro Sangue Inglês. A sedação foi quantificada por meio da atividade locomotora espontânea (ALE) e altura da cabeça (AC) em baias individuais automatizadas para o estudo do comportamento. A antinocicepção foi avaliada utilizando uma lâmpada de irradiação de calor registrando-se a latência para o reflexo de retirada do membro (LRRM) e a latência para o reflexo do frêmito cutâneo (LRFC), em delineamento experimental em blocos ao acaso com 10 repetições. O efeito sedativo sobre a ALE foi de aparecimento mais rápido no grupo exposto à xilazina, ao passo que a ptose da cabeça foi mais prolongada no grupo que recebeu romifidina. A romifidina promoveu aumento da LRRM e LRFC e a xilazina não causou efeito antinociceptivo medido pela LRFC. O efeito antinociceptivo da romifidina foi mais pronunciado que o da xilazina.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A Síndrome Dolorosa Complexa Regional (SDCR), assim denominada a partir de 1994 pelo Consenso da Associação Internacional para o Estudo da Dor (AIED) e anteriormente denominada de várias formas, tais como Distrofia Simpático Reflexa, Causalgia, Algodistrofia ou Atrofia de Sudeck, é uma doença cuja compreensão dos limites clínicos, fisiopatologia e implicações de patogenia ainda é pobre. Disto resulta a enorme insatisfação não só para os pacientes como para os profissionais da saúde quanto aos métodos terapêuticos atualmente disponíveis. O objetivo deste trabalho é rever a literatura e atualizar um conjunto de informações com o intuito da melhor compreensão desta importante síndrome dolorosa. CONTEÚDO: Este é um trabalho de revisão da literatura nos diversos aspectos da SDCR, com ênfase em suas causas, definição e taxonomia, fisiopatologia, características clínicas, testes diagnósticos e propostas de tratamentos mais recentes. CONCLUSÕES: Poucos são os estudos controlados adequadamente, encobertos e aleatórios, publicados com grandes amostras, havendo muitas dúvidas sobre esta doença. Desta forma, ainda há enorme empirismo na sua terapêutica, e os resultados obtidos são insatisfatórios.

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Seis cães adultos, de raças e sexos variados, com peso de 13,3±3,4kg (média±DP), foram utilizados no estudo. Os animais foram tranqüilizados com acepromazina (0,1mg/kg, IV) e, após 30 minutos, foram aleatoriamente submetidos à anestesia epidural com um dos seguintes tratamentos: lidocaína 2% 0,25ml/kg (controle); neostigmine 0,01mg/kg+lidocaína (NEO); metadona 0,3mg/kg+lidocaína (MET). Todos os animais foram submetidos aos três tratamentos com intervalo mínimo de uma semana. Foram mensuradas as freqüências cardíaca (FC) e respiratória (FR), a pressão arterial sistólica (PAS), o tempo para a perda do reflexo interdigital, a duração e a altura do bloqueio sensitivo, durante um período de 90 minutos. Não houve diferença significativa entre os tratamentos nos valores de FC, PAS e FR, bem como na duração do bloqueio sensitivo e no tempo para a perda do reflexo interdigital. No grupo MET, houve diminuição de FC dos 30 aos 90 minutos em relação ao valor basal. Bloqueio sensitivo mais cranial também foi observado em MET. A associação de neostigmine ou metadona não prolongou o período hábil de anestesia epidural produzido pela lidocaína em cães. A metadona, mas não o neostigmine, parece estender mais cranialmente o bloqueio epidural pela lidocaína.

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Na presente pesquisa, avaliou-se a associação midazolam/droperidol na tranqüilização de 11 suínos da raça Landrace. Foram analisadas as frequências cardíaca, respiratória, temperatura retal e hemogasimetria arterial antes e após a administração do midazolam (0,4mg/kg IM) associado ao droperidol (0,4mg/kg IM). As anotações paramétricas e análises hemogasimétricas foram realizadas a intervalos de 10 minutos, durante uma hora após a administração das drogas. Concomitantemente efetuaram-se observações clínicas a respeito da eficácia da tranqüilização. Não ocorreram alterações significativas nos parâmetros de frequência cardíaca e equilíbrio ácido-base. A frequência respiratória diminuiu significativamente, quando comparada aos valores basais. O tempo médio de ação das drogas foi de 60 minutos, com período de latência de 3 minutos. Durante a tranqüilização houve relaxamento muscular, perda dos reflexos posturais, indiferença ao meio ambiente e manutenção dos reflexos protetores. A análise dos resultados permite indicar a associação midazolam/droperidol para a tranqüilização/sedação de suínos.

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Resultados satisfatórios têm sido relatados com o emprego da eletroacupuntura (EA), como adjuvante da anestesia geral no homem e em animais. O objetivo do trabalho é avaliar a dose de indução anestésica do propofol em função do emprego da eletroacupuntura em cães. Foram utilizados 20 cães, distribuídos em dois grupos de igual número, GEA: foi realizada EA nos acupontos estômago 36 (E36), vesícula biliar 34 (VB 34) e baço-pâncreas 6 (BP 6), bilateralmente, durante 45 minutos antes da indução anestésica e GC: não foi realizada EA antes da indução anestésica. Os animais foram tranqüilizados com acepromazina intravenosa (0,05mg.kg-1) 60 minutos antes da indução anestésica, realizada com propofol na taxa de 0,2ml.kg.min-1. A análise estatística foi realizada por test t não pareado(P<0,05). Os valores foram apresentados em média±SD. Não houve diferença significativa na dose do propofol entre os grupos (5±2mg kg-1 no GC e 5,2±1,6mg kg-1 no GEA), sugerindo que a eletroacupuntura não potencializou o efeito depressor do propofol sobre o sistema nervoso central.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Objetivou-se determinar a eficiência do teste da libido realizado em curral em comparação ao teste realizado a campo e relacioná-los à taxa de gestação em estação de monta de 120 dias. Treze touros aptos à reprodução foram submetidos ao teste da libido em curral por 3 horas. Desses touros, nove foram submetidos à avaliação a campo na proporção touro:vaca de 1:33. A cada 21 dias, foi diagnosticada a gestação por meio de avaliações ultra-sonográficas. No teste em curral, observou-se que, quanto maior o tempo, maiores foram os escores de classificação e que nenhum touro efetuou serviço completo nos 10 minutos iniciais do teste. Com um touro classificado como muito bom obteve-se 84,80% de prenhez, porém touros questionáveis proporcionaram taxas de prenhez de 86,67 e 96,55% ao final da estação. As correlações entre características físicas e morfológicas do sêmen mantiveram-se próximas de zero ou foram nulas. Os principais sinais fisiológicos do comportamento sexual foram o ato de cheirar ou lamber o corpo da fêmea, cheirar ou lamber a vulva, seguidos ou não por reflexo de Flehmen. em animais da raça Nelore, o tempo de 30 minutos de observação mostrou-se mais eficiente para a realização do teste da libido em curral. O teste da libido realizado a campo no período diurno não foi eficaz em predizer a libido de todos os animais estudados, em decorrência, provavelmente, do comportamento sexual noturno de alguns reprodutores.

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This study examined the location and distribution of O-2 chemoreceptors involved in cardio-respiratory responses to hypoxia in the neotropical teleost, the pacu (Piaractus mesopotamicus). Intact fish and fish experiencing progressive gill denervation by selective transection of cranial nerves IX and X were exposed to gradual hypoxia and submitted to intrabuccal and intravenous injections of NaCN while their heart rate, ventilation rate and ventilation amplitude were measured. The chemoreceptors producing reflex bradycardia were confined to, but distributed along all gill arches, and were sensitive to O-2 levels in the water and the blood. Ventilatory responses to all stimuli, though modified, continued following gill denervation, however, indicating the presence of internally and externally oriented receptors along all gill arches and either in the pseudobranch or at extra-branchial sites. Chemoreceptors located on the first pair of gill arches and innervated by the glossopharyngeal nerve appeared to attenuate the cardiac and respiratory responses to hypoxia. The data indicate that the location and distribution of cardio-respiratory O-2 receptors are not identical to those in tambaqui (Colossoma macropomum) despite their similar habitats and close phylogenetic lineage, although the differences between the two species could reduce to nothing more than the presence or absence of the pseudobranch.

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The present study examined the role of branchial and orobranchial O-2 chemoreceptors in the cardiorespiratory responses, aquatic surface respiration (ASR), and the development of inferior lip swelling in tambaqui during prolonged (6 h) exposure to hypoxia. Intact fish (control) and three groups of denervated fish (bilateral denervation of cranial nerves IX+X (to the gills), of cranial nerves V+VII (to the orobranchial cavity) or of cranial nerves V alone), were exposed to severe hypoxia (Pw(O2) = 10 mmHg) for 360 min. Respiratory frequency (fR) and heart rate (fH) were recorded simultaneously with ASR. Intact (control) fish increased fR, ventilation amplitude (V-AMP) and developed hypoxic bradycardia in the first 60 min of hypoxia. The bradycardia, however, abated progressively and had returned to normoxic levels by the last hour of exposure to hypoxia. The changes in respiratory frequency and the hypoxic bradycardia were eliminated by denervation of cranial nerves IX and X but were not affected by denervation of cranial nerves V or V+VII. The VAMP was not abolished by the various denervation protocols. The fH in fish with denervation of cranial nerves V or V+VII, however, did not recover to control values as in intact fish. After 360 min of exposure to hypoxia only the intact and IX+X denervated fish performed ASR. Denervation of cranial nerve V abolished the ASR behavior. However, all (control and denervated (IX+X, V and V+VII) fish developed inferior lip swelling. These results indicate that ASR is triggered by O-2 chemoreceptors innervated by cranial nerve V but that other mechanisms, such as a direct effect of hypoxia on the lip tissue, trigger lip swelling.

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A model of nociceptive threshold determination was developed for evaluation of NSAID analgesia in cats. In a crossover study, eight cats received carprofen (4 mg/kg), buprenorphine (0.01 mg/kg) or saline (0.3 ml) subcutaneously before intradermal kaolin injection on the antebrachium to induce mild inflammation. Pressure thresholds were measured at the injected site using blunt-ended pins advanced by manual inflation of a bladder within a bracelet. Bladder pressure was recorded as threshold (PT) at the behavioural end point. Baseline PT were recorded before kaolin injection (time 0). PT was measured at 2-10 h intervals for 52 h. PT below the lower 95% confidence interval (CI) of baseline values indicated hyperalgesia. After saline, hyperalgesia was detected from 2-6 h, 22-26 h, and at 30 and 36 h. After carprofen, PT remained within the 95% CI. After buprenorphine, PT remained within the 95% CI except at 2 h. Carprofen and to some extent buprenorphine, prevented inflammatory hyperalgesia. (C) 2007 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Objective To evaluate the pre-emptive analgesic effect of pre-incisional epidural ketamine.Study Design A blinded, randomized experimental study.Animals Sixteen mixed breed mares, 17.6 +/- 2.8 years old, weighing 352 +/- 32 kg.Methods In a pilot study, an incision was made on one lateral thigh using a lidocaine block and no further analgesics, and it was verified that the nociceptive threshold was lower on the incised side than nonincised side (p < 0.05), and that von Frey filaments evoked a pain response. The 16 animals were divided into group A (ketamine, n = 9) and B (saline, n = 7). An epidural catheter was inserted 24 hours before the trials, the thigh was shaved bilaterally, and the right side was blocked (incised side) using lidocaine. Twenty-five minutes later, ketamine (A) or saline (B) was administered epidurally. Five minutes later, a 10-cm. skin incision was made on the right side, and then sutured. Nociceptive threshold was determined with von Frey filaments at 1, 3, and 5 cm. around the incision at 15-minute intervals for 2 hours, then at 4, 6, and 8 hours. Behavioral alterations, heart and respiratory rates were recorded. Nociceptive thresholds from these points were averaged to obtain mean values at each time, converted to a logarithmic scale, and submitted to a nonparametric analysis (Mann-Whitney and one-way repeated measures anova test,p less than or equal to 0.05).Results After 8 hours, the global range score revealed reduced hyperalgesia (p < 0.01) around the incision in 92% (4.65-4.27) of evaluated intervals in group A (ketamine). There were no significant changes in behavior, heart and respiratory rates,Conclusions It was concluded that pre-emptive epidural ketamine reduced post-incisional pain in the horse, and that von Frey filaments were able to quantify cutaneous sensitivity after tissue damage.Clinical relevance Epidural ketamine injection can reduce post-incisional sensitivity in the horse.

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Stingrays of the family Potamotrygonidae are widespread throughout river systems of South America that drain into the Atlantic Ocean. Some species are endemic to the most extreme freshwater environment of the Brazil and cause frequent accidents to humans. The envenomation causes immediate, local, and intense pain, soft tissue edema, and a variable extent of bleeding. The present study was carried out in order to describe the principal biological and some biochemical properties of the Brazilian Potamotrygon fish venoms (Potamotrygon cf. scobina and P. gr. orbignyi). Both stingray venoms induced significant edematogenic and nociceptive responses in mice. Edematogenic and nociceptive responses were reduced when the venom was incubated at 37 or 56 degrees C. The results showed striking augments of leukocytes rolling and adherent cells to the endothelium of cremaster mice induced by both venoms. The data also presented that injection of both venoms induced necrosis, low level of proteolytic activity, without inducing haemorrhage. But when the venoms of both stingray species were injected together with their mucus secretion, the necrotizing activity was more vigorous. The present study provided in vivo evidence of toxic effects for P. cf. scobina and P. gr. orbignyi venoms. (c) 2006 Elsevier Ltd. All fights reserved.

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1. A method for obtaining the end-systolic left ventricular (LV) pressure-diameter and stress-diameter relationships in man was critically analyzed.2. Pressure-diameter and stress-diameter relationships were determined throughout the cardiac cycle by combining standard LV manometry with M-mode echocardiography. Nine adult patients with heart disease and without heart failure were studied during intracardiac catheterization under three different conditions of arterial pressure, i.e., basal (B) condition (mean +/- SD systolic pressure, 102 +/- 10 mmHg) and two stable states of arterial hypertension (H(I), 121 +/- 12 mmHg; H(II), 147 +/- 17 mmHg) induced by venous infusion of phenylephrine after parasympathetic autonomic blockade with 0.04 mg/kg atropine.3. Significant reflex heart rate variation with arterial hypertension was observed (B, 115 +/- 20 bpm; H(I), 103 +/- 14 bpm; H(II), 101 +/- 13 bpm) in spite of the parasympathetic blockade with atropine. The linear end-systolic pressure-diameter and stress-diameter relationships ranged from 53.0 to 160.0 mmHg/cm and from 97.0 to 195.0 g/cm3, respectively.4. The end-systolic LV pressure-diameter and stress-diameter relationship lines presented high and variable slopes. The slopes, which are indicators of myocardial contractility, are susceptible to modifications by small deviations in the measurement of the ventricular diameter or by delay in the pressure curve recording.