360 resultados para névoa salina


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O artigo focaliza o potencial formativo da parceria intergeracional na formação docente -inicial e continuada -, tendo por pressuposto a existência de uma cultura profissional específica do magistério (JULIA, 2001), o papel dos professores como produtores de saberes sobre o ensino (SHULMAN, 1986; TARDIF; LESSARD; LAHAYE, 1991), bem como a importância da escola como eixo para a formação docente (NÓVOA, 1999; AZANHA, 2000). São apresentados dados sobre um trabalho formativo que, desde 2006, vem sendo desenvolvido na cidade de Rio Claro, reunindo estudantes do curso de Pedagogia da UNESP e professores dos anos iniciais do ensino fundamental. de acordo com a proposta, futuros professores e professores em exercício atuam como parceiros, em uma relação de colaboração nas atividades docentes. Além da formação profissional dos sujeitos envolvidos, o investimento nessas parcerias tem em vista o desenvolvimento de uma dimensão mais colaborativa no seio da cultura do magistério.

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Este estudo foi desenvolvido com a finalidade de investigar a possível influência do processo de cicatrização sobre o desenvolvimento neoplásico à distância, em um modelo experimental de carcinogênese do colon induzido pela 1,2 dimetil-hidrazina ( DMH). Ratos Wistar machos receberam injeções semanais de DMH ( 20mg/Kg, via subcutânea) ou solução salina, durante oito semanas. Na nona semana, um grupo tratado com DMH e um controle, foram submetidos à intervenção cirúrgica para retirada de um retalho cutâneo de 4cm no flanco direito, que cicatrizou por segunda intenção. Na 12ª semana, logo após o fechamento da ferida cutânea, os animais foram submetidos à eutanásia. O colon foi dividido em segmentos proximal e distal e examinado a nível macroscópico e histológico. Foram analisadas a incidência, distribuição e morfologia das lesões. O número total de tumores na mucosa do colon e o número de tumores por animal foi significantimente maior no grupo submetido à ferida cutânea do que no grupo tratado somente com DMH. O número de carcinomas pouco diferenciados foi significantimente maior no grupo com ferida cutânea do que em seu respectivo controle. Estes resultados sugerem que o processo de reparação de uma ferida cutânea favorece o desenvolvimento neoplásico em um órgão à distância, tal como o colon e que este efeito parece estar relacionado ao tipo histológico da neoplasia.

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OBJETIVO: Verificar o efeito da solução composta por fenol, ácido acético e glicerina sobre o tumor ascítico de Ehrlich. MÉTODOS: Utilizou-se 283 camundongos divididos em 2 protocolos (animais portadores e não portadores de tumor) procedendo-se a injeção de 0,25 ml, 0,10 ml e 0,05 ml da solução teste e 0,25 ml de solução salina, o sacrifício foi realizado após 3 e 6 dias do tratamento, analisando, a seguir, a contagem diferencial de células presentes no líquido ascítico. RESULTADOS: Observou-se que nos animais portadores de tumor houve uma redução significante do número de células tumorais e aumento do número de células inflamatórias, nos animais sem tumor observou-se influxo de células inflamatórias para a cavidade peritoneal. CONCLUSÃO: A solução proposta causa, in vivo, a diminuição do número de células tumorais e aumento do número de células inflamatórias no líquido ascítico.

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OBJETIVO: Verificar o efeito da solução composta por fenol, ácido acético e glicerina sobre o tumor ascítico de Ehrlich. MÉTODOS: Após a coleta do líquido ascítico de três camundongos procedeu-se a incubação, a 37° C, do mesmo com diferentes doses da solução teste (0,50, 0,25, 0,10 e 0,05 ml) e com solução salina (0,50 ml como controle; estudou-se a viabilidade celular pela técnica de exclusão do azul tripan). RESULTADOS: Observou-se que ao final de 15 minutos todas as células tumorais encontravam-se inviáveis com as diferentes doses da solução teste. CONCLUSÃO: A solução proposta, causa, in vitro, a morte das células tumorais ao foral de 15 minutos.

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OBJETIVO: Analisar os efeitos das soluções de aspirina e de ácido acético, in vivo, em fígado de coelhos portadores de tumor hepático VX2, verificando o efeito histolítico e anatomo-patológico das soluções e eventuais alterações bioquímicas hepáticas. MÉTODOS: Utilizou-se 48 coelhos, divididos em 2 protocolos experimentais(3 e 4), subdivididos em 3 grupos cada. Após 4 dias da implantação do tumor no fígado, procedeu-se a laparotomia mediana, com injeção de 0,4 ml da solução de aspirina (5,0%), de ácido acético (5,0%) e solução salina; o sacrifício ocorreu apos 24 horas (protocolo 3) e 11 dias (protocolo 4); avaliou-se o peso, evolução clinica, dosagens bioquímicas, cavidade abdominal e torácica e microscopia do fígado. RESULTADOS: Não foram observadas alterações na evolução clinica, peso e nas dosagens bioquímicas, apenas elevação da fosfatase alcalina no grupo controle do protocolo 4. Observamos desaparecimento do tumor em ambos os protocolos. CONCLUSÃO: As soluções de ácido acético e ácido acetilsalicílico acarretam destruição do tumor hepático experimental.

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Objetivou-se com este experimento avaliar os efeitos do butorfanol precedido ou não pela levomepromazina sobre a freqüência cardíaca (FC), as pressões arteriais sistólica, diastólica e média (PAS, PAD e PAM, respectivamente), a freqüência respiratória (f), a concentração de dióxido de carbono ao final da expiração (ETCO2), a saturação da oxihemoglobina (SpO2), o volume corrente (VC) e o volume minuto (VM), em cães. Para tal, foram empregados vinte animais adultos, clinicamente saudáveis, distribuídos igualmente em dois grupos (GC e GL). Ao GC administrou-se solução salina a 0,9% (Controle), no volume de 0,2mL kg-1, pela via intravenosa (IV). Decorridos 15 minutos, administrou-se butorfanol na dose de 0,3mg kg-1 pela mesma via. Aos animais do GL foi adotada a mesma metodologia, porém substituindo-se a solução salina pela levomepromazina na dose de 1mg kg-1. As medidas das variáveis cardiorrespiratórias iniciaram-se imediatamente antes da aplicação dos fármacos (M1). Novas mensurações foram realizadas 15 minutos após a administração da solução salina a 0,9% ou levomepromazina (M2) e 10 minutos após a administração de butorfanol (M3). As demais colheitas foram realizadas a intervalos de 10 minutos, durante 30 minutos (M4, M5 e M6, respectivamente). Os dados numéricos colhidos foram submetidos à Análise de Variância (ANOVA), seguida pelo teste de Tukey (p<0,05) para as comparações das médias. O emprego do butorfanol promoveu diminuição significativa das freqüências cardíaca e respiratória e do volume minuto no grupo previamente tratado pela levomepromazina; entretanto, essas alterações foram discretas, não comprometendo os demais parâmetros circulatórios e respiratórios.

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Uma das aplicações das técnicas da cultura de tecidos no melhoramento é a identificação de linhas de células que apresentam tolerância à salinidade. Vários autores obtiveram linhas de células tolerantes ao estresse salino; e estudo de mecanismos bioquímicos da tolerância a sais em plantas tem demonstrado altas correlações entre estes e o acúmulo de macromoléculas em tecido de plantas superiores. Para verificar essas correlações em feijão (Phaseolus vulgaris cv IAC carioca), calos oriundos de eixos embrionários foram cultivados em meio sólido, suplementado com NaCl nas concentrações de 0 a 60 mM. Após 13 dias de incubação, os calos foram coletados e analisados quanto ao crescimento relativo, teor de proteínas, teor de prolina e atividade da peroxidase. Os parâmetros analisados mostraram decréscimo no crescimento relativo e no de proteínas em resposta ao NaCl. Paralelamente, observou-se aumento significativo no conteúdo de prolina e atividade da enzima peroxidase.

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Alterações nos níveis de prolina e na atividade da peroxidase foram estudadas em folhas e raízes de feijoeiro em função da resposta à salinidade do meio. A atividade da peroxidase (E.C. 1.11.1.7) e o teor de prolina das folhas foi maior do que nas raízes. Os resultados mostraram que a atividade da peroxidase diminuiu, enquanto os teores de prolina aumentaram gradualmente nas plantas cultivadas em meio salino. Ocorreu diminuição do teor de potássio e aumento de sódio nos órgãos analisados, com o aumento da concentração salina.

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Uma das utilizações da técnica de cultura de tecidos para o melhoramento vegetal é a identificação de linhas de células que apresentem tolerância ao estresse salino. Para se estudar os mecanismos bioquímicos envolvidos na expressão genética da tolerância a salinidade, calos oriundos de eixos embrionários de quatro cultivares de feijão (Phaseolus vulgaris L.; cultivares IAC - carioca, IAPAR 14, JALO-EEP 558, BAT - 93), foram cultivados em meio sólido Murashige & Skoog (1962), suplementado com NaCl nas concentrações de 0, 20, 40, 60 e 80 mM. Após 14 dias de incubação, os calos foram coletados e analisados quanto aos padrões isoenzimáticos e de atividade das peroxidases. Os cultivares BAT e IAPAR apresentaram duas zonas de atividade em comum na região anódica e apenas uma zona enzimática específica a cada um deles (migração mais rápida).Possivelmente as duas zonas anódicas intermediárias sejam produtos do mesmo loco enzimático, porém com alelos diferentes, consequentemente diferentes mobilidades eletroforéticas. O cv. JALO apresentou duas zonas anódicas de atividade em comum com os cultivares IAC e IAPAR com uma zona anódica exclusiva de migração mais lenta, a qual apresentou atividade mais intensa de todos os cultivares analisados. Este cultivar revelou ainda uma zona catódica provavelmente dimérica e heterozigota nos indivíduos de todos os tratamentos aplicados. Provavelmente, esta é a mesma zona que ocorre em homozigose com fixação do alelo lento para os indivíduos de todos os tratamentos efetuados nos cultivares BAT e IAPAR. O cv. IAC apresentou duas bandas anódicas em comum com os cv. IAPAR e JALO. Apresentou também a banda anódica mais rápida em comum com o cv. IAPAR e uma banda anódica exclusiva de migração mais lenta. Curiosamente, os indivíduos deste cv. mantidos em meio suplementado com 20 mM de NaCl não apresentaram atividade nas três zonas anódicas mais lentas. Ocorreu no cv. IAC uma única zona de atividade catódica, dimérica e heterozigota para os indivíduos provenientes de todos os tratamentos, composta provavelmente de dois alelos diferentes da zona correspondente ao cv. JALO. Amostras provenientes dos tratamentos 40 e 60 mM de NaCl, desta zona catódica, apresentaram maior atividade enzimática. A análise da atividade da peroxidase no extrato bruto, revelou que os cultivares responderam diferentemente ao aumento da concentração salina no meio de cultura, com aumento pronunciado dessa atividade nos cultivares IAC e JALO.

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A lesão do núcleo mediano da rafe (NMR) produz sintomas que sugerem validade de face ao episódio maníaco. Esta pesquisa avaliou o efeito do lítio sobre a hiperatividade locomotora induzida por esta lesão. Vinte e um ratos Wistar machos foram submetidos à lesão eletrolítica da região do NMR (LR) e 17 foram submetidos à lesão fictícia (LF). Após recuperação, a atividade locomotora foi avaliada na caixa de atividade (Med Associates/ENV-515). Parte dos animais destes grupos recebeu tratamentos com lítio (47,5 mg/kg/2x dia i.p.) por 10 dias, enquanto o restante foi tratado com salina no mesmo esquema. A reavaliação ao final dos tratamentos demonstrou que o lítio reduziu significantemente a atividade locomotora em relação à avaliação inicial no grupo LR (ANOVA/Bonferroni p < 0,05), tornando-a equivalente aos baixos níveis dos grupos LF. Estes dados sustentam a hipótese de que as manifestações induzidas pela lesão do NMR podem constituir um modelo animal de mania.