239 resultados para meticillin resistant Staphylococcus aureus


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A ação antibacteriana in vitro de óleos essenciais de seis plantas foi verificada por meio da Concentração Inibitória Mínima (CIM=%v/v) pela diluição dos óleos em meio de cultura Mueller Hinton Agar, frente a linhagens de Staphylococcus aureus (n=16) e Escherichia coli (n=16) isoladas de casos clínicos humanos, além de 1 amostra padrão ATCC para cada espécie (Sa ATCC 25923 e Ec ATCC 25922), e determinação de curvas de sobrevivência em concentrações equivalentes a CIM90% dos respectivos óleos. O óleo essencial de canela foi o mais eficiente, com valores de CIM90% de 0,047 e 0,09 para S. aureus e E. coli respectivamente, enquanto gengibre (0,09), cravo da índia (0,095) e capim cidreira (0,1) apresentaram eficiências semelhantes para S. aureus. Frente a E. coli, os óleos de gengibre (0,52) e capim cidreira (0,55) foram equivalentes quanto à eficiência. de acordo com as curvas de sobrevivência, foi possível verificar também que os valores de CIM90% obtidos podem ser tanto bactericidas ou bacteriostáticas de acordo com a bactéria testada. em conclusão, verificou-se que os óleos essenciais testados foram efetivos no controle do desenvolvimento bacteriano, sendo o potencial antimicrobiano diferente em função da espécie bacteriana testada, sendo que a bactéria Gram positiva (S. aureus) mostrou-se mais susceptível aos óleos testados que a Gram negativa (E. coli).

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O Staphylococcus aureus é um dos principais agentes das mastites consideradas contagiosas, apresentando elevada incidência na maioria dos rebanhos leiteiros em vários países. Além de perdas econômicas é importante salientar o aspecto de saúde pública para cepas produtoras de enterotoxinas e da toxina do choque tóxico. A enterotoxina A, relacionada com maior ênfase nos casos de toxinfecções alimentares, pode ser veiculada pelo leite cru, pasteurizado e subprodutos lácteos. A síndrome do choque tóxico é determinada mais freqüentemente pela toxina do choque tóxico, porém as enterotoxinas do tipo B e C também podem ser implicadas. O objetivo deste estudo foi verificar a ocorrência de S.aureus produtores de enteroxinas e da toxina do choque tóxico em amostras de leite de animais com mastite subclínica, e correlacionar estes resultados com a contagem de células somáticas; utilizando a técnica de celofane over agar para detecção da TNAase, kit comercial para identificação das enterotxinas e contagem eletrônica de células somáticas. Avaliod]MORENO, B.[u-se 209 amostras de leite oriundas de vacas com mastite subclínica por S.aureus, e dentre estas, 209 (98,86%) produziram TNAse, nove amostras (4,39%) foram produtoras de enterotoxinas, sendo que uma (0,49%) dentre elas foi produtora de EED, três (1,46%) de EEC, e três (1,46%) de EEB. em uma amostra (0,49%), detectou-se concomitantemente EEA e EEB e em outra EEB e EEC. A toxina do choque tóxico não foi encontrada nas cepas avaliadas neste estudo, assim como não houve aumento estatisticamente significativo, na contagem de células somáticas, das amostras de cepas produtoras de enteroxinas.

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Milk is considered a nutritious food because it contains several important nutrients including proteins and vitamins. Conversely, it can be a vehicle for several pathogenic bacteria such as Staphylococcus aureus. This study aimed to analyze the frequency of genes encoding the staphylococcal enterotoxins (SEs) SEA, SEB, SEC, SED, SEE, SEG, SEH, SEI and SEJ in S. aureus strains isolated from raw or pasteurized bovine milk. S. aureus was found in 38 (70.4%) out of 54 raw milk samples at concentrations of up to 8.9 X 10(5) CFU/ml. This microorganism was present in eight samples of pasteurized milk before the expiration date and in 11 samples analyzed on the expiration date. of the 57 strains studied, 68.4% were positive for one or more genes encoding the enterotoxins, and 12 different genotypes were identified. The gene coding for enterotoxin A, sea, was the most frequent ( 16 strains, 41%), followed by sec (8 strains, 20.5%), sed (5 strains, 12.8%). seb (3 strains. 7.7%) and see (2 strains, 5.1%). Among the genes encoding the other enterotoxins, seg was the most frequently observed (11 strains. 28.2%), followed by sei (10 strains) and seh and sej (3 strains each). With the recent identification of new SEs, the perceived frequency of enterotoxigenic strains has increased. suggesting that the pathogenic potential of staphylococci may be higher than previously thoughts however, further studies are required to assess the expression of these new SEs by S. aureus. and their impact in foodborne disease. The quality of Brazilian milk is still low. and efforts from the government and the entire productive chain are required to attain consumer safety. (C) 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Estudos com plantas e utilização em terapias combinatórias têm sido estimulados. Verificou-se as possíveis interações entre óleos essenciais de plantas [canela (Cinnamomum zeylanicum Blume Lauraceae), capim-cidreira (Cymbopogon citratus (DC.) Stapf, Poaceae), hortelã-pimenta (Mentha piperita L. Lamiaceae), gengibre (Zingiber officinale Roscoe Zingiberaceae), cravo-da-índia (Caryophillus aromaticus L. Myrtaceae) e alecrim (Rosmarinus officinalis L. Lamiaceae)] combinados a oito drogas antimicrobianas frente a doze linhagens de Staphylococcus aureus e doze de Escherichia coli isoladas de humanos. Após determinação da Concentração Inibitória Mínima (CIM) para os óleos pelo método da diluição foram realizados ensaios para verificação de sinergismo entre os óleos essenciais e os antimicrobianos pela metodologia de Kirby & Bauer. S. aureus foi mais suscetível às interações óleos e drogas, tendo o óleo de capim cidreira apresentado sinergismo com as oito drogas testadas, seguido pelo óleo de hortelã com sete drogas. Nos ensaios com E. coli, houve sinergismo apenas para os óleos de alecrim (três drogas) e capim-cidreira (duas drogas). Não ocorreram casos de antagonismo e os resultados de sinergismo foram influenciados pelos microrganismos estudados.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The interaction of alpha-hemolysin (also called alpha-toxin) from Staphylococcus aureus with mixed egg-yolk phosphatidylcholine/cholesterol liposomes has been investigated using the intrinsic tryptophan fluorescence emission (ITFE) signal. The ITFE intensity of alpha-hemolysin, which was obtained using a novel purification protocol, showed a triphasic increase on incubation with liposomes at low protein/lipid ratios. The first, rapid phase results in an increase in ITFE of 10%, which reflects rapid conformation changes in the alpha-hemolysin on association with the liposome membrane, the second phase of the ITFE increase is associated with a red shift from 334 to 339 nm in the maximum emission wavelength, suggesting the transition to a partially unfolded intermediate in the oligomerization process. The third phase of the ITFE intensity change demonstrates a temporal correlation with the appearance of SDS-stable oligomers. The results demonstrate the feasibility of identification of intermediate protein conformations in complex membrane-associated processes by manipulation of the liposomal membrane composition. (C) 1998 Academic Press.

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The effects of mildly acidic conditions on the free energy of unfolding (Delta G(u)(buff)) of the pore-forming alpha-hemolysin (alpha HL) from Staphylococcus aureus were assessed between pH 5.0 and 7.5 by measuring intrinsic tryptophan fluorescence, circular dichroism and elution time in size exclusion chromatography during urea denaturation, Decreasing the pH from 7.0 to 5.0 reduced the calculated Delta G(u)(buff) from 8.9 to 4.2 kcal moI(-1), which correlates with an increased rate of pore formation previously observed over the same pH range, It is proposed that the lowered surface pH of biological membranes reduces the stability of alpha HL thereby modulating the rate of pore formation. (C) 1999 Federation of European Biochemical Societies.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Objectives: The organization of biofilms in the oral cavity gives them added resistance to antimicrobial agents. The action of phenothiazinic photosensitizers on oral biofilms has already been reported. However, the action of the malachite green photosensitizer upon biofilm-organized microorganisms has not been described. The objective of the present work was to compare the action of malachite green with the phenothiazinic photosensitizers (methylene blue and toluidine blue) on Staphylococcus aureus and Escherichia coli biofilms.Methods: The biofilms were grown on sample pieces of acrylic resin and subjected to photodynamic therapy using a 660-nm diode laser and photosensitizer concentrations ranging from 37.5 to 3000 mu M. After photodynamic therapy, cells from the biofilms were dispersed in a homogenizer and cultured in Brain Heart Infusion broth for quantification of colony-forming units per experimental protocol. For each tested microorganism, two control groups were maintained: one exposed to the laser radiation without the photosensitizer (L+PS-) and other treated with the photosensitizer without exposure to the red laser light (L-PS+). The results were subjected to descriptive statistical analysis.Results: The best results for S. aureus and E. coli biofilms were obtained with photosensitizer concentrations of approximately 300 mu M methylene blue, with microbial reductions of 0.8-1.0 log(10); 150 mu M toluidine blue, with microbial reductions of 0.9-1.0 log(10); and 3000 mu M malachite green, with microbial reductions of 1.6-4.0 log(10).Conclusion: Greater microbial reduction was achieved with the malachite green photosensitizer when used at higher concentrations than those employed for the phenothiazinic dyes. (C) 2011 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Jerked beef - JB - é um produto cárneo curado, salgado e seco ao sol, derivado de um típico produto cárneo brasileiro - o charque. Ambos carecem de estudos que orientem seu aprimoramento. Staphylococcus spp. têm sido reportado como o gênero predominante na microbiota do produto, o que evidencia o risco de desenvolvimento de linhagens enterotoxigênicas de S. aureus. Foram empregadas duas linhagens inócuas de estafilococos na elaboração de JB, a fim de avaliar sua influência sobre o desenvolvimento de S. aureus por mecanismo competitivo ou pela produção de bacteriocinas. Os resultados demonstraram que ambas inibiram o desenvolvimento do patógeno tanto in vitro como durante o processamento do produto. Não se observou produção de compostos inibitórios pelas linhagens iniciadoras, ficando a explicação para a inibição observada restrita ao mecanismo competitivo. Este trabalho permitiu demonstrar a possibilidade de aumentar a segurança e padronização de JB pelo emprego de culturas bacterianas selecionadas.

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O trabalho teve por objetivo estudar os efeitos da administração de vitamina E sobre a contagem de células somáticas e a infecção da glândula mamária de cabras primíparas desafiadas com a inoculação intramamária de Staphylococcus aureus ao 10º dia pós-parto. Vinte e oito animais foram divididos em quatro grupos, cada um composto por sete cabras primíparas da raça Saanen, como segue: grupo-controle, grupo de animais suplementados com vitamina E, grupo de animais desafiados com S.aureus inoculados na glândula mamária e grupo de animais suplementados com vitamina E e desafiados com S.aureus na glândula mamária. Na segunda e terceira semanas de lactação, a inoculação de S.aureus na glândula mamária permitiu a recuperação do microrganismo no leite e elevou a contagem de células somáticas (CCS). A liberação de S.aureus no leite ocorreu de maneira intermitente. em animais suplementados com vitamina E, o desafio com S.aureus resultou em CCS mais baixa e menor número de microrganismos no leite. Sugere-se que a CCS possa ser utilizada para a detecção da mastite caprina, devendo-se utilizar contagens superiores a 1,0x10(6)células/ml de leite como critério para a realização de exames microbiológicos.

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Avaliou-se a função neutrofílica em cabras com mastite por Staphylococcus aureus, induzida experimentalmente, suplementadas com vitamina E (acetato DL-α-tocoferol). Foram utilizadas 14 cabras gestantes da raça Saanen, com idades entre 8 e 12 meses e com cultura bacteriológica do leite negativa. Sete cabras receberam 2000UI de vitamina E, via intramuscular, no dia do parto e no sétimo dia pós-parto. As outras sete não foram medicadas. No 10º dia pós-parto, os dois grupos foram inoculados com 300 unidades formadoras de colônias de Staphylococcus aureus, cepa ATCC 25923, diluídas em 10ml de solução fisiológica, na glândula mamária esquerda. A função de neutrófilos sangüíneos foi medida pelo teste nitroazul tetrazólio (NBT), antes da inoculação, no momento da infecção e 12, 24, 48 e 72 horas pós-infecção, quando foi instituído o tratamento intramamário com antimicrobiano, por três dias consecutivos. A colheita final de sangue foi realizada 48 horas após a última aplicação do medicamento. Amostras de sangue para determinação da vitamina E foram colhidas no dia do parto, no momento da infecção, 48 horas pós-infecção e 48 horas pós-tratamento e analisadas por cromatografia líquida de alta performance. Na prova não estimulada do NBT não foram verificadas diferenças entre grupos e entre momentos. Na prova estimulada do NBT (NBT-E) houve diferença entre tratamentos às 12 e 72 horas pós-infecção, com valores mais elevados de NBT-E nos animais sem suplementação. Conclui-se que a suplementação com vitamina E reduz o percentual de neutrófilos NBT-E positivos.