97 resultados para menopausa


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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

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Pós-graduação em Enfermagem (mestrado profissional) - FMB

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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB

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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

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The objective of this study was to evaluate the quality of life (QL) of a group of menopausal women in the presence or absence of hormone replacement therapy (HRT). It consists of a cross-sectional analytical study involving women from the School Health Center - Unity Village Farmers' and Town Railway on the city of Botucatu. Participants were divided into two related groups of studies: run HRT and do not realize. We used the SF 36 and QRS, and a questionnaire to characterize the study population. No differences were seen when comparing the groups with regard to age, age at menarche and menopause. It was observed that 92% were white women and who have studied up to primary education (p = 0.0209), and those who had a partner (p = 0.0055), were the most reported changes in QL. The most frequent comorbidities were hypertension and diabetes, which is significantly more important in women without HRT. The account of the lower of QL was expressed by 28% of the sample, and the population obtained in MRS score more negative (p, 0.05). The correlation of the eight components of the SF36 and the MRS, with the presence or absence of TRH showed no significant differences. The concept of quality of life and evaluation of it is subjective and individual. However they can notice changes in QL, evidenced by instruments. One can see that menopause is not necessarily accompanied by changes in QL, however, when expressed, tend to be perceived more negatively. Despite the lower level of social and low education and women interviewed have QL as good. There is a need for studies to improve a more real relationship between HRT and QL

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No período da menopausa, a incidência de doenças cardiovasculares em mulheres é equivalente a dos homens, e assim os gastos públicos com saúde nesta população em particular, aumentam significativamente, uma vez que as mulheres possuem maior longevidade se comparadas aos homens. Os mecanismos celulares e/ou moleculares pelos quais ocorre maior incidência de hipertensão arterial em mulheres após a menopausa ainda não são claros. Uma variedade de fatores parece contribuir para a elevação de pressão arterial na menopausa, entre eles destacam-se a deficiência de estrogênio, o aumento do estresse oxidativo, a disfunção endotelial, a elevação da atividade do sistema renina-angiotensina, a elevação nos níveis plasmáticos de testosterona, as alterações no perfil lipídico e o aumento no ganho de peso. Trabalhos prévios mostram que os efeitos benéficos do exercício físico sobre o sistema cardiovascular estão relacionados a maior produção de óxido nítrico e/ou sua biodisponibilidade para o músculo liso vascular. Este último mecanismo tem sido relacionado com elevação da atividade da enzima antioxidante superóxido dismutase (SOD), que representa um importante mecanismo de defesa celular contra a formação de radicais livres. Objetivo: avaliar os níveis plasmáticos da enzima superóxido dismutase em resposta a um programa de treinamento físico aeróbio por 8 semanas realizado em mulheres no climatério. Métodos: A amostra foi constituída por 31 mulheres normotensas (49,3±1,2 anos) e 15 hipertensas (52,2±1,6 anos) todas diagnosticadas no período do climatério e sedentárias... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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A incidência de doenças cardiovasculares tem se constituído na maior causa de morbimortalidade em todo mundo, especialmente após os 50 anos de idade, e têm sido associadas à presença de polimorfismos em alguns genes, especialmente o gene da eNOS. Apesar das mulheres compartilharem com os homens os diversos fatores de risco para o desenvolvimento das doenças cardiovasculares, entre elas hipertensão arterial e dislipidemia, estudos epidemiológicos mostram que as mesmas, antes da menopausa, apresentam menor risco cardiovascular quando comparadas aos homens. Entretanto, após o período da menopausa há um aumento significativo na incidência de hipertensão arterial e suas complicações. Este fato parece estar relacionado a uma possível ação protetora exercida pelos hormônios sexuais femininos, sobretudo os estrogênios que apresentam queda abrupta no período da menopausa. O óxido nítrico (NO), produzido pelas células endoteliais através da enzima eNOS, desempenha importante papel no sistema cardiovascular, participando na regulação do fluxo sanguíneo, do remodelamento vascular e na atividade plaquetária. Assim, estudos envolvendo o gene responsável pela síntese da enzima eNOS, tem sido foco de várias pesquisas na tentativa de avaliar se a presença dos polimorfismos poderia predispor os indivíduos a maior incidência de doenças cardiovasculares. O polimorfismo do gene da eNOS na posição G894T/Glu298Asp localizado no éxon 7, implica na alteração da sequência protéica, tornando a proteína mais suscetível à clivagem, tendo consequências funcionais como a redução do NO demonstrando assim sua provável contribuição para a disfunção endotelial e consequente aumento da pressão arterial. Com relação ao Íntron 4 caracterizado por um Número Variável de Repetições em Tandem... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Alguns vegetais, como a soja (Glycine max L. Merr), despertam interesse, pois fornecem, entre outras substâncias, as isoflavonas, que apresentam importantes propriedades estrogênicas e, também, atuam como antioxidantes, antifúngicos e anticancerígenos. A menopausa, causada pela deficiência hormonal, é acompanhada de vários transtornos metabólicos, como perda de massa óssea, fenômenos vasomotores, dislipidemia, resistência insulínica, ganho de peso, depressão e aceleração do envelhecimento cutâneo. A terapia de reposição hormonal (TRH) é eficaz, embora possa causar efeitos secundários, como câncer de mama. Nestes casos, a fitoterapia com fitormônios por via cutânea é uma alternativa importante. Dentre as preparações de uso tópico, sistemas emulsionados e géis são muito utilizados, pois favorecem a solubilidade e a estabilidade de fármacos. Para avaliar a estabilidade das formulações, foram consideradas as características organolépticas (aspecto, cor, odor) e as características físico-químicas (valor de pH, viscosidade e densidade, etc.), separação de fases e/ou coalescência. Algumas formulações apresentam-se com características desejáveis e adequadas para a veiculação de isoflavonas presentes em extrato de soja, podendo-se sugeri-las como sistemas adequados e estáveis para sua veiculação pela via dérmica

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Os mecanismos pelos quais o hiper e hipotireoidismo afetam o osso durante a menopausa são pouco conhecidos. O objetivo deste estudo foi verificar a ação do hormônio triiodotironina (T3), em diferentes concentrações associado ao estrógeno (E2) em concentração infra-fisiológica (condição de menopausa), sobre a proliferação de células de rato ROS 17/2.8, através de uma curva de crescimento para obtenção do tempo de dobramento (TD). As células ROS 17/2.8 são consideradas modelo de células osteoblásticas e foram cultivadas em meio HAM F-12, e submetidas ao tratamento hormonal com as combinações das concentrações fisiológica, infrafisiológica e suprafisiológica de T3 e infra-fisiológica de E2. Utilizamos como grupo controle aquele tratado com as concentrações fisiológicas dos dois hormônios. Para cada concentração hormonal foram realizadas 5 repetições, e as células contadas manualmente nos dias 1, 3, 5 e 7, após o início da adição hormonal. A análise estatística utilizada foi a técnica da análise de variância não paramétrica, complementada com teste de comparações múltiplas. Baseando-se nos resultados obtidos, pode-se concluir que o crescimento das células ROS 17/2.8 é afetado pelos tratamentos hormonais, em especial quando a concentração infrafisiológica de E2 está associada à concentração suprafisiológica de T3, aumentando o tempo de dobramento celular. Este efeito poderia tornar o metabolismo do osso mais lento, prejudicando a neoformação óssea em pacientes menopausadas e hipertireoidéas

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A hipertensão arterial sistêmica é uma doença crônica degenerativa de etiologia multifatorial e poligênica, caracterizada pela presença de níveis tensionais elevados, sendo considerada um dos mais importantes fatores de risco para o desenvolvimento das doenças cardiovasculares. Estudos demonstram que cerca de um bilhão de indivíduos apresentam HAS em todo mundo, sendo esta patologia responsável por 7,1 milhões de morte a cada ano. Diversos fatores estão associados ao aumento da incidência da hipertensão arterial, como obesidade, dislipidemias, dieta rica em sal, alterações nos níveis hormonais e sedentarismo. Após o período da menopausa, observa-se significativa elevação nos valores de pressão arterial dessa população, sendo estes similares ou até maiores aos dos homens para esse mesmo período. O sistema renina-angiotensina (SRAA) desempenha importante papel no controle dos sistemas cardiovascular e renal e a angiotensina II é um potente vasoconstritor desse sistema, formado a partir da ação da Enzima Conversora de Angiotensina (ECA). Por outro lado, a recente descoberta da Enzima Conversora de Angiotensina 2 (ECA2), um homólogo da ECA, mudou todo o conceito do SRAA. A ECA 2 é responsável pela formação do peptídeo angiotensina- (1-7) a partir da clivagem do último aminoácido (fenilalanina) da angiotensina II. Recentes evidências têm demonstrado efeitos benéficos da angiotensina-(1-7) para as doenças cardiovasculares através da vasodilatação, efeito anti-arritmogênico, melhora na função contrátil pós-isquemia e inibição da proliferação celular do músculo liso vascular, sendo esses efeitos antagônicos àqueles observados pela angiotensina II. Dessa forma, o objetivo desse estudo foi analisar a atividade da ECA2, concentrações plasmáticas...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)