113 resultados para hemorragia subaracnóide
Resumo:
Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB
Resumo:
Pós-graduação em Anestesiologia - FMB
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ
Resumo:
Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Pediatria - FMB
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Introdução: Pacientes portadores de próteses valvares cardíacas mecânicas devem medicados continuamente com anticoagulantes orais para evitar acidentes tromboembólicos. Estes pacientes são avaliados continuamente para o controle da anticoagulação oral. Objetivo: Comparar a ocorrência de complicações tromboembólicas e hemorrágicas em portadores de próteses valvares cardíacas mecânicas de um (mono) e de dois (bi) folhetos na posição mitral em terapêutica anticoagulante. Métodos: Foram estudados, no intervalo de 10 anos, 117 pacientes portadores de prótese na posição mitral, sendo 48 com próteses de folheto único e 69 de folheto duplo. Avaliou-se a ocorrência de complicações tromboembólicas e hemorrágicas de grau maior e menor de acordo com a gravidade. Os resultados estão apresentados sob forma de estudo atuarial e de frequência linearizada de ocorrência de eventos. Resultados: As curvas atuariais mostraram que, ao longo do tempo, os pacientes portadores de próteses valvares monofolheto estiveram menos livres de complicações tromboembólicas que os pacientes com próteses bifolheto, enquanto que, estes últimos (bifolheto) estiveram menos livres de acidentes hemorrágicos. As frequências linearizadas de ocorrência para tromboembolismo foram maiores nos pacientes com próteses monofolheto. Nos episódios hemorrágicos as taxas foram maiores para os portadores de próteses bifolheto. Conclusão: Os portadores de próteses valvares cardíacas monofolheto mostraram-se mais propensos à ocorrência de acidentes tromboembólicos graves em relação aos com próteses bi folheto. Os pacientes com prótese bifolheto apresentaram maior sangramento que os pacientes com prótese monofolheto, no entanto, esta diferença se restringiu aos sangramentos de pouca gravidade.
Resumo:
Pós-graduação em Cirurgia Veterinária - FCAV
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
A aterosclerose é uma doença caracterizada pela perda de elasticidade e espessamento da parede arterial, sendo iniciada pelo acúmulo de lípides, células inflamatórias e elementos fibrosos na parede das artérias. Esses elementos, ao longo do tempo, darão origem a placas ateroscleróticas ou ateromas que podem por ventura se romper, ocasionando no extravasamento de seu conteúdo lipídico central. Tal situação promoverá a adesão e a agregação plaquetária com conseqüente formação de trombo. As doenças cardiovasculares (DCVs) são a principal causa de morte no mundo, sendo por isso bastante estudadas. Entre os recursos terapêuticos disponíveis se podem citar os antiagregantes plaquetários. A terapia com antiagregantes plaquetários apresenta alguns inconvenientes, que vão desde a ineficácia terapêutica em alguns indivíduos até efeitos adversos deletérios, como hemorragia e transtornos gastrointestinais. É devido a esses fatores, acrescidos à elevada prevalência dessas doenças, que se busca a síntese de novos antiagregantes plaquetários, mais efetivos e menos tóxicos para a prevenção e o tratamento das DCVs, sendo o ácido acetilsalicílico (AAS) um dos fármacos de primeira escolha para tratamento. Nesse projeto, usando a hibridação como estratégia de modificação molecular, planejou-se compostos derivados do AAS espaçados pela subunidade N-acilhidrazona contendo ainda uma subunidade doadora de óxido nítrico representado pelos furoxanos e benzofuroxanos. Esses híbridos constituem uma alternativa à “resistência” ao AAS por atuarem em diferentes vias bioquímicas potenciais para inibição da agregação plaquetária