180 resultados para crude parody


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O efeito da somatotropina recombinante bovina (rBST) no desempenho de novilhos alimentados com rações com diferentes volumosos foi avaliado. Quarenta novilhos cruzados e castrados, com 360,2 kg PV médio e 30 meses de idade, foram usados. Os animais foram alimentados com rações contendo diferentes volumosos (silagem de milho, cana-de-açúcar, silagem de milho + cana-de-açúcar e bagaço de cana hidrolisado) e receberam aplicação de 320 mg rBST a cada 28 dias e foram pesados a cada 14 dias durante um periodo experimental de 84 dias. Ganho de peso, consumo de matéria seca e proteína bruta por kg de ganho de peso e conversão alimentar, foram avaliados. Não houve diferença no ganho de peso entre os animais que receberam (1,210 kg/cab dia) ou não (1,062 kg/cab dia) rBST, apesar de os animais que receberam rBST terem apresentado maior ganho de peso nos períodos após a segunda e terceira aplicação. Não houve, também, diferença entre as rações contendo silagem de milho (1,100 kg/cab dia), cana-de-açúcar (1,240 kg/cab dia), cana+silagem (1,064 kg/cab dia) e bagaço hidrolisado (1,138 kg/cab dia). A conversão alimentar foi 9,43 e 9,69 kg MS/kg de ganho de peso para os animais que receberam ou não rBST, respectivamente. O consumo de proteína bruta reduziu com a aplicação de rBST e foi mais expressivo na ração contendo cana-de-açúcar. Não houve interação entre a aplicação do hormônio e o tipo de volumoso.

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The present study aimed to compare the main zootechnical and economic indicators of farming tilapia in superintensive system developed in two different net cages dimensions: 6 and 18 m(3). Were used 12,960 juveniles male reversed Nile tilapia (Oreochromis niloticus), strain supreme, with an initial average weight of 32.0 g (+/- 0.85) for 6 m(3) net cages and 88.5 g (+/- 0.96) for 18 m(3) net cages. The fish were fed three times a day with commercial extruded ration, crude protein levels from 40 to 32%, particle size from 2 to 8 mm and daily feeding rate starting with 8% of live weight (LW), decreasing up to 1% LW. It was conclued that, although no statistical difference in most indicators zootechnical (P>0.05), the production of tilapias in bigger net cages resulted in lower average total cost and higher rentability per kg of fish produced, 34.4% higher, resulting in better profitability.

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Avaliou-se a digestibilidade dos nutrientes de uma ração completa fornecida a bovinos de diferentes grupos genéticos. A digestibilidade foi estimada pela Lignina em Detergente Ácido, em delineamento de blocos ao acaso, com repetição no tempo. Foram efetuadas análises químicas da ração e das fezes, a cada 28 dias. de cada grupo genético foram colhidas fezes de 16 animais, no mínimo, a cada 28 dias. Observaram-se diferenças no aproveitamento dos nutrientes, destacando-se o Guzerá em todas as variáveis, com exceção da proteína bruta e da fibra em detergente ácido. Por outro lado, o Caracu mostrou-se menos eficiente na digestibilidade dos nutrientes, com exceção da proteína bruta e da fibra em detergente ácido.

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Este trabalho foi realizado para comparar os efeitos da adição de sementes inteiras de soja e algodão e de óleo de soja sobre os padrões ruminais e a digestibilidade in vitro, em bezerros Holandeses fistulados. Dois bezerros fistulados no rúmen foram alimentados com dieta basal com 2,5% de extrato etéreo (EE), o qual foi comparado com dietas com 5,0% de EE, em que as sementes de soja e algodão inteira ou o óleo de soja foram fontes de EE adicional. A adição de sementes de soja e de algodão resultou em decréscimo na digestibilidade in vitro da matéria seca e da fibra em detergente neutro (FDN), porém não houve alterações na digestibilidade in vitro da fibra em detergente ácido (FDA) em relação à dieta controle. A adição de semente algodão provocou decréscimo na digestibilidade in vitro da proteína bruta em comparação à dieta controle. A concentração de ácido propiônico nas dietas com adição de óleo de soja foi 16% mais elevada que a proporcionada pelas demais dietas. O uso de óleo de soja pareceu ser a mais adequada em relação à digestibilidade da matéria seca, FDA e FDN e à manutenção de pH, quando comparado a outros tipos de adição lipídica, porém menos eficiente que a semente de soja em relação à digestibilidade in vitro da proteína bruta. O número de protozoários apresentou grande variação entre dietas, mas nenhum efeito com adição de óleo foi observado. A maior concentração de N-NH3 ruminal foi obtida na dieta com óleo de soja, quando comparada às outras dietas.

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Os objetivos deste trabalho foram determinar a absorção aparente, estimar as perdas endógenas fecais e a absorção real do Mg e determinar a ingestão ad libitum da água de beber e a concentração de Mg no soro sangüíneo de caprinos da raças Anglonubiana (AN) e Saanen (SN). Foram usados doze caprinos, seis de cada raça, com 19,8 kg PV médio. Dietas semipurificadas (baixo teor de Mg) à base de quirera de arroz, glúten de milho e celulose foram suplementadas com MgO, para se obterem os níveis de 0,05 (sem supplementação) 0,20 e 0,35% Mg (%MS). Os níveis de Mg influenciaram os coeficientes de absorção aparente de Mg e Ca, com valores médios de 57,8; 73,9; e 73,2% para Mg e 55,7; 39,6; e 49,5% para Ca, para dietas com níveis 0,05; 0,20; e 0,35% de Mg, respectivamente. Entretanto, para os coeficientes de absorção aparente de P, Na e K, não houve efeito de níveis de Mg na dieta. Os resultados de absorção real de Mg apresentaram interação de níveis de Mg e raças. A média para raça NA, no nível 0,05% Mg, foi de 61,0% e para os níveis 0,20 e 0,35% Mg, 77,2 e 73,2%, respectivamente. Entretanto, para a raça SN, as médias foram 73,3; 75,5; e 76,0%, para os mesmos níveis, sem diferenças. A digestibilidade de matéria seca, proteína bruta e extrato não-nitrogenado diminuiu com os níveis crescentes de Mg nas dietas. As excreções fecais (7,0; 20,8; e 34,4 mg/kg PV0,75.d) e urinárias (3,9; 30,8; e 44,6 mg/kg PV0,75.d) de Mg elevaram-se com o aumento dos níveis crescentes de Mg nas dietas. Houve, também, influência dos níveis de Mg dietético sobre as concentrações de Mg do soro sangüíneo (1,74; 2,23; e 2,80 mg/dL para níveis de 0,05; 0,20; e 0,35% de Mg, respectivamente).

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Este experimento foi realizado para avaliar o efeito de dois níveis de casca de soja (CS) e de três fontes de nitrogênio sobre a digestão total e parcial aparentes no rúmen e nos intestinos. Seis novilhos Holandês x Zebu com idade média de 12 meses e 229 kg de PV foram fistulados no rúmen e no abomaso e distribuídos em quadrado latino 6x6 e alimentados individualmente ad libitum. O consumo e as digestibilidades totais e parciais dos nutrientes foram avaliados. Não houve efeito da fonte de proteína sobre o consumo, quantidades de matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN) e da fibra em detergente ácido (FDA) no rúmen, no abomaso e nas fezes e sobre os coeficientes de digestibilidades destes componentes. O aumento, porém, do nível de casca de soja elevou os coeficientes de digestibilidade de todos os componentes estudados nos locais do trato digestivo, com exceção nos intestinos, onde o nível de casca de soja não afetou a digestão da PB, FDN e da FDA. Os resultados indicam que a casca de soja pode substituir tanto o milho como, parcialmente, a fração volumosa nas rações de ruminantes. A farinha de subproduto avícola e a amiréia podem substituir o farelo de soja nas rações de bovinos sem reflexos negativos sobre a digestão de seus componentes nutritivos.

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Um experimento foi realizado com o objetivo de avaliar os parâmetros ruminais, a produção de ácidos graxos voláteis e a degradabilidade in situ em tourinhos Santa Gertrudes canulados no rúmen alimentados com dietas compostas de feno de capim-marandu e concentrado. Empregou-se o delineamento em quadrado latino 4 ´ 4, no qual os tratamentos foram compostos dos concentrados, ajustados para ganho de peso corporal (GPC) diário de 0,5 e 1 kg/animal e potencial de fermentação microbiana (y) de 9,5 e 11 g de proteína bruta microbiana/MJ energia metabolizável fermentável. Não foram encontradas interações significativas nem diferenças entre as dietas para pH, concentração molar dos ácidos acético e butírico e proporção molar dos ácidos acético, propiônico e butírico e relação acético:propiônico. Os teores de amônia diferiram entre os potenciais de fermentação microbiana, 14,67 e 20,83 mg/100 mL para baixo e alto, respectivamente, e a concentração molar de ácido propiônico foi diferente entre os potenciais de ganho de peso, 7,62 e 8,94 mM, respectivamente, para baixo e alto ganho de peso. Não foram detectadas diferenças entre dietas para as degradabilidades das frações do feno de capim-marandu e da soja em grão. Houve diferença no parâmetro b e na degradabilidade efetiva a 5%/hora da proteína bruta para os potencias de GPC do milho em grão moído. Para o farelo de soja, ocorreu interação significativa entre os potencias de GPC e de fermentação microbiana para alguns dos parâmetros da MS e PB, o mesmo observado para o farelo de algodão. As diferenças encontradas não justificaram o balanceamento dos concentrados para os diferentes potenciais de produção avaliados.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Maize gluten feed (MGF) is a co-product of wet milling of maize, and is composed of structures that remain after most starch, gluten and germ has been extracted from the grain. Although currently used in dog foods, its digestibility and energy values have not been documented. Two techniques were used to determine nutrient digestibility of MGF for dog foods. Both techniques used extruded diets fed to Beagle dogs, with six replicates per diet. The first study used a difference method in which 300 g/kg of a reference diet was replaced by MGF. Based on the difference method, the coefficient of total tract apparent digestibility (CTTAD) of MGF was 0.53 for dry matter (DM), 0.69 for crude protein (CP), 0.74 for fat, 0.99 for starch, and 0.55 for gross energy (GE). The calculated metabolizable energy (ME) of MGF was 7.99 MJ/kg (as-fed). The second study used a regression method and included a basal diet and a basal diet with 70, 140 and 210 g MGF/kg of diet (as a substitute for maize starch). Maize gluten feed inclusion resulted in a linear reduction of CTTAD of DM (R(2)=0.99; P<0.001), CP (R(2)=0.95; P=0.002), fat (R(2)=0.87; P=0.009). starch (R(2)=0.81; P<0.001), and GE (R(2)=0.99; P<0.001). Faecal production increased linearly from 56 g to 107 g/dog/d (R(2)=0.99; P<0.001), with a linear reduction of faecal DM (R(2)=0.99: P<0.001) and a linear increase in faecal lactic acid concentration (P<0.02). Both urine (R(2)=0.77; P=0.029) and faeces (R(2)=0.92: P=0.019) showed a linear reduction in pH. Results of ingredient MAD obtained by the regression and difference methods were close (6% or less of variation) for CP, fat, and starch, and also for ME content (1.4% higher for the difference method), but the two methods disagreed on calculated CTTAD of DM and organic matter. The high dietary fiber content of MGF (382 g/kg) may explain the low digestibility of this ingredient. Maize gluten feed could be a useful ingredient for formulations designed to have low energy or reduce the urine pH of dogs. (C) 2011 Elsevier B.V. All rights reserved.

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The objective of this study was to evaluate the protein requirements for hand-rearing Blue-fronted Amazon parrots (Amazona aestiva). Forty hatchlings were fed semi-purified diets containing one of four (as-fed basis) protein levels: 13%, 18%, 23% and 28%. The experiment was carried out in a randomized block design with the initial weight of the nestling as the blocking factor and 10 parrots per protein level. Regression analysis was used to determine relationships between protein level and biometric measurements. The data indicated that 13% crude protein supported nestling growth with 18% being the minimum tested level required for maximum development. The optimal protein concentration for maximum weight gain was 24.4% (p = 0.08; r(2) = 0.25), tail length 23.7% (p = 0.09; r(2) = 0.19), wing length 23.0% (p = 0.07; r(2) = 0.17), tarsus length 21.3% (p = 0.06; r(2) = 0.10) and tarsus width 21.4% (p = 0.07; r(2) = 0.09). Tarsus measurements were larger in males (p < 0.05), indicating that sex must be considered when studying developing psittacines. These results were obtained using a highly digestible protein and a diet with moderate metabolizable energy levels.

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Availability of nutrients is influenced by extremes of age, and a better characterization of this influence is necessary for appropriate development of foods and nutritional management throughout life stages of cats. This study investigated nutrient digestibility, mineral absorption, faeces and urine production in three groups of six young, mature and old cats fed two diets containing different energy densities. Apparent digestibility and mineral absorption were calculated by total collection method and values were tested with ANOVA and regression analysis. A quadratic relationship was detected between age and digestibility of dry matter, organic matter, crude protein, acid-hydrolysed fat and starch in the low-energy diet. Starch digestibility showed the same response in the high-energy diet. Young adult cats had intermediate digestibility, mature cats the highest and old cats the lowest. Mineral absorption (calcium, phosphorus, magnesium, sodium, potassium and chloride) and urinary pH were not different among groups. These findings confirm previous studies that found low digestibility of nutrients in some old cats, and support evidence that this trend is even more important in less digestible dry foods. on the contrary, data suggest that mineral formulations do not need to be varied in diets for adult cats of different ages.

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O experimento foi realizado com o objetivo de avaliar as digestibilidades parcial e total das frações digestíveis de dietas com feno de capim-marandu e concentrado utilizando-se a fibra em detergente ácido indigestível como indicador. Foram utilizados quatro tourinhos da raça Santa Gertrudes, canulados no rúmen e duodeno, distribuídos em delineamento quadrado latino 4 x 4. As dietas foram ajustadas para que os animais tivessem ganhos diários de peso corporal (GPC) de 0,5 e 1 kg/animal, associado a potenciais de fermentação microbiana de 9,5 e 11 g de PB microbiana/MJ em fermentável. Houve efeito das dietas ajustadas para potencial de GPC sobre as ingestões diárias de MS (7,05 e 8,07 kg/animal, respectivamente para 0,5 e 1,0 kg/animal de GPC), mas não daquelas balanceadas para potencial de fermentação microbiana (7,57 kg/animal). O tratamento para GPC diário de 1 kg/animal proporcionou maior digestibilidade total da matéria orgânica e de carboidratos totais (médias de 66,63 e 58,68%, respectivamente) quando comparado ao tratamento para GPC diário de 0,5 kg/animal, que apresentou, para as mesmas variáveis, médias de 61,57 e 53,94%. Os resultados não justificaram a utilização de dietas para maior potencial de fermentação microbiana. As dietas balanceadas para altos ganhos de peso, no entanto, mostraram-se melhores quanto à ingestão e ao aproveitamento dos nutrientes que as formuladas para baixos ganhos de peso.