108 resultados para bonding agents
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Pós-graduação em Odontologia Restauradora - ICT
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Pós-graduação em Ciências Odontológicas - FOAR
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Pós-graduação em Ciências Odontológicas - FOAR
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Pós-graduação em Ciências Odontológicas - FOAR
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Pós-graduação em Ciências Odontológicas - FOAR
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Ciências Odontológicas - FOAR
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Pós-graduação em Odontologia - FOA
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Reabilitação Oral - FOAR
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O objetivo do presente estudo foi investigar a influência da pressão intrapulpar e da profundidade dentinária sobre o desempenho adesivo de dois agentes de união à dentina, Single Bond (3M ESPE, St. Paul, MN, EUA) e Clearfil SE Bond (Kuraray, Tokyo, Japão), aplicados in vitro e in vivo. Quarenta e oito prémolares superiores hígidos foram selecionados e os pares pertencentes aos mesmos pacientes foram aleatoriamente distribuídos em 4 grupos experimentais de acordo com o sistema adesivo e a pressão intrapulpar, presente ou ausente. Dos dentes pertencentes ao mesmo par, um foi tratado in vivo e o outro in vitro. A ausência ou presença de pressão intra-pulpar foi determinada in vivo pelo uso de anestésicos locais com ou sem vasoconstritor, respectivamente. In vitro, os dentes foram mantidos sob pressão hidrostática de 15 cm de água por 24 horas. Cavidades de classe I foram preparadas e os sistemas adesivos aplicados de acordo com a recomendação dos fabricantes, seguidos da restauração incremental em resina composta. Para os dentes tratados in vitro, os mesmos procedimentos restauradores foram realizados após 6 meses de armazenagem em solução contendo timol 0,1%. Espécimes com área de secção transversal de 1 mm2 foram obtidos e submetidos ao ensaio mecânico de microtração. In vivo, ambos os sistemas adesivos apresentaram desempenho adesivo comparável, enquanto in vitro, o sistema Single Bond foi superior ao sistema Clearfil SE Bond. Esse último não foi influenciado por nenhuma das variáveis estabelecidas no estudo, ou seja, aplicação in vitro ou in vitro, presença de pressão intrapulpar e profundidade em dentina. O sistema Single Bond aplicado sob pressão intrapulpar positiva sofreu variação significante de resistência de união em função da profundidade da dentina, ou seja, em dentina profunda seu desempenho adesivo... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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In the United States, composites accounted for nearly 70% of the 173.2 million composite and amalgam restorations placed in 2006 (Kingman et al., 2012), and it is likely that the use of composite will continue to increase as dentists phase out dental amalgam. This trend is not, however, without consequences. The failure rate of composite restorations is double that of amalgam (Ferracane, 2013). Composite restorations accumulate more biofilm, experience more secondary decay, and require more frequent replacement. In vivo biodegradation of the adhesive bond at the composite-tooth interface is a major contributor to the cascade of events leading to restoration failure. Binding by proteins, particularly gp340, from the salivary pellicle leads to biofilm attachment, which accelerates degradation of the interfacial bond and demineralization of the tooth by recruiting the pioneer bacterium Streptococcus mutans to the surface. Bacterial production of lactic acid lowers the pH of the oral microenvironment, erodes hydroxyapatite in enamel and dentin, and promotes hydrolysis of the adhesive. Secreted esterases further hydrolyze the adhesive polymer, exposing the soft underlying collagenous dentinal matrix and allowing further infiltration by the pathogenic biofilm. Manifold approaches are being pursued to increase the longevity of composite dental restorations based on the major contributing factors responsible for degradation. The key material and biological components and the interactions involved in the destructive processes, including recent advances in understanding the structural and molecular basis of biofilm recruitment, are described in this review. Innovative strategies to mitigate these pathogenic effects and slow deterioration are discussed.