173 resultados para ações formativas


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Geografia - IGCE

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Este artigo tem por finalidade discutir a organização do trabalho pedagógico nas salas de aula do PEJA (Programa de Educação de Jovens e Adultos – Unesp – Marília) por meio de Projetos de Trabalho, que subentendem ações interdisciplinares na perspectiva da Teoria Histórico-Cultual. Aponta-se para as implicações pedagógicas dessa concepção de ensino, considerando-se a formação do educando jovem e adulto diante da utilização do tempo e do espaço de ensino, da produção do conhecimento, do procedimento dado à informação, às disciplinas escolares, da elaboração/ implementação/ desenvolvimento/ avaliação dos projetos de trabalho interdisciplinarmente à luz do enfoque vygotiskiano. Portanto, nosso olhar é teórico-metodológico e volta-se para um contexto específico: as classes de EJA em suas ações interdisciplinares. Abordaremos tal temática da seguinte maneira: numa primeira parte, tentaremos apresentar os preceitos gerais da teoria, discutindo conceitos-chave como mediação, atividade, aprendizagem, desenvolvimento, estando aí inseridas as ações de educandos e de educadores de EJA. Numa segunda parte, tentaremos retirar algumas lições dessa teoria, para (re)apresentar e (re)pensar os projetos em EJA, ressignificando e redimensionando-os pelo viés vygotiskiano.

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Pós-graduação em Geografia - FCT

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Baseada em vasta bibliografia e em entrevistas com professores da rede municipal de ensino de Rancharia, região de Presidente Prudente (SP), a autora propõe possibilidades para o período inicial da docência, que compreende os anos durante os quais os professores precisam fazer a transição da condição de estudantes para a de docentes. Trata-se de um momento, segundo ela, crucial na carreira, repleto de tensões e aprendizagens e dotado de características próprias. É o período em que se constituem as principais marcas da identidade e do estilo que vão identificar o professor dali em diante. No entanto, as previsíveis dificuldades, expectativas e necessidades dos futuros professores costumam ser levadas em conta nesse período. Embora sejam comuns a todos, tais demandas deverão mais tarde se revestir de especificidades tidas como difíceis de prever. De acordo com a pesquisadora, uma solução estaria na planificação de programas de formação contínua que contemplem as necessidades formativas de professores novatos. Para a autora, isso só seria possível se uma compreensão melhor do contexto específico de trabalho desses profissionais e das dificuldades a eles impostas por esse contexto subsidiasse a planificação.