110 resultados para WC


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

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OBJETIVO: Foi avaliar a frequência e os fatores de risco de quedas em mulheres na pós-menopausa. MÉTODOS: Estudo clínico, transversal, envolvendo 358 mulheres (idade entre 45 e 65 anos e amenorreia >12 meses) com tempo de pós-menopausa <10 anos. Os critérios de exclusão foram: doença neurológica ou músculo esquelético, vestibulopatias, hipertensão arterial não controlada, hipotensão postural, déficit visual sem correção, uso de medicamentos (sedativos e hipnóticos). A queda foi definida como mudança de posição inesperada, não intencional, que faz com que o indivíduo permaneça em nível inferior à posição inicial. Foram analisados o histórico de quedas (últimos 24 meses) e as características clínicas, antropométricas (índice de massa corpórea (IMC) e circunferência da cintura (CC)) e densidade mineral óssea. Na comparação segundo grupo de mulheres com e sem histórico de queda, foi empregado o Teste do Qui-quadrado ou Exato de Fisher e regressão logística com cálculo do odds ratio (OR). RESULTADOS: Entre as mulheres incluídas, 48,0% (172/358) referiram queda, com fratura em 17,4% (30/172). A queda ocorreu dentro de casa em 58,7% (101/172). A média de idade foi 55,7±6,5 anos, tempo de menopausa de 5,8±3,5anos, IMC 28,3±4,6 kg/m² e CC 89,0±11,4 cm. Foi observada maior frequência de tabagismo e diabetes entre as mulheres com histórico de quedas quando comparadas àquelas sem queda, de 25,6 versus 16,1% e 12,8 versus 5,9%, respectivamente (p<0,05). Na análise multivariada em função das variáveis clínicas influentes, o risco de queda aumentou com o tabagismo atual (OR 1,93; IC95% 1,01-3,71). Demais variáveis clínicas e antropométricas não influenciaram no risco de queda. CONCLUSÕES: Em mulheres na pós-menopausa inicial houve expressiva frequência de quedas. O tabagismo foi indicador clínico de risco para queda. Com o reconhecimento de fatores determinantes para queda, medidas preventivas são importantes, como a orientação de abolir o tabagismo.

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The objective of this work was to evaluate the responses of Haematococcus pluvialis cells to the carotenogenesis induction process, under light and nutrition stress. Cells were acclimated during 15 days in WC medium, with aeration with synthetic, filtered atmospheric air and flow rate of 100 mL min-1, light intensity of 50 µmol photons m-2 s-1, photoperiod of 12 hours, and temperature of 23ºC. The following two treatments were compared: cultivation under the described conditions, but with increase of light intensity up to 350 µmol photons m-2 s-1 ; and cultivation under the same conditions as the previous treatment, but with aeration containing 4% CO2. The treatments were done in triplicate, during ten days. With the addition of CO2 and the increment in lighting, an increase was observed in the carotenoids/chlorophyll ratio and cell biomass. Cells stopped dividing on the second day of stress, when nitrate became limiting, and significantly increased their biovolume. The excretion of organic carbon and the concentration of astaxanthin increase in response to the addition of CO2. Stress by light intensity combined with CO2 addition optimizes carotenogenesis in H. pluvialis and increases astaxanthin production.

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Cardiovascular diseases are a growing public health problem that affects most people over the age of 65 years and abdominal obesity is one of the risk factors for the development of these diseases. There are several methods that can be used to measure body fat, but their accuracy needs to be evaluated, especially in specific populations such as the elderly. The aim of this study was to assess the accuracy of anthropometric indicators to estimate the percentage of abdominal fat in subjects aged 80 years or older. A total of 125 subjects ranging in age from 80 to 95 years (83.5 ± 3), including 79 women (82.4 ± 3 years) and 46 men (83.6 ± 3 years), were studied. The following anthropometric indicators were used: body mass index (BMI), waist circumference (WC), waist-hip ratio (WHR), and waist-to-height ratio (WHtR). The percentage of abdominal fat was measured by DEXA. Sensitivity and specificity were analyzed using an ROC curve. The sensitivity, specificity and AUC were 0. 578, 0. 934 and 0. 756 for BMI, respectively; 0.703, 0.820 and 0.761 for WC; 0.938, 0.213 and 0.575 for WHR, and 0.984, 0.344 and 0.664 for WHtR. BMI and WC were the anthropometric indicators with the largest area under the curve and were therefore more adequate to identify the presence or absence of abdominal obesity.

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OBJETIVO: Analisar em uma grande amostra de adultos sedentários a possível associação entre hipertensão arterial e baixa aptidão cardiorrespiratória, obesidade geral e central. MÉTODOS: A amostra foi composta por 1.092 adultos sedentários brasileiros (429 homens e 633 mulheres). Pressão arterial foi acessada e hipertensão arterial diagnosticada. Três fatores de risco cardiovascular foram considerados: obesidade geral (índice de massa corporal), obesidade abdominal (circunferência de cintura) e baixa aptidão cardiorrespiratória (teste submáximo em cicloergômetro). RESULTADOS: A taxa de hipertensão arterial foi de 9,3% (IC95% = 7,6 - 11,2). Houve associação entre mais alta prevalência de hipertensão arterial e diagnóstico de obesidade (p = 0,001), valores elevados de circunferência de cintura (p = 0,001) e baixo VO2máx (p = 0,013). Independentemente de idade e sexo, indivíduos sedentários com simultaneamente baixo consumo máximo de oxigênio e obesidade geral (RP = 5,21 [IC95% = 8,94 - 3,03]; p = 0,001) ou abdominal (RP = 4,05 [IC95% = 2,22 - 7,40]; p = 0,001) apresentaram maior probabilidade de ser hipertenso que os sedentários com nenhum fator de risco. CONCLUSÃO: Adultos sedentários, independentemente de sexo e idade, a presença de baixa aptidão cardiorrespiratória está associada à hipertensão arterial apenas quando também há obesidade geral ou abdominal, indicando que a interação destas variáveis tem relevante peso na gênese da doença.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Background: Nonalcoholic fatty liver disease (NAFLD) is a disorder associated with excessive fat accumulation, mainly in the intra-abdominal region. A simple technique to estimate abdominal fat in this region could be useful to assess the presence of NAFLD, in obese subjects who are more vulnerable to this disease. The aim of this cross-sectional study was to verify the reliability of waist circumference and body composition variables to identify the occurrence of NAFLD in obese children and adolescents.Methods: Sample was composed of 145 subjects, aged 11 to 17 years. Assessments of waist circumference (WC), trunk fat mass (TFM) and fat mass (FM) by dual-energy X-ray absorptiometry (DXA) and ultrasound for diagnosis of NAFLD and intra-abdominal adipose tissue (IAAT) were used. Correlation between variables was made by Spearman's coefficients; ROC curve parameters (sensitivity, specificity, area under curve) were used to assess the reliability of body composition variables to assess the presence of NAFLD. Statistical significance was set at 5%.Results: Significant correlations were observed between NAFLD and WC (p = 0.001), TFM (p = 0.002) and IAAT (p = 0.001). The higher values of area under the ROC curve were for WC (AUC = 0.720), TFM (AUC = 0.661) and IAAT (AUC = 0.741).Conclusions: Our findings indicated that TFM, IAAT and WC present high potential to identify NAFLD in obese children and adolescents.

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Background: To evaluate waist circumference (WC) measured at 20-24 weeks of gestation as a predictor of gestational diabetes mellitus (GDM).Methods: This cross-sectional study included 240 women at 20-24 weeks of gestation. At enrollment, WC was measured, and both prepregnancy and gestational body mass index (BMI) were estimated. According to the results of 75-g oral glucose tolerance test (OGTT) performed at 24-28 weeks, subjects were allocated into two groups, non-GDM and GDM. WC sensitivity and specificity, and odds ratios (OR) and 95% confidence intervals for BMI and WC were estimated, and a receiver operating characteristics curve was generated.Results: Of the 240 pregnant women enrolled, 31 (13%) had GDM. Prepregnancy BMI (OR = 4.21), gestational BMI (OR = 3.17) and WC at 20-24 weeks (OR = 4.02) correlated with GDM risk. At 20-24 weeks, a WC of 85.5-88.5 cm was the optimal cutoff point for predicting GDM (Sens/Spec balance between 87.1/41.1% and 77.4/56.9%).Conclusion: At 20-24 weeks of gestation, WC values in the range of 86-88 cm showed to be a good performance in predicting GDM.