159 resultados para Visão de cores


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O léxico de uma língua pode ser considerado um bem ou um conjunto de bens lingüísticos pertencente a uma sociedade de importância e valor reconhecidos num determinado lugar, região ou país que, devido ao progresso técnico e científico, evolui em continuidade, nas mais diversas frentes, uma vez que o processo de nomeação da realidade é uma constante dinâmica e vivaz. É nesse conjunto imenso de unidades lexicais, cujas divergências lingüístico-semânticas são inerentes e formadoras de culturas e comunidades de fala, que se inserem os itens lexicais cromáticos como microssistemas lingüísticos singulares repletos de significação e riqueza sintático-semântico-pragmática. No microssistema das cores, esse universo lexical abarca tipos de combinações fixas das mais variadas espécies, de forma representativa e peculiar. Nesta exposição, tratarei, especificamente, daqueles proverbiais e das expressões fixas, por meio de considerações de cunho teórico e prático concernentes à sistematização e à busca dessas expressões lexicais no processo de elaboração de uma obra lexicográfica especial, no caso, um Dicionário Multilíngüe de Cores – DMC.

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O presente artigo pretende investigar como os profissionais que atuam junto a jovens infratores, percebem as causas que os levam a essa situação, contrapondo essas percepções aos estudos bibliográficos. Para tanto, foram realizadas entrevistas com uma Psicóloga e uma Assistente Social que atuam no escritório da FEBEM no município de Rio Claro.

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Partindo de questionamentos ao modo como a literatura trata o fenômeno hesitativo, defendemos, neste trabalho, a hipótese de que as hesitações funcionariam como marcas de momentos de tensão entre elementos lingüístico-discursivos. Buscando confirmá-la, analisamos material extraído de sessões de conversação de um sujeito com doença de Parkinson e de um sujeito sem patologia neurológica. Verificamos, nos vínculos entre as marcas de hesitação e os trechos de fala que a elas se relacionavam: (a) se ocorria contenção da ou abertura para a deriva; (b) se as ações sujeito-língua ocorriam antecipadamente ou reparando a deriva; e (c) se as tensões predominavam no eixo sintagmático e/ou paradigmático da linguagem. Essa observação permitiu-nos conjecturar: (I) que, no processo hesitativo, podem figurar uma contenção da deriva e/ou uma abertura para a deriva; (II) que as hesitações se constituem em pontos de deriva/ancoragem de ações sujeito-linguagem de reparação e/ou antecipatórias; (II) que subsistemas lingüístico-discursivos funcionam sob diferentes relações de predominância no acontecimento do fenômeno hesitativo.

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Considerando-se que a representação lingüística do universo em que vivemos se baseia na existência de OBJETOS e PROCESSOS, sendo que através desses PROCESSOS se atribuem qualidades, ações, estados, etc. aos OBJETOS, procurou-se, neste artigo, conceituar a FRASE como sendo a unidade dessa representação. E considerando-se o VERBO como centro estruturador da FRASE, procurou-se demonstrar que esta se realiza na base de um SUJEITO e um PREDICADO, cujos PARTICIPANTES obrigatórios se distribuem em níveis hierarquizados.

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O trabalho apresenta uma visão geral do que vem sendo chamado funcionalismo em lingüística. Contrapõem-se os modelos formalista e funcionalista e examinam-se, em especial, as propostas de gramática funcional de C. S. Dik e de M. A. K. Halliday.

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O presente artigo trata das visões deixadas a respeito do Brasil pelo viajante italiano Affonso Lomonaco em seu livro Al Brazile. Mostro, que,como seu roteiro de viagem restringiuse somente aos locais aonde a ferrovia chegava, seus relatos a respeito da sociedade brasileira ficaram circunscritos ao que viu nos ambientes urbanos. Também pelo fato de ser europeu de origem citadina, suas impressões aparecem profundamente marcadas por valores burgueses e racistas.

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Um grupo de escritores, pensadores, homens públicos – dentre eles, Antero de Quental, Eça de Queirós, Oliveira Martins, Ramalho Ortigão, Teófilo Braga, Guerra Junqueiro, Rafael Bordalo Pinheiro – produziu, por volta da década de 1870, uma agitação na cultura portuguesa. Um produto dessas novas idéias foi o periódico As Farpas, fascículo mensal contendo críticas sobre temas político-culturais portugueses e publicado de maio/1871 a outubro/1872 por Eça de Queirós e Ramalho Ortigão. Alguns desses textos se dirigem ao Brasil, mais especificamente ao imperador D.Pedro II, e apresentam alguns pontos da visão sobre o país por parte desse grupo, conhecido como a Geração de 70.

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O artigo busca discutir o conceito de competitividade a partir de uma nova realidade mundial, que inclui os fenômenos da globalização e regionalização. O autor procura enfatizar a relação entre a competitividade definida como fenômeno econômico, com um enfoque sociocultural que trabalha com os conceitos de eqüidade, sustentabilidade e valores sociais.

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Trata-se de um estudo sobre a poética do heterônimo Álvaro de Campos, expressão artística de Fernando Pessoa, voltado para a compreensão do mundo moderno, dominado pela tecnologia. O centro desta poética é encontrado no processo de intelectualização das sensações, visto como meio quer de autognose quer de compreensão da realidade. This is a study on the poetics of the heteronym Álvaro de Campos, Fernando Pessoa’s artistic expression concerned with the understanding of the modern world dominated by technology. The centre of this poetics is found in the process of intellectualization of sensations, which is seen as means either of self-knowledge or of understanding of reality

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O Canto II do poema A Máquina do Mundo Repensada, de Haroldo de Campos (2000), é inovador ao trazer, para o cerne de um texto composto em terza rima, a ciência como protagonista da mensagem poética veiculada ao longo dos versos. Se na primeira parte do poema há um retorno aos textos da tradição, na segunda, ainda que esses diálogos permaneçam sub-repticiamente, o impulso para novos horizontes é assegurado pelo ingresso do tema científico no poema, que impulsiona o eu-poético a novos caminhos e estreita as possibilidades de estabelecimento do texto literário como palco das descobertas da ciência, ao mesmo tempo que questionador dessas descobertas. No Canto II do poema haroldiano, objeto de análise neste artigo, o desbravar das fronteiras da literatura tangencia o desbravar das fronteiras da ciência. Isso faz de Haroldo um poeta do “absolutamente novo”.

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Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC

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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS