172 resultados para VAMPIRE BATS


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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The predation on vertebrates by birds, including bats, is very common in some families (Accipitridae, Falconidae, Tytonidae, Strigidae), constituting their main diet. For other families (except those that feed strictly on fish), it is occasional and sometimes a matter of opportunity. Here we recorded the predation on a bat (Platyrrhinus lineatus) by the neotropical bird plush-crested jay (Cyanocorax chrysops). on July 26, 2009, around 11:00 am, we recorded an individual of C. chrysops taking part of a P. lineatus on its beak. This record occurred on Jacarezinho Farm (Valparaiso [long dash] SP). The prey species identification was done by visual observation, considering the bat size and its external morphology, especially by the presence of the white dorsal bright stripe. Probably, Platyrrhinus lineatus behavior, which involves living together or in couples on tree canopies, made the capture by the plush-crested jay easier. This is a new record for the diet of C. chrysops and highlights the necessity of additional studies related to birds diet in the Neotropics, even the more conspicuous ones.

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Noctilio leporinus (Chiroptera, Noctilionidae) has adaptations to piscivorous feeding habits, but also consumes crustaceans and insects. Between June 2005 and May 2006, bats were surveyed with mist nets during two evenings per month in the gallery forest of Corrego dos Tenentes, Pindorama, São Paulo State, Brazil. The objectives were to collect fecal samples and identify the fish species that were consumed by N. leporinus in this fragmented forest landscape. We documented two new fish species to its diet, the guppy Poecilia reticulata, Peters, 1859 and the "guaru" Phalloceros caudimaculatus (Hensel, 1868). Both fish species forage near the surface of water for insects and zooplankton, which is an area also utilized by N. leporinus when foraging for insects, crustaceans and fishs.

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Bats are predated for some of vertebrates and invertebrates. Some opportunistic species preys these animals' prisoners in nests during procedures of capture in field. This study records the predation of Carollia perspicillata (Linnaeus, 1758) and Sturnira lilium (E. Geoffroy, 1810) for Chironectes minimus (Zimmermann, 1780) on riparian forest of the brook Talhadinho belonging of the São Paulo, São Paulo, Southeast Brazil, and also presents a lifting previous of mammalian what they present the same one behavior opportunistic predatory, discussing measures simple to avoid this type of predation.

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The moonlight's influence on bats activity patterns have been documented for some species. Usually, bats react to increased illumination by reducing the use of open spaces or restricting foraging activity. This study aimed to test lunar cycle influence on frequency of Phyllostomidae bats in three fragments, located in northwestern São Paulo State, analyze the capture rate in the different phases of the cycle and correlate the results with canopy structure of each remaining. This study was based on the on the assumption that the influence of light on the behavior of bats is lower in shaded areas. The decrease in species richness in relation to the moon phase was significant in the least shaded area. In environments with more closed canopy, the rate of capture of bats was homogeneous along the four phases of the moon. The results indicated that local wealth cannot be sampled effectively if the catches are restricted to any period of the lunar cycle for fruit and nectar, and in more shaded environments the effects of lunar phobia is apparently null.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Levantamento das espécies de moscas ectoparasitas de morcego da família Streblidae sobre morcegos da família Phyllostomidae foi realizado na Estação Ecológica de Caetetus, São Paulo. Foram capturados 400 indivíduos de 15 espécies de morcegos filostomídeos, mas somente seis espécies abrigavam 93 indivíduos de nove espécies de Streblidae. A prevalência e intensidade média são apresentadas para cada espécie de Streblidae. Strebla chrotopteri Wenzel, 1976 é registrada pela primeira vez no Estado de São Paulo.

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Estudo preliminar sobre a riqueza de espécies e a freqüência de capturas de morcegos em dois habitats, mata primária e reflorestamento de Araucária, na Região Centro Leste do Paraná. Foi empregado o mesmo esforço para as duas áreas, resultando na captura de 11 espécies na área de mata primária, contra oito no reflorestamento de Araucária. A uniformidade na distribuição da abundância -equitabilidade - foi maior na mata primária. No reflorestamento de Araucária, noventa por cento dos indivíduos coletados pertenciam somente a duas espécies. Pelos resultados, conclui-se que a floresta primária com numerosos nichos, apresenta uma riqueza de espécies elevada, mas a ação do homem reduz a riqueza de espécies geral, o que se reflete principalmente na dominância de poucas espécies. Destaca-se aqui, nos dois tipos de ambientes, a presença de Myotis ruber, listada como ameaçada de extinção no Brasil.

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Quatro casos positivos para a raiva foram diagnosticados em morcegos de três espécies de molossídeos (um Molossus molossus, um Nyctinomops laticaudatus e dois N. macrotis) do Estado de São Paulo, Brasil. Três deles foram encontrados durante o dia em locais visíveis e não habituais e o outro entrou pela janela, no início da noite. Quadro descritivo com 19 casos semelhantes, envolvendo oito espécies, é mostrado e indica que morcegos com comportamento atípico devem ser considerados como fortemente suspeitos de estarem doentes, possivelmente com raiva.

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É registrado o primeiro caso de raiva no morcego insetívoro Tadarida brasiliensis no Estado de São Paulo. O animal raivoso foi encontrado vivo no período da tarde, enquanto pendurado na parede interna de um prédio urbano, o que reforça a noção que se deve ter cuidado com morcegos encontrados em situações não usuais

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OBJETIVO: Os relatos sobre a ocorrência de raiva em morcegos no Brasil são esporádicos e isolados. Assim, o objetivo do estudo foi descrever a detecção do vírus da raiva em morcegos do Estado de São Paulo. MÉTODOS: Foram analisados 7.393 morcegos provenientes de 235 municípios do norte e noroeste do Estado de São Paulo, no período de 1997 a 2002 e identificados por meio de características morfológicas e morfométricas. Para a detecção do antígeno viral foi utilizada a técnica de imunofluorescência direta e o isolamento do vírus foi realizado por inoculação em camundongos. RESULTADOS: Das amostras examinadas, 1,3% foram positivas para raiva, com variação de 0,2% em 1997 a 1,6% em 2001. Foram encontrados 98 morcegos com o vírus, 87 deles em área urbana. O vírus da raiva foi detectado pela imunofluorescência direta em 77 do total de amostras positivas, enquanto 92 produziram doença em camundongos inoculados e o período de incubação variou entre 4-23 dias. em 43 municípios foi encontrado pelo menos um morcego positivo. Entre as espécies analisadas o vírus da raiva foi detectado com maior freqüência (33,7%) em Artibeus lituratus. Os vespertilionideos do gênero Eptesicus e Myotis totalizaram 24,5% dos morcegos positivos e as espécies do gênero Molossus (Molossus molossus e Molossus rufus), 14,3%. A distribuição do vírus da raiva foi semelhante entre fêmeas (33; 48,5%) e machos (35; 51,5%). CONCLUSÕES: Morcegos positivos para raiva foram encontrados em situações que colocam em risco tanto a população humana como animais de estimação, exigindo medidas voltadas para o manejo destas espécies e de educação da população.